Por quase duas décadas, a população de Lajes conviveu com um símbolo do descaso administrativo: a UPA que deveria atender emergências e salvar vidas, abandonada, inacabada e ignorada por gestões que se destacaram apenas pelo improviso e pela falta de compromisso.
Enquanto obras paravam, desculpas eram enfileiradas: “falta de recurso”, “inconsistências orçamentárias”, “estudos de viabilidade”. O resultado? Um prédio deteriorado e uma população à mercê da sorte em casos de urgência.
Essa é a face da política da negação e do atraso, da turma que prefere empurrar problemas com a barriga, transformando saúde pública em palco para discursos tipo teatrinho das VELHAS CAMPANHAS POLÍTICAS.
Durante anos, Lajes assistiu passivamente a um cenário onde o investimento milionário não gerava nenhum benefício real para quem mais precisava.
E então chegou a gestão que faz acontecer. O prefeito Felipe Menezes não se perdeu em desculpas nem em TEATROS AGINDO COMO UM ATOR VITIMIZADO: retomou a obra, investiu recursos próprios e garantiu apoio federal para concluir a UPA Edivan Secundo Lopes. Resultado: um equipamento moderno, estruturado e pronto para atender 150 pessoas por dia, com laboratórios, eletrocardiograma e base do SAMU.
Enquanto os antigos gestores colecionavam promessas não cumpridas, a atual administração coleciona resultados concretos. O contraste é evidente: onde antes havia ABANDONO E MATO POR TODA A PARTE, agora há trabalho; onde reinava o DESCOMPROMISSO, hoje há planejamento; onde sobravam desculpas, agora há entrega.
A inauguração da UPA não é apenas uma obra concluída é um murro simbólico na cara da inércia histórica, uma resposta clara àqueles que sempre torceram para que Lajes continuasse na mediocridade.
A população finalmente tem uma unidade de saúde funcional, e a cidade, uma gestão que valoriza eficiência, responsabilidade e compromisso com o cidadão.
Se o passado ficou marcado por promessas vazias e obras paradas, o presente grita que gestão pública séria existe e faz diferença. E OS CACIQUES POLÍTICOS do contra? Que continue reclamando. A realidade que importa agora é outra: UPA funcionando, saúde de qualidade e respeito à população.

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