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domingo, 31 de janeiro de 2016

Ciência indígena pode ajudar no combate ao Aedes aegypti, defende pesquisador



Fonte: EBC

Dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Essa lista de doenças graves possui o mosquito Aedes Aegypti como vetor em comum. Medindo menos de 1 centímetro, preto com manchas brancas no corpo e pernas, o seu controle é difícil por ser versátil e depositar ovos extremamente resistentes que sobrevivem vários meses antes do contato com a água.
Ao menos, o combate ao inseto adulto pode ser potencializado com o conhecimento indígena. É o que defende o pós-doutor em Astronomia Germano Afonso, que dedica sua vida acadêmica ao estudo de como a Astronomia Indígena contribuiu e é capaz de contribuir com a Ciência Ocidental. (Por que Astronomia Indígena? Clique aqui)

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