Fonte: Angonoticias
O mau tempo voltou a castigar os luandenses esta madrugada, com a chuva a provocar inundações em 944 residências no município de Viana, informou a administração local, que alerta para os perigos das construções anárquicas.
De acordo com o administrador municipal adjunto de Viana para a área técnica, Fernando Binje, a chuva causou mais estragos nos bairros Quilómetros 9 A e B, 12 A, Zangos I, II e III, Capalanga e Mulenvos de Cima.
Em declarações à Angop, o responsável defendeu que o impacto das águas acentuase devido à imprudência da população, que continua a assentar residência em zonas proibidas.
"As pessoas constroem de noite, a fiscalização faz a demolição dessas obras e as pessoas voltam a construir. São acções que acontecem em vários pontos", lamentou o administrador adjunto, que alerta para uma série de infrações.
"Há pessoas a construir em zonas de risco, em linhas naturais de águas pluviais, pessoas a usurparem terrenos alheios, a se infiltrarem em projectos de reassentamento, a ocuparem ilegalmente terrenos", exemplificou.
Fernando Binje acrescentou ainda que a maioria das casas inundadas foi construída em linhas naturais de águas pluviais, cenário que se repete todos anos, pelo que foi já efectuado um cadastramento no ano passado para se realojar essas pessoas noutros locais.
De acordo com o administrador municipal adjunto de Viana para a área técnica, Fernando Binje, a chuva causou mais estragos nos bairros Quilómetros 9 A e B, 12 A, Zangos I, II e III, Capalanga e Mulenvos de Cima.
Em declarações à Angop, o responsável defendeu que o impacto das águas acentuase devido à imprudência da população, que continua a assentar residência em zonas proibidas.
"As pessoas constroem de noite, a fiscalização faz a demolição dessas obras e as pessoas voltam a construir. São acções que acontecem em vários pontos", lamentou o administrador adjunto, que alerta para uma série de infrações.
"Há pessoas a construir em zonas de risco, em linhas naturais de águas pluviais, pessoas a usurparem terrenos alheios, a se infiltrarem em projectos de reassentamento, a ocuparem ilegalmente terrenos", exemplificou.
Fernando Binje acrescentou ainda que a maioria das casas inundadas foi construída em linhas naturais de águas pluviais, cenário que se repete todos anos, pelo que foi já efectuado um cadastramento no ano passado para se realojar essas pessoas noutros locais.
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