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sábado, 6 de dezembro de 2025

Lajes em Festa: quando o sucesso incomoda quem vive do fracasso, a resposta veio aí!


 
Enquanto Lajes vivia uma das maiores festas de sua história, a oposição escolheu o caminho de sempre: reclamar, torcer contra e tentar desmerecer o que deu certo.

O “Lajes em Festa” mostrou, na prática, aquilo que muitos não suportam enxergar: a cidade está viva, pulsando, crescendo e ganhando projeção em todo o Rio Grande do Norte graças a uma gestão que trabalha e entrega resultados.

A tentativa de criar polêmica em torno do investimento feito para o evento é velha conhecida da população. Quando a cidade estava parada, sem brilho, sem autoestima e sem futuro, esse mesmo povo do contra não reclamava do abandono — agora, se revolta com o progresso.

A verdade é simples: eles não odeiam a festa. Eles odeiam o sucesso.

Economia girando: quem trabalha, lucra

O que a oposição finge não ver é o impacto direto do evento na economia local. O “Lajes em Festa” movimentou bares, restaurantes, lanchonetes, pizzarias, vendedores ambulantes, mercadinhos, padarias, lojas de roupas, salões de beleza, barbearias, manicures, costureiras, taxistas, mototaxistas, hotéis, pousadas e até o pequeno comerciante da esquina.

Lucrou o pequeno, o médio e o grande comerciante. Ganhou quem vendeu bebida, quem alugou som, quem montou estrutura, quem vendeu gelo, carvão, espetinho, roupa nova, maquiagem, acessórios, calçados e combustível. A cidade girou. O dinheiro circulou. A renda ficou em Lajes.

Isso também é desenvolvimento — ainda que doa em quem torce contra.

Povo nas ruas, liderança presente, oposição em desespero

Ao contrário do discurso raivoso dos que vivem do quanto pior melhor, o que se viu em Lajes foi uma cidade em peso nas ruas, famílias, jovens, comerciantes e trabalhadores participando de um evento pacífico, organizado e grandioso.

Estiveram presentes vereadores do município, o deputado estadual Gustavo Carvalho e o deputado federal Robinson Faria, ao lado do prefeito Felipe Menezes, mostrando que Lajes hoje tem protagonismo político e respeito institucional.

A oposição se contorce até agora porque o evento foi um sucesso — seguro, tranquilo e com apoio total da Polícia Militar e da Polícia Civil. Não houve caos. Não houve desordem. Não houve crise. Houve festa, organização e valorização da população.

O discurso cansado de quem só enxerga problema

O texto da oposição tenta vender a ideia de que investir em cultura é “erro” e que todo recurso deveria ser usado apenas em um setor. A pergunta que fica é: por que essa preocupação só aparece quando Felipe Menezes faz?

Quando faltava gestão, ninguém via esses críticos. Quando a cidade vivia estagnada, o silêncio era confortável. Agora, com uma cidade em movimento, com agenda cultural, turismo interno aquecido e comércio aquecido, aparecem os fiscais do retrocesso.

A mesma turma que hoje fala em “seca”, “estradas” e “farmácia básica” foi cúmplice de anos de atraso e abandono. Agora querem posar de defensores do povo.

Felipe Menezes incomoda  e muito

A gestão de Felipe Menezes ecoa em todo o Rio Grande do Norte. Programas, ações, modernização administrativa e reconhecimento público, como o Selo Diamante, não surgem por acaso. São fruto de trabalho.

E é exatamente por isso que incomoda.

Quem não quer o povo feliz?
Quem não quer a cidade crescendo?
Quem prefere ver Lajes parada?

A resposta é clara: quem vive politicamente do fracasso.

E o mais curioso é ouvir de quem torce contra o município o slogan: “Eu amo Lajes”. Ama onde? Porque, na prática, torcem contra cada avanço. Como diz o ditado popular: “Esse amor é só na boca de uma onça.”

Lajes escolheu o caminho do avanço — e não vai parar

O “Lajes em Festa” não foi só um evento. Foi um recado: Lajes não aceita mais ser pequena, nem administrada pelo medo e nem governada pela mesmice.

Enquanto a oposição late, a cidade avança.
Enquanto eles torcem contra, o povo comemora.
Enquanto eles espalham dúvida, a gestão entrega resultados.

E a verdade dói para quem não sabe lidar com ela:
o progresso chegou a Lajes — e não vai pedir permissão.

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