Por motivos pessoais ou profissionais, muitos brasileiros buscam se naturalizar estrangeiros. A regra varia de país para pais e, em boa parte dos casos, para ser considerado cidadão estrangeiro é preciso abrir mão da própria nacionalidade (veja mais na arte abaixo).
O cidadão do Brasil só mantém a sua condição em casos específicos: se a aquisição dessa outra nacionalidade for por consanguinidade — ou seja, por ascendência (parentesco com pais ou avós) ou por imposição do governo, para exercício dos direitos civis ou como condição para permanecer naquele território.
O Ministério de Relações Exteriores não tem qualquer estimativa sobre quantos brasileiros buscam a naturalidade em outros países. Segundo o Itamaraty, o ato de se naturalizar é voluntário, o que dispensa o cidadão brasileiro de informar ao Estado a aquisição de outra nacionalidade.
Em alguns países, como Itália e Alemanha, a obtenção de cidadania depende da existência de laços de sangue — se sua família tiver vindo de um desses países, você tem direito a dupla cidadania, mas deve passar por um longo processo. Para alguns outros locais, é necessária a permanência no país onde se quer ser naturalizado por alguns anos antes de dar início ao processo.
Cada país tem uma legislação específica sobre o assunto. O R7 elaborou um guia para informar se você pode pleitear outra cidadania, indicando quais os documentos necessários para a naturalização em países como Espanha, Portugal, Itália e Estados Unidos, com informação como os custos envolvidos e o tempo de espera. Confira se você tem direito!
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domingo, 9 de março de 2014
Você tem direito à cidadania estrangeira? Descubra aqui
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