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1º lugar em audiência na cidade de LAJES-RN

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Revitalização no Bairro Bosque das Pedras ganha força com obras de recuperação de ruas


 A Prefeitura de Lajes segue firme no compromisso com a melhoria da infraestrutura urbana. No Bairro Bosque das Pedras, as ações de revitalização avançam com intensidade. As equipes estão concentradas na recuperação das vias, com serviços de reestruturação e manutenção do calçamento, garantindo mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para os moradores.

O vereador Dailton Fernandes esteve acompanhando de perto o andamento das obras, reforçando seu papel ativo em fiscalizar, apoiar e contribuir com os avanços que chegam aos bairros lajenses.

As melhorias fazem parte de um esforço contínuo da gestão municipal para atender às demandas da população. A atual gestão do prefeito Felipe Menezes, assim como na sua primeira administração, tem se destacado pelo trabalho comprometido com o bem comum. O empenho do prefeito e de toda sua equipe tem feito a diferença, com ações concretas que refletem na vida do cidadão.

A Prefeitura reforça que os serviços de recuperação de vias seguirão em outras localidades do município, levando mais atenção, infraestrutura e respeito à população.

Trump fecha acordo comercial com a Indonésia enquanto UE prepara retaliação


 REUTERS/Ajeng Dinar Ulfiana/File Photo

Por David Lawder e Philip Blenkinsop

WASHINGTON/BRUXELAS (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira um acordo comercial com a Indonésia, o mais recente pacto em uma tentativa de consolidar termos melhores com parceiros comerciais e reduzir o déficit comercial, mesmo com a União Europeia preparando medidas de retaliação caso as negociações fracassem.

"Um grande acordo, para todos, acaba de ser feito com a Indonésia. Tratei diretamente com seu presidente altamente respeitado. DETALHES A SEGUIR!!!" Disse Trump em uma publicação no Truth Social.

O comércio total da Indonésia com os EUA - totalizando pouco menos de US$40 bilhões em 2024 - não está entre os 15 maiores, mas vem crescendo. As exportações dos EUA para a Indonésia aumentaram 3,7% no ano passado, enquanto as importações de lá aumentaram 4,8%, deixando os EUA com um déficit comercial de mercadorias de quase US$18 bilhões.

As principais categorias de importação dos EUA da Indonésia, de acordo com os dados do U.S. Census Bureau recuperados na ferramenta TradeMap do International Trade Centre, no ano passado foram óleo de palma, equipamentos eletrônicos, calçados, pneus de carro, borracha natural e camarão congelado.

Susiwijono Moegiarso, um funcionário sênior do Ministério de Coordenação para Assuntos Econômicos da Indonésia, disse à Reuters em uma mensagem de texto: "Estamos preparando uma declaração conjunta entre os EUA e a Indonésia que explicará o tamanho da tarifa recíproca para a Indonésia, incluindo o acordo tarifário, não tarifário e acordos comerciais. Informaremos (o público) em breve".

Trump havia ameaçado o país do sudeste asiático com uma tarifa de 32% a partir de 1º de agosto em uma carta enviada ao seu presidente na semana passada.

Trump enviou cartas semelhantes a cerca de duas dúzias de parceiros comerciais neste mês, incluindo Canadá, Japão e Brasil, estabelecendo taxas tarifárias gerais que variam de 20% a 50%, bem como uma tarifa de 50% sobre o cobre.

O prazo de 1º de agosto dá aos países visados tempo para negociar acordos que possam reduzir as tarifas ameaçadas. Alguns investidores e economistas também notaram o padrão de Trump de recuar em suas ameaças tarifárias.

Desde o lançamento de sua política tarifária, Trump conseguiu apenas alguns acordos, apesar de sua equipe ter anunciado um esforço para trazer para casa "90 acordos em 90 dias". Até o momento, acordos foram firmados com o Reino Unido e o Vietnã, e um acordo provisório foi fechado com a China para evitar as tarifas mais altas de Trump enquanto as negociações continuam entre Washington e Pequim.

UE PREPARA RETALIAÇÃO

O avanço com a Indonésia ocorreu no momento em que a Comissão Europeia, o órgão governamental da UE, se prepara para focar 72 bilhões de euros (US$84,1 bilhões) em produtos norte-americanos - de aeronaves Boeing e uísque bourbon a automóveis - para possíveis tarifas, caso as negociações comerciais com Washington fracassem.

Trump está ameaçando impor uma tarifa de 30% sobre as importações da UE a partir de 1º de agosto, um nível que as autoridades europeias dizem ser inaceitável e que acabaria com o comércio normal entre dois dos maiores mercados do mundo.

A lista, enviada aos membros da UE e vista pela Reuters nesta terça-feira, é anterior à ação de Trump no fim de semana para aumentar a pressão sobre o bloco de 27 países e responde, em vez disso, às tarifas dos EUA sobre carros e peças de automóveis e a uma tarifa básica de 10%.

O pacote também abrange produtos químicos, dispositivos médicos, equipamentos elétricos e de precisão, bem como produtos agrícolas e alimentícios - uma variedade de frutas e vegetais, além de vinho, cerveja e destilados - avaliados em 6,35 bilhões de euros.

Após uma reunião de ministros da UE em Bruxelas na segunda-feira, as autoridades disseram que ainda estavam buscando um acordo para evitar o golpe tarifário de Trump.

Mas o chefe de comércio da UE, Maros Sefcovic, disse que os participantes da reunião expressaram uma determinação sem precedentes para proteger as empresas da UE usando contramedidas europeias, caso as negociações com Washington não cheguem a um acordo.

(Reportagem de Philip Blenkinsop em Bruxelas e David Lawder em Washington, reportagem adicional de Richard Lough em Paris, Amanda Teresia, Stefanno Sulaiman e Gayatri Suroyo em Jacarta)

Reuters

Aneel aprova orçamento 32% maior para encargo da conta de luz que banca subsídios


 © Thomson Reuters

Por Leticia Fucuchima

SÃO PAULO (Reuters) - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira um orçamento recorde de R$49,2 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), principal encargo cobrado na conta de luz e responsável por financiar uma série de políticas públicas e subsídios no setor elétrico.

A cifra é 32,4% superior à aprovada no ano passado, um salto significativo que decorre, principalmente, da maior destinação de recursos para subsidiar descontos tarifários para a geração centralizada eólica e solar, a geração distribuída solar e programas sociais, como o Luz para Todos e Tarifa Social.

O orçamento da CDE, custeada quase que integralmente pelos valores arrecadados dos consumidores de energia do país, vem sofrendo aumento exponencial nos últimos anos, em função de mudanças legislativas que ampliaram a concessão de subsídios de energia a vários segmentos.

Há cinco anos, em 2020, a CDE somava cerca de R$20 bilhões.

O valor orçado para o encargo em 2025 era inicialmente menor, de R$40,6 bilhões, conforme nota técnica emitida pela Aneel no fim do ano passado. O salto de mais de R$8 bilhões ocorreu em função de atualizações nas previsões orçamentárias e de medidas promovidas pelo governo, como a ampliação da gratuidade na conta de luz para consumidores de baixa renda.

O item de maior peso na CDE atualmente são os subsídios destinados às fontes incentivadas de energia -- eólica, solar e biomassa. Ao todo, os descontos nas tarifas de distribuição e transmissão para a energia incentivada somaram R$16,95 bilhões do orçamento de 2025, alta de mais 30% frente aos R$12,7 bilhões em 2024, conforme números apresentados pela Aneel.

Também houve aumento nos recursos do Luz para Todos, programa voltado à universalização do acesso à energia elétrica no país. Os valores para o Luz para Todos cresceram 56,5%, para R$3,9 bilhões, enquanto os restos a pagar relacionados ao programa também tiveram alta expressiva, apontou a Aneel.

Já os recursos para a Tarifa Social, principal beneficiada de uma medida provisória do governo editada em maio, somam R$7,8 bilhões em 2025, 26,6% acima do ano passado.

A Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), outro importante item da CDE, que subsidia combustíveis usados na geração de energia em locais remotos do país, atingiu R$12,56 bilhões em 2025, 17% a mais do que no ano passado.

APELO POR RETIRADA DE SUBSÍDIOS

A alta da CDE está na mira da Aneel, que há anos alerta para a explosão dos subsídios do setor elétrico às custas dos consumidores de energia.

Na reunião desta terça-feira, a diretora Agnes da Costa reafirmou um "apelo" para que o Congresso revisite os segmentos beneficiados pelos subsídios e considere retirar os incentivos que hoje já não são mais considerados necessários.

"Fato é que temos visto sempre esse movimento de aumentar a destinação da CDE, sem a retirada de itens que talvez sejam menos prioritários hoje".

"Esse orçamento que aprovamos agora é uma triste fotografia do tanto que o setor elétrico e os consumidores têm arcado com diversas políticas públicas que eventualmente não lhes caberia mais ficar pagando", acrescentou a diretora.

O Ministério de Minas e Energia também tem expressado preocupação com o aumento dos subsídios na conta de energia, embora também venha promovendo novas medidas que aumentam esses benefícios.

No fim da semana passada, o governo publicou nova medida provisória do setor elétrico que estabelece um teto para o orçamento da CDE.

Pelo texto que será analisado pelo Congresso, o teto será equivalente ao orçamento referente ao ano de 2026. Na hipótese de insuficiência dos recursos para custeio da conta, um aporte complementar necessário será realizado por meio de um novo encargo criado, o "Encargo de Complemento de Recursos".


Reuters

Rússia inicia produção em massa do veículo de defesa aérea Typhoon-PVO


 Typhoon-PVO. Foto: Russian MoD

O veículo de combate Typhoon-PVO, desenvolvido para apoiar esquadrões de defesa aérea equipados com MANPADS (sistemas portáteis de defesa antiaérea), concluiu com sucesso os testes estatais e entrou oficialmente em produção em massa, segundo anunciou Fanil Ziyatdinov, diretor-geral da fábrica russa Kupol.

“O Typhoon-PVO para esquadrões MANPADS concluiu com êxito os testes estaduais no ano passado e agora está entrando em produção em série”, disse Ziyatdinov em entrevista à revista National Defense, publicada pela mídia estatal russa.

“Isso não apenas aumentará a utilização da capacidade da fábrica, mas também ampliará a mobilidade e a proteção das tripulações, trazendo benefícios significativos às nossas forças armadas no campo de batalha.”

Plataforma modular e proteção aprimorada

Integrado à família Typhoon de veículos blindados, o Typhoon-PVO representa um avanço no programa de modernização das Forças Armadas russas.

Criado a partir de um plano estratégico aprovado pelo Ministério da Defesa em 2010, o programa Typhoon visa unificar a base de veículos blindados do país por meio de plataformas modulares como o KAMAZ-63968 e os modelos Ural-63095 e 63099.

Os primeiros protótipos foram exibidos em 2011, próximo a Moscou.

Embora os veículos Typhoon tenham sido inicialmente projetados para transporte de tropas, sua flexibilidade permite configurações para artilharia autopropulsada, lançadores de drones, guindastes, caminhões de reboque e, agora, veículos de defesa aérea como o Typhoon-PVO.

Fonte e imagens: tass | Russian MoD. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.

MSN

 

terça-feira, 15 de julho de 2025

Streaming explode na preferência do Brasileiro e Tv aberta segue em declinio


 A TV tradicional segue em queda livre no Brasil e as plataformas de streaming e de vídeos não param de crescer. Em maio, pelo menos um terço dos brasileiros já abandonou os canais de TV aberta e da TV por assinatura, preferindo ligar o aparelho para acompanhar os vídeos on demand. Segundo dados da Kantar Ibope para o universo dos vídeos e que foram divulgados nesta quarta-feira (11), A TV linear, que é a somatória das emissoras abertas e dos canais por assinatura representaram 66,5% dos telespectadores que sintonizaram os aparelhos ao longo dos dias. Ao mesmo tempo, os vídeos on demand, que são compostos pelas plataformas de streaming e redes sociais de vídeo, como o YouTube, o TikTok e o e o Twitch, abocanharam 33,5%, ou seja, pouco mais de um terço do total de brasileiros. 

Os números representam um crescimento de mais de 3% em um único mês, já que em abril, este formato ficou com 32,5% do bolo total de telespectadores. Os dados não se referem apenas aos aparelhos de televisão, mas também a tablets e a smartphones Ao se considerar apenas televisores, os dados são mais modestos, com 21,8% em vídeos on demand e a TV linear com 78,2%.

. A liderança neste formato segue, com folga, para o YouTube, que chegou a 20,2% do total de telespectadores brasileiros, ficando atrás apenas da Globo. Em seguida, surge o TikTok, se isolando no segundo lugar, registrando 4,6%. Logo depois apareceu a Netflix com 4,2%, enquanto o Globoplay segue em queda livre pelo terceiro mês consecutivo, ficando com 1,5, permitindo que a Prime Video cole, com 1,2%..

A TV aberta sofreu uma queda significa, embora siga com folga na liderança, registrando 58,2% do total de quem sintonizou os aparelhos.  A queda em relação a abril foi de 2%, pois no mês anteriores, as emissoras abertas ficaram com 59,3%. a TV paga reagiu ao apresentar um leve crescimento, ficando com 8,3% da audiência total, enquanto em abril os números marcavam 8,1%. Os dados mostram um sintoma da busca do telespectador para programação on demand e não ficando preso à programação. Um exemplo é a crise de audiência de novelas como Mania de Você (2024) e, mais recentemente, Vale Tudo. Enquanto a novela das nove, em seus áureos tempos, chegou a 50 pontos no Ibope, agora não passaram dos 25, com sorte.

Na telinha

Audiência termina sem acordo e Moraes prepara decisão sobre IOF


 Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Terminou sem acordo a audiência de conciliação no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o impasse entre o governo federal e o Congresso envolvendo o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), nesta terça-feira (15).

A CNN apurou que agora o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, já prepara decisão judicial sobre a questão.

A reunião ocorreu na sala de audiência do STF e durou pouco mais de uma hora. No encontro, participaram o advogado-geral da União, ministro Jorge Messias, e a equipe jurídica da Câmara e do Senado, além de representantes do Ministério da Fazenda e dos partidos que ingressam com ações no Supremo, PL e PSOL.

Segundo a ata da audiência, Moraes ressaltou durante a reunião a importância do diálogo e que era necessária a concessão recíproca entre o governo e o Parlamento.

“Os presentes disseram que, apesar da importância do diálogo e da iniciativa dessa audiência, preferiam aguardar a decisão judicial”, consta a ata da audiência.

Dado o impasse entre as partes, o ministro Alexandre de Moraes pediu para que os autos do processo fossem conclusos para ele poder tomar uma decisão sobre o impasse. Três ações no Supremo tratam sobre o IOF e são relatadas por Moraes.

Por nota, após a reunião, o ministro Jorge Messias defendeu a legalidade do decreto do Executivo. “A importância desta decisão para o retorno da plena harmonia institucional e reafirmou que o Poder Executivo permanece sempre aberto a um diálogo franco, leal e construtivo, seja no Ministério da Fazenda ou no Palácio do Planalto com todos os setores da sociedade em benefício do Brasil”, diz trecho da nota.

Impasse sobre o IOF

A crise do IOF entre o Executivo e o Congresso começou com um decreto editado pelo governo federal, em maio deste ano. A norma aumentava as alíquotas do imposto para reforçar as receitas e manter os gastos dentro do arcabouço fiscal.

No entanto, o decreto presidencial causou insatisfação entre parlamentares e no mercado financeiro. Com isso, o governo decidiu recalibrar o aumento e apresentou outras alternativas em conjunto. Os ajustes foram acordados em reuniões com líderes partidários e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Mesmo assim, congressistas mantiveram críticas e passaram a cobrar novas opções de corte de despesas. Duas semanas após a mudança, a Câmara e o Senado aprovaram, no mesmo dia, o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) para derrubar o decreto do executivo que aumentava as alíquotas do IOF.

CNN 

TARIFAÇO: Alckmin diz que considera pedir a Trump mais prazo para negociar taxas


 Foto: Divulgação/VPR

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) confirmou, nesta terça-feira (15/7), a possibilidade de solicitar a extensão do prazo de negociações no âmbito do “tarifaço” de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras.

“Nós queremos resolver o problema e o mais rápido possível. Se houver necessidade de mais prazo, vamos trabalhar nesse sentido”, afirmou o vice-presidente após reunião com empresários do setor da indústria.

Alckmin também reforçou que o governo federal, ao lado dos setores prejudicados, trabalhará para reverter a sanção comercial anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

Participaram da reunião, do lado do governo federal:

  • Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento;
  • Marcio Rosa, secretário-executivo;
  • Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior;
  • Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços;
  • Rodrigo Zerbone, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior;
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Bruno Moretti, secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil;
  • Jairo Gonçalves, assessor-chefe da Casa Civil;
  • Maria Laura da Rocha, embaixadora, ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores;
  • Maurício Carvalho Lyrio, embaixador, secretário do Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE;
  • Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, embaixador, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Olavo Noleto, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da SRI;
  • Celso de Tarso, embaixador, chefe da Assessoria Especial Diplomática;
  • Vilma da Conceição Pinto, chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais;
  • Daniel Brito, primeiro secretário da Assessoria Especial Diplomática.

Do lado dos setores, estavam presentes:

  1. Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
  2. Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI);
  3. Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp);
  4. José Velloso, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq);
  5. Haroldo Ferreira, presidente-Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados);
  6. Janaína Donas, presidente-Executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL);
  7. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT);
  8. Paulo Roberto Pupo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  9. Paulo Hartung, presidente Executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ);
  10. Armando José Giacomet, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  11. Rafael Lucchesi, CEO da Tupy;
  12. Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas);
  13. Edison da Matta, diretor Jurídico e de Comércio Exterior do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças);
  14. Cristina Yuan, diretora de Relações Institucionais do Instituto Aço Brasil;
  15. Daniel Godinho, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG;
  16. Fausto Varela, presidente SINDIFER;
  17. Bruno Santos, diretor executivo ABRAFE;
  18. Alexandre Almeida, diretor da RIMA

Brasil é principal alvo do tarifaço

Desde o início da semana passada, os EUA têm notificado oficialmente os países sobre a implementação de tarifas unilaterais na importação de produtos e bens. Até o momento, 24 parceiros comerciais foram taxados.

O Brasil foi o maior prejudicado pela sanção comercial de Trump, com uma tarifa de 50%. Em resposta, o governo brasileiro defendeu a soberania nacional e se mostrou aberto para negociar com os norte-americanos.

Metrópoles

Itamaraty acusa EUA de “intromissão indevida” em assuntos do Brasil


 Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil classificou as recentes manifestações diplomáticas dos Estados Unidos, por meio do Departamento de Estados do país, como uma “nova intromissão indevida e inaceitável em assuntos de responsabilidade” dos poderes brasileiros. A declaração aconteceu nesta terça-feira (15/7), por meio de um comunicado oficial.

“O governo brasileiro deplora e rechaça, mais uma vez, manifestações do Departamento de Estado norte-americano e da embaixada daquele país em Brasília que caracterizam nova intromissão indevida e inaceitável em assuntos de responsabilidade do Poder Judiciário brasileiro”, diz um trecho da nota publicada pelo Itamaraty. “Tais manifestações não condizem com os 200 anos da relação de respeito e amizade entre os dois países”.

Nessa segunda-feira (14/7), o subsecretário do Departamento de Estado dos EUA, Darren Beattle, comentou a taxa de 50% imposta por Donald Trump contra o Brasil. De acordo com o diplomata, a medida foi uma resposta à decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em seguida, a embaixada dos EUA no Brasil também falou sobre a retaliação norte-americana contra a economia brasileira. Segundo a representação diplomática, a tarifa e as declarações de Trump são respostas a “ataques contra Jair Bolsonaro”.

O ex-presidente é apontado como o líder de uma organização criminosa que planejou realizar um golpe de Estado em 2022. Atualmente, ele enfrenta julgamento no STF, e pode enfrentar penas que podem chegar a 43 anos. Apesar das investigações, Trump usou tarifas para pressionar por um fim do caso contra Bolsonaro — que atualmente está inelegível por abuso de poder político.

Em fevereiro, a diplomacia norte-americana já havia se manifestado sobre assuntos brasileiros, ligados ao poder Judiciário.

Na época, o Bureau de Assuntos para o Hemisfério Ocidental classificou as decisões de Moraes contra plataformas digitais como “censura”. Meses depois, o secretário de Estado, Marco Rubio, confirmou que o ministro brasileiro poderia ser alvo de sanções vindas dos EUA.

Metrópoles

Surreal: Por que tanta gente torce contra as conquistas de Lajes?


 Você já parou para se perguntar por que, mesmo diante de boas notícias para Lajes, há quem torça para que tudo dê errado? A recente confirmação de que Lajes receberá uma unidade da Liga Contra o Câncer, com um investimento de R$ 2,5 milhões através do deputado federal @sargentogoncalves22 , deveria ser motivo de orgulho e comemoração unânime. Afinal, estamos falando de saúde pública, de vidas que serão salvas, de acesso mais digno ao tratamento de uma das doenças que mais afetam as famílias brasileiras. Mas, curiosamente (e infelizmente), isso incomodou muito. Basta circular pelos bastidores políticos ou redes sociais para perceber: parte da velha política o clã político que insiste em se fazer presente mesmo sendo ineficiente e hoje irrelevante não gostou nem um pouco da conquista. E o motivo é simples: o benefício não veio pelas mãos deles. O que estamos vendo em Lajes é um retrato de algo maior, mais estrutural e igualmente lamentável: a mentalidade de torcer contra o próprio povo quando não se está no poder. É a velha prática do “quanto pior, melhor”, típica de quem coloca seus interesses pessoais acima do bem coletivo. E o povo percebe. Está cansado de ver figuras que só aparecem de quatro em quatro anos tentando sabotar cada passo dado pela gestão atual, simplesmente porque essas conquistas desmontam o discurso de “terra arrasada” que eles tentam emplacar. Não conseguiram realizar, não ajudaram a construir, e agora se incomodam ao ver acontecer.
É hora de mudar essa mentalidade. Lajes não pertence a um grupo político, a uma família ou a um sobrenome. Lajes pertence ao seu povo, que merece progresso, dignidade e respeito independente de quem esteja no comando da Prefeitura. A gestão do prefeito Felipe Menezes tem colhido resultados concretos, como essa unidade da Liga Contra o Câncer. E, ao invés de torcer contra, a oposição deveria, no mínimo, reconhecer a importância do feito e pensar em como contribuir. Porque, no fim das contas, quem perde com esse jogo sujo não é o prefeito é a população. É tempo de abandonar o atraso e vestir a camisa de Lajes, acima de vaidades e interesses mesquinhos. Porque torcer contra a cidade é torcer contra você mesmo.

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Prefeito Felipe Menezes visita nova sede da FEMURN, a “Casa dos Municípios”


 O prefeito de Lajes, Felipe Menezes, esteve presente na nova sede da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), a “Casa dos Municípios”. Acompanhado do presidente da entidade, Luciano Santos (Bába), o gestor conheceu as instalações do novo espaço, concebido com o objetivo de fortalecer o diálogo, a união e o protagonismo dos municípios potiguares.

Felipe Menezes parabenizou a equipe da FEMURN pela conquista e destacou a importância da nova sede como símbolo de cooperação e representatividade municipal. “É uma alegria participar deste momento ao lado do presidente Bába. A Casa dos Municípios representa um avanço importante para o fortalecimento do municipalismo no nosso estado”, afirmou.

Feira da Agricultura Familiar passa a acontecer toda quarta-feira em Lajes

 


TODA QUARTA-FEIRA passa a ser relziada a Feira da Agricultura Familiar em Lajes, um projeto que valoriza os pequenos produtores e artesãos da zona rural do município.

A iniciativa cria um espaço direto de comercialização entre quem produz e quem consome, promovendo o fortalecimento da economia local e o reconhecimento do trabalho feito no campo.

A feira, instalada na quadra central da cidade, reune uma variedade de produtos frescos e artesanais. Entre as bancas, o público encontrou frutas colhidas no dia, hortaliças orgânicas, doces caseiros, peças de artesanato e outros produtos típicos da agricultura familiar, todos apresentados com esmero e o carinho de quem vive da terra.

🍍 “É mais que uma feira, é um reencontro com nossas raízes e com a qualidade do que é feito por mãos lajenses”, comentou uma das visitantes, encantada com o ambiente acolhedor.

Com grande aceitação da comunidade, a Feira da Agricultura Familiar será realizada todas as quartas-feiras, sempre das 7h às 10h, mantendo-se como um novo ponto de encontro e valorização da cultura rural lajense.

🧺 A população é convidada a participar, consumir de forma consciente e apoiar aqueles que, com dedicação e simplicidade, alimentam nossas mesas e mantêm viva a identidade do nosso povo.

Agricultura potiguar recebeu quase R$ 700 milhões do Plano Safra nos últimos 12 meses, diz BNB


 Foto: Diógenes Nóbrega

A agricultura do Rio Grande do Norte recebeu R$ 685,3 milhões em investimentos do Plano Safra 2024/2025, segundo dados divulgados pelo Banco do Nordeste (BNB). O valor foi aplicado entre julho de 2024 e junho de 2025 e representa crescimento de 3% em relação ao ciclo anterior.

Do total investido, R$ 500,6 milhões foram destinados à agricultura familiar e R$ 184,7 milhões à agricultura empresarial. Os recursos financiaram projetos voltados à convivência com o semiárido, preservação ambiental e desenvolvimento sustentável em todas as regiões do Estado.

“Quase metade de todo crédito rural na nossa área de atuação passa pelo Banco do Nordeste. Estamos ajudando produtores de todos os portes, especialmente os pequenos, a investirem em inovação e sustentabilidade”, destacou o superintendente de Agronegócio e Microfinança Rural do BNB, Luiz Sérgio Farias Machado.

Na área total de atuação da instituição — que abrange os nove estados do Nordeste e parte de Minas Gerais e Espírito Santo — o valor aplicado chegou a R$ 22,8 bilhões, com destaque para a agricultura empresarial, que recebeu R$ 13,3 bilhões, e a familiar, R$ 9,5 bilhões.

No caso potiguar, o superintendente do banco no RN, Jeová Lins, atribuiu os bons resultados à presença ativa da instituição no interior: “Estamos em todas as regiões, atendendo desde o agricultor familiar até o grande produtor. Também participamos das feiras agropecuárias e das ações do governo e de entidades rurais”.

Ele reforçou que o crédito rural tem sido fundamental para aumentar a produção, gerar renda no campo e impulsionar a economia local, com foco na inclusão produtiva e na proteção dos ecossistemas.

Agora RN 

André Mendonça será relator de ação para suspender processo sobre tentativa de golpe


 Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, será o responsável por analisar uma ação que tenta paralisar o processo sobre a suposta tentativa de golpe de estado em 2022.

O objeto em questão é um “agravo regimental”, um instrumento legal usado por advogados do ex-assessor presidencial Filipe Martins, também réu no caso, para questionar a atuação do ministro Alexandre de Moraes no processo.

Jeffrey Chiquini, advogado de Martins, alega, entre vários itens, cerceamento de defesa. Em pedido protocolado no dia 4 de julho, ele questiona o veto de Morais ao depoimento de testemunhas de defesa de seu cliente que também são acusadas do processo, incluindo o próprio Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Carlos.

No pedido, Chiquini argumenta que a oitiva das testemunhas foi feita “monocraticamente, sem qualquer fundamentação específica.”

A relatoria de Mendonça para arbitrar sobre esse pedido foi anunciada na sexta-feira, com a publicação de uma certidão de distribuição sobre o caso. Chiquini usou suas redes sociais para comemorar a indicação de Mendoça, afirmando que este seria um ministro “não suspeito” para analisar seu pedido.

O agravo redigido pela equipe do advogado também lista outros motivos para pedir a suspensão das audiências, usando argumentos já listados por outros advogados do caso. Chiquini diz que Moraes é ao mesmo tempo “vítima dos fatos apurados, parte ativa da apuração e julgador do processo”, o que lhe colocaria em posição de parcialidade para ser relator. O advogado também questiona o tempo dado à defesa para analisar os ínumeros documentos arrolados como provas.

Na decisão em que vetou os depoimentos extra de outros réus do processo, Moraes afirmou que por terem sido ouvidos no braço do processo que apura a atuação do “núcleo 1” de réus, Bolsonaro e outras testemunhas em questão já puderam se manifestar. Martins está no “núcleo 2”, com autoridades de cargos mais baixos, suspeitas de terem atuado na redação da minuta com o texto preparado para anunciar o golpe e outras ações preparatórias.

O ministro Alexandre de Moraes já havia apresentado aos advogados seus argumentos contra a tese de cerceamento de defesa.

“O fato de existirem inúmeros documentos e mídias nos autos deriva da complexidade das investigações e do número de indiciados pela Polícia Federal, que, sistematicamente, produziu um relatório e um sumário indicativo de provas que serviram tanto para a análise da Procuradoria-Geral da República quanto para todas as defesas, de maneira idêntica e transparente, com absoluto respeito ao Devido Processo Legal”, escreveu Moraes na decisão que motivou o agravo.

Se não forem interrompidas, as oitivas de testemunhas dos núcleos 2, 3 e 4 no processo do golpe serão retomadas nesta segunda-feira (14) e seguem até o dia 23 de julho.

No núcleo 2 são réus também Fernando de Sousa Oliveira (delegado da Polícia Federal), Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva do Exército e ex-assessor da Presidência), Marília Alencar (delegada e ex-diretora de Inteligência da Polícia Federal), Mário Fernandes (general da reserva do Exército) e Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal).

Os réus de todos os núcleos respondem pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

O Globo

Moraes recebe integrantes do governo e do Congresso para tentar amenizar crise do IOF

 

Foto: Ton Molina/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe nesta terça-feira, 15, integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida.

Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo.

Na última sexta-feira, 11, a Câmara e o Senado enviaram uma carta ao STF pedindo que a corte declare constitucional o PDL. A alegação é de que o Executivo extrapolou o caráter regulatório do IOF e passou e ter fins de aumento de arrecadação.

“A edição dos decretos executivos se deu com desvio de finalidade, contrariando a finalidade extrafiscal que justifica a mitigação dos princípios da legalidade e da anterioridade tributárias. Os elementos fáticos demonstram motivação arrecadatória, revelada por pronunciamentos oficiais e pelo contexto fiscal da medida, descaracterizando a finalidade regulatória exigida”, disse o Congresso no documento.

O Ministério da Fazenda e o governo Federal, por sua vez, tentarão convencer Moraes de que todas as medidas do IOF tiveram finalidade regulatória. Em entrevista ao Estadão, o secretário executivo da pasta, Dário Durigan, afirmou que o aumento de arrecadação não é o principal objetivo do decreto.

“Estamos muito seguros em dizer que o decreto tem fundamentos regulatórios. Temos argumentos regulatórios colocados no processo, explicitados, com as alterações do IOF”, disse Durigan. “A consequência fiscal é importante, mas não é fundamento para o ato.”

Meio-termo em negociação

Na última semana, líderes partidários indicaram ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que aceitam negociar com o governo o aumento do IOF em patamar bastante inferior ao pretendido pela Fazenda, dentro de uma lógica apenas regulatória.

A saída desenhada para o impasse é que a Fazenda reduza a arrecadação para algo inferior a R$ 5 bilhões, compondo a sua necessidade de caixa para fechar as contas com outras medidas de arrecadação, como a redução linear dos benefícios tributários em 10%. Projeto de autoria do deputado Mauro Benevides (PDT-CE) teve a tramitação acelerada aprovada na Câmara na última terça-feira, 8.

Em contrapartida, o governo se comprometeria a liberar emendas de comissão que estão represadas, e que não são de caráter impositivo, ou seja, com pagamento obrigatório pelo Executivo.

A redução na tributação do IOF poderia se dar tanto pela aplicação de um porcentual menor em todas as alíquotas majoradas pelo governo ou por uma segregação do que poderia ser interpretado como arrecadatório e do que poderia ser regulatório, algo mais difícil de delimitar sem alguma interpretação subjetiva.

Os líderes também sinalizaram a Motta que é possível discutir, em outra frente, a medida provisória enviada pelo governo com iniciativas adicionais de arrecadação, como a taxação de bets e de aplicações financeiras como as LCIs e LCAs em 5% de Imposto de Renda. A MP está sob relatoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que já iniciou tratativas com o setor privado.

Relembre o caso

A confusão envolvendo o IOF começou no dia 22 de maio, quando o governo Lula anunciou um aumento de alíquotas no imposto que atingiu planos de previdência privada (VGBL), crédito de empresas e operações de câmbio feitas por pessoas jurídicas e físicas. Após repercussão negativa, no dia seguinte o Ministério da Fazenda recuou em um dos pontos: o aumento sobre fundos no exterior.

Durante o anúncio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, qualificou as medidas como um “pequeno ajuste” e evitou ligar a iniciativa às metas fiscais. A expectativa do governo, porém, era arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026 no decreto original.

As pressões sobre o Congresso se intensificaram nas semanas seguintes — mesmo após o recuo sobre os fundos no exterior — e a Fazenda chegou a anunciar um acordo com líderes no Congresso, após uma reunião na residência Oficial da Câmara, classificada como “histórica” por Haddad e o Hugo Motta.

Na ocasião, um novo decreto do IOF foi editado, com abrangência menor, o governo também enviou uma Medida Provisória com novas medidas arrecadatórias. Ainda assim, o Congresso aprovou o PDL, derrubando o IOF, em uma das maiores derrotas políticas do presidente Lula seu terceiro mandato.

Estadão

América empata com Central na Arena das Dunas e confirma classificação ao mata-mata


 Foto: Gabriel Leite

Na festa dos 110 anos, o América empatou em 0 a 0 com o Central/PE na Arena das Dunas, na noite neste domingo (13). Com o resultado, o Alvirrubro chegou aos 21 pontos na tabela e confirmou a classificação à próxima fase da Série D do Campeonato Brasileiro com duas rodadas de antecedência.

Pelos resultados na rodada, o América entrou em campo sabendo que só precisava de um empate para garantir, matematicamente, a classificação ao mata-mata da Série D. No entanto, o time de Moacir Júnior queria a vitória no objetivo de terminar entre os dois melhores do Grupo A3.

Sem muitas chances no jogo, a busca pelo objetivo ficou para as duas partidas restantes da primeira fase. O Alvirrubro segue atrás de Santa Cruz/PE e do próprio Central, ambos com 24 pontos.

O América volta a campo no próximo domingo (20), às 16h, contra o Treze/PB. A partida será disputada no estádio Amigão, em Campina Grande.

Tribuna do Norte

Novo templo da Assembleia de Deus é inaugurado na comunidade de Boa Vista

 

No último sábado, 12 de julho, a comunidade de Boa Vista, zona rural do município de Lajes-RN, celebrou com grande alegria a inauguração do novo templo da Assembleia de Deus. O momento solene foi marcado por fé, gratidão e comunhão entre os membros da igreja e a população local.

A cerimônia contou com a presença do pastor José Alves de Medeiros, presidente do campo eclesiástico da Assembleia de Deus em Lajes, e do pastor Josias, atual dirigente da congregação em Boa Vista. Diversos obreiros da região central também prestigiaram a ocasião, demonstrando unidade e apoio à expansão da obra de Deus na zona rural.

Durante o culto de inauguração, o prefeito Felipe Menezes também esteve presente e agradeceu a Deus pela oportunidade de participar de um momento tão significativo para a comunidade evangélica local. Em sua fala, destacou a importância da fé e da união entre as instituições religiosas e a sociedade.

A inauguração do novo templo representa um marco espiritual e social para a comunidade de Boa Vista, oferecendo um espaço adequado para o culto e fortalecimento da fé cristã.

domingo, 13 de julho de 2025

Urgente: Presidente do Irã foi atingido por ataque de Israel e fugiu às pressas


 Durante os ataques entre Israel e Irã, que duraram 12 dias, dezenas de cientistas nucleares e membros da elite das Forças Armadas do Irã foram executados. O que ninguém sabia até o momento é que Israel também queria eliminar o núcleo político do país persa.

A notícia é do R7. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, e outros altos funcionários da alta cúpula foram forçados a fugir do prédio onde realizavam uma reunião do Conselho Supremo de Segurança Nacional por uma saída de emergência durante um ataque israelense, revelou a agência de notícias Fars, em primeira mão.

Israel disparou pelo menos seis mísseis para bloquear as rotas de fuga. O ataque pode ter sido coordenado com a ajuda de um grupo da Mossad – o serviço secreto de Israel – que atua dentro do território iraniano.

O grupo conseguiu escapar, mas o presidente e alguns membros foram atingidos por estilhaços na perna. O relato da rede estatal é que seriam ferimentos de grau leve.

O líder supremo, Ali Khamenei, aparentemente ficou de fora dos ataques. Ele comandou a ofensiva de dentro da sala de guerra, montada especialmente para o conflito. A família dele foi levada para um bunker secreto.

Fonte:  R7



Governo e Congresso discutem nesta semana solução para IOF


 Reprodução

Representantes do governo federal e do Congresso Nacional vão discutir na próxima terça-feira (15), no STF (Supremo Tribunal Federal), uma solução em uma audiência de conciliação sobre o embate de aumento ou não do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). 


A mesa de discussão será mediada pelo ministro relator do caso, Alexandre de Moraes. Os decretos do Executivo, que aumentava o imposto, e do Legislativo, que derrubava o aumento, estão suspensos desde o dia 4 de julho, por determinação do magistrado. A reunião vai ocorrer na sala de audiências do STF, a portas fechadas, entre as partes das ações. No Supremo, já há quatro ações que tratam sobre o IOF, ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) 7827 e 7839 e as ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) 96 e 97. Como mostrou a CNN, deputados e senadores articulam internamente propostas que pretendem apresentar ao ministro Alexandre de Moraes durante audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo. 

 Enquanto o governo deve justificar a manutenção do decreto do Executivo. Impasse sobre o IOF A crise do IOF entre o Executivo e o Congresso começou com um decreto editado pelo governo federal, em maio deste ano. A norma aumentava as alíquotas do imposto para reforçar as receitas e manter os gastos dentro do arcabouço fiscal. 

No entanto, o decreto presidencial causou insatisfação entre parlamentares e no mercado financeiro. Com isso, o governo decidiu recalibrar o aumento e apresentou outras alternativas em conjunto. 

Os ajustes foram acordados em reuniões com líderes partidários e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mesmo assim, congressistas mantiveram críticas e passaram a cobrar novas opções de corte de despesas. Duas semanas após a mudança, a Câmara e o Senado aprovaram, no mesmo dia, o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) para derrubar o decreto do executivo que aumentava as alíquotas do IOF. https://www.youtube.com/watch?v=P5d7w2OSwz8

Negociações sobre tarifas com EUA entraram em "fase-chave", diz Taiwan


DR


 A vice-primeira-ministra de Taiwan, Cheng Li-chiun, afirmou neste sábado (12) que as negociações tarifárias com os Estados Unidos chegaram a uma "fase-chave", faltando pouco mais de duas semanas para o fim da trégua comercial determinada por Washington.

“Estamos como no último inning de uma partida de beisebol. Pedimos um pouco mais de tempo, pois seguimos empenhados em concluir as negociações antes do prazo”, declarou Cheng em comunicado oficial. Segundo ela, caso haja consenso entre as partes, será possível estabelecer uma nova estrutura tarifária.

Na última terça-feira, Cheng e a principal negociadora comercial de Taiwan, Yang Jen-ni, estiveram em Washington para a terceira rodada de discussões com autoridades norte-americanas. Os encontros abordaram temas econômicos e comerciais, com destaque para tarifas recíprocas.

Durante a visita, as representantes taiwanesas se reuniram com o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, e com o secretário do Comércio, Howard Lutnick.

O superávit comercial de Taiwan com os Estados Unidos ultrapassou US$ 73 bilhões em 2024. De acordo com Cheng, esse desequilíbrio se deve à forte complementaridade entre as indústrias dos dois países. Ela destacou que Taiwan tem buscado medidas para promover um comércio mais equilibrado, inclusive resolvendo disputas anteriores e otimizando o sistema comercial da ilha.

Na segunda-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a prorrogação do prazo para o fim da trégua tarifária, que passou de 9 de julho para 1º de agosto. No entanto, ele enviou cartas a parceiros como Japão e Coreia do Sul, alertando para a possibilidade de tarifas de 25% caso não eliminem suas barreiras comerciais.

Cheng afirmou que Taiwan ainda não recebeu nenhuma notificação oficial dos EUA, mas ressaltou que, mesmo que isso ocorra, não significará o fim das negociações. “Ambos os lados demonstraram intenção de chegar a um acordo até 1º de agosto, quando será definido o resultado final”, afirmou.

O presidente de Taiwan, William Lai Ching-te, também se manifestou nesta semana, dizendo acreditar que as negociações alcançarão um equilíbrio comercial e ajudarão a fortalecer a cooperação com os EUA nas áreas de tecnologia e segurança nacional.

Taipé reconhece que, caso as tarifas sejam implementadas, a economia poderá ter dificuldades para crescer acima de 3% este ano, especialmente com o impacto sobre a indústria de semicondutores — principal motor das exportações taiwanesas.

Chanceler peruano reage a memorando Brasil-China sobre ferrovia bi-oceânica e diz que projeto que envolva o Pacífico precisa passar por análise e aval do Peru

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