Na nossa Lajes do Cabugi, o cenário político revela um contraste marcante como nunca se viu antes.
De um lado está o @prefeitofelipemenezes, reeleito pela vontade da maioria do povo, em uma demonstração clara de confiança popular e renovação democrática.
Do outro, um político inconformado com o veredito das urnas, que insiste em minar o resultado legítimo com gestos de bastidores e discursos ressentidos.
A disputa, que deveria ter se encerrado com o voto, parece ganhar novos contornos fora das urnas e a população observa atentamente. As movimentações indicam que, mesmo diante de uma vitória consagrada nas urnas, forças políticas tradicionais ainda resistem em aceitar o protagonismo de novas lideranças locais.
O eleitorado, por sua vez, já fez sua escolha. Cabe agora àqueles que não foram eleitos refletirem sobre o papel que desejam exercer: o de oposição responsável dentro do jogo democrático, ou o de quem se nega a reconhecer a legitimidade de um processo que não lhe foi favorável.
As ações movidas contra o mandato de Felipe Menezes não surgem por acaso. Elas têm contexto, têm motivação e, principalmente, carregam um pano de fundo político.
Quando um líder escolhe não se curvar ao sistema, quando rompe com os velhos acordos de bastidor e opta por caminhar lado a lado com o povo, os ataques vêm. E não é novidade: na política, ser alvo costuma ser sinal de que se está no caminho certo.
Felipe Menezes respeita a decisão da Justiça em primeira instância. Esse é um dos pilares da democracia. Mas também confia plenamente na possibilidade de reverter a decisão nos tribunais superiores como a própria legislação lhe assegura.
Enquanto isso, seu compromisso permanece firme: trabalhar com transparência, responsabilidade e coragem.
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