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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

6,7 milhões de pessoas curadas da GRIPE no Brasil

 

Fonte: BG

O Brasil registrou nesta quarta-feira (30) mais 60.243 pacientes recuperados do coronavírus, totalizando 6.707.781 pessoas curadas da doença.

O número de pessoas curadas já representa 88% do total de casos acumulados.

A quantidade de pessoas curadas no Brasil é mais de oito vezes superior ao número de casos ativos (717.544), que são os pacientes em acompanhamento médico.

No mundo, estima-se que pelo menos 58,7 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram, de acordo com o site Wolrdometers.



Avaliação negativa do STF sobe de 29% para 35%, mostra PoderData

 

Os que avaliam o trabalho do STF (Supremo Tribunal Federal) como “ruim/péssimo” passaram de 29%, em outubro, para 35% em dezembro. Os números são de pesquisa PoderData.

Eram 48% os que diziam que a atuação da Corte era “regular”. Agora, são 44%. As avaliações “ótimo/bom” passaram de 20% para 16%. Nos 2 casos, a oscilação ficou no limite da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais. Isso significa que é muito provável que o movimento detectado pela pesquisa esteja certo, mas não é possível cravar.

A evolução de “ruim/péssimo” superou a margem de erro, por isso é seguro dizer que essa avaliação ganhou espaço.

O segmento da população com renda mais alta, acima de 10 salários mínimos, é o mais crítico à atuação do STF. Nele, 70% disseram ser “ruim/péssimo” o trabalho do Tribunal na pesquisa de dezembro.

Os homens são mais críticos ao desempenho da Corte que as mulheres. Entre eles, 50% disseram que é “ruim/péssimo”, 34% classificaram como “regular”, e 13%, como “ótimo/bom”.

Entre as mulheres, 21% avaliaram o trabalho do Supremo como “ruim/péssimo”, enquanto 52% disseram ser “regular”, e 18%, “ótimo/bom”.

Os mais jovens foram os que mais atribuíram avaliação negativa ao trabalho do STF. Na faixa de 16 a 24 anos, 41% disseram que o trabalho do Tribunal é “ruim/péssimo”, 50% afirmaram ser “regular”, e 6%, “ótimo/bom”.

Os que estudaram menos atribuíram menos avaliações negativas ao Supremo. No grupo que interrompeu os estudos no ensino fundamental, 29% disseram que é “ruim/péssimo” o trabalho da Corte.

Supremo x Bolsonaro

As avaliações negativas sobre o STF foram mais comuns entre os que consideram o trabalho de Jair Bolsonaro à frente da Presidência da República “ótimo/bom”.

Nesse grupo, 50% atribuíram “ruim/péssimo” ao Supremo, 37% disseram que o trabalho da Corte é “regular” e 11%, “ótimo/bom”.

Bolsonaro teve diversos atritos com o STF ao longo de 2020. Tramita na Corte, por exemplo, o controverso inquérito das fake news, que investiga apoiadores do presidente.

Uma das mais famosas militantes bolsonaristas, Sara Winter, chegou a dizer que queria “trocar socos” com o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito.

O próprio Bolsonaro também é alvo de um inquérito em tramitação no Supremo. Trata das acusações do ex-ministro Sergio Moro de que o presidente tentou interferir na Polícia Federal. O caso também está sob a relatoria de Alexandre de Moraes.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 21 a 23.dez.2020, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360



38% a consideram ‘ruim ou péssima’: Aumenta desaprovação de DEPUTADOS FEDERAIS (a)

 

Foto: Sergio Lima/Poder 360

Os brasileiros veem a atuação do Congresso de forma mais negativa no fim de dezembro de 2020 do que viam em agosto.

Pesquisa PoderData mostra que chegou a 38% a parcela dos que atribuem os conceitos “ruim” ou “péssimo” ao trabalho do Congresso Nacional. Em agosto, última vez em que essa pergunta foi feita na pesquisa, eram 31%.

O aumento superou a margem de erro, de 2 pontos percentuais. Também foi além da margem a redução na parcela dos que acham o trabalho “regular”. Eram 49% em agosto e, agora, somam 44%.

Os que julgam o trabalho do Congresso como “bom”ou “ótimo” foram de 16% para 13%. Trata-se de uma oscilação dentro da margem de erro.

A margem de 2 pontos significa que o número real de agosto está no intervalo de 14% a 18%. O de dezembro, de 11% a 15%. Por isso, ainda que seja provável que a avaliação “ótimo/bom” tenha sido menos comum nessa edição da pesquisa, não é possível cravar.

O auge da popularidade de Câmara e Senado nessa série de estudos foi em abril, com 25% de “bom/ótimo”. Depois, as avaliações positivas do trabalho do Legislativo federal variaram de 13% a 16%.

Uma hipótese para o melhor desempenho do Congresso na pesquisa de abril é o auxílio emergencial de R$ 600 pago em parte de 2020 a trabalhadores vulneráveis por causa das medidas de isolamento para conter a pandemia.

Aquela edição do levantamento foi a 1ª depois de os congressistas aprovarem o benefício. O governo queria, inicialmente, que a ajuda mensal fosse de R$ 200. No Congresso, a cifra foi aumentada.

Estratificação

O estrato que atribuiu pior avaliação ao trabalho do Congresso é o que tem renda superior a 10 salários mínimos. Nessa parcela, 67% disseram que o trabalho é “ruim/péssimo”. Nesse grupo, 26% afirmaram ser “regular”, e 7%, “ótimo/bom”.

Os desempregados ou sem renda fixa são os grupos em que a avaliação negativa do Congresso é menos comum. Nessa parcela 34% disseram que o trabalho do Legislativo é “ruim/péssimo”. Os que avaliaram como “regular” são 44%, e 16% afirmaram ser “ótimo/bom” o trabalho dos deputados e senadores.

A avaliação do trabalho do Congresso é mais negativa quanto maior é a escolaridade de quem avalia.

Dos que concluíram o ensino superior, 50% disseram que é ruim ou péssima a atuação do Legislativo federal. Essa avaliação é compartilhada por 45% dos que estudaram até o ensino médio e por 26% dos que pararam os estudos no ensino fundamental.

As taxas de rejeição ao trabalho de deputados e senadores também são maiores entre os homens (27%), os moradores do Nordeste (39%) e os brasileiros na faixa de 25 a 44 anos (48%).

Congresso & Bolsonaro

O cruzamento das avaliações do Congresso e do presidente Jair Bolsonaro mostra que 37% dos que avaliam positivamente o presidente atribuem classificação de “ruim/péssimo” ao trabalho do Legislativo. Nesse grupo, 46% julgaram a atuação do Congresso “regular”, e 14%, “ótimo/bom”.

Leia os números completos no infográfico a seguir:

O levantamento também permite cruzar os dados de avaliação do Congresso com a aprovação do governo. Eis os números:

Aprova o governo – 16% de “ótimo/bom” para o Congresso; 45% “regular”; 37% “ruim/péssimo” e 2% não sabem;

Desaprova o governo – 10% de “ótimo/bom” para o Congresso; 47% “regular”; 38% “ruim/péssimo” e 5% não sabem.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 21 a 23.dez.2020, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.



Bolsonaro amplia prazo de saques do Bolsa Famílias

Governo federal amplia prazo de saques do bolsa família 

Fonte: Agência Brasil

O governo federal ampliou de 90 dias para 270 dias o prazo para beneficiários do Bolsa Família sacarem os recursos já depositados do programa social e do auxílio emergencial residual. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada desta quarta-feira 30 no Diário Oficial da União. De acordo com o texto, a legislação prevê que o prazo de saque do programa pode ser ampliado em municípios com declaração de situação de emergência, como é o caso da pandemia de covid-19. Além disso, a medida visa evitar aglomerações nos locais de pagamentos, como forma de prevenção, controle e contenção de riscos de disseminação do novo coronavírus. A prorrogação será contada da data da disponibilidade da parcela dos benefícios. Ela incidirá ainda em todas as parcelas do Bolsa Família disponibilizadas para pagamento durante a vigência da situação de emergência em razão da covid-19 e que ainda estejam válidas, segundo o calendário de pagamentos e operacional do programa.



Brasil e Reino Unido assinam cooperação sobre inovação digital

 Brasil e reino unido assinam cooperação sobre inovação digital

Fonte: Agência Brasil

Brasil e Reino Unido assinaram nesta terça-feira 29 um memorando de entendimento para impulsionar a cooperação na área de transformação digital. Em nota, o Ministério da Economia explicou que o país europeu passará a colaborar de forma sistemática para a criação de estratégias e a aplicação de soluções em prol dos serviços públicos brasileiros.  “Na prática, a digitalização, a transparência, a governança de dados, a inovação e a acessibilidade serão enfatizadas”, disse. O documento foi assinado pelo secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, e a encarregada de Negócios da Embaixada Britânica, ministra-conselheira Liz Davidson.  “O Reino Unido está nas primeiras colocações nos rankings de governo digital da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e adotou uma estratégia bem-sucedida de centralização de canais, que foi uma das inspirações para a construção do nosso gov.br”, ressalta Monteiro, na nota. Portal O portal único do governo federal, gov.br, reúne mais de quatro mil serviços, sendo que 65% podem ser solicitados apenas por via digital. O memorando de entendimento tem duração até março de 2023. De acordo com o Ministério da Economia, entre as ações de cooperação previstas estão: oferecer treinamento no campo da inovação, digitalização, gestão pública e planejamento governamental com especial ênfase em temas de governança de dados e acessibilidade; participar do planejamento e implementação de soluções concretas de digitalização; e compartilhamento de conhecimento mútuo no Brasil. O Brasil já possui cooperação semelhante com a Dinamarca.




CEU = CAMPANHA EVANGELÍSTICA UNIDA: dia 09/01/2021 ( sábado ) em Riachuelo/RN

A imagem pode conter: 2 pessoas, texto que diz "Dr. DEPUTADO ESTADUAL Ibert Dickson OFTALMOLOGISTA Carla Dickson DEPUTADA FEDERALAI CEU Campanha Evangelistica Unida EVANGELISMO E SAUDE PARA MEA o RN" 

A cidade de Riachuelo RN estará recebendo a visita da CEU = CAMPANHA EVANGELÍSTICA UNIDA...
Evangelismo & Saúde para o RN, no dia 09/01/2021 ( sábado )
Teremos consultas totalmente grátis com o Dr e deputado estadual Albert Dickson, óculos gratuitos bem como a distribuição de IVERMECTINA e orientação ao combate a Covid-19, O encerramento deste trabalho se dará com uma grande cruzada evangelística no Centro de nossa cidade!
Será um belíssimo trabalho feito em nossa cidade!
OBRA SOCIAL & CRUZADA EVANGELÍSTICA! 



quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Bolsonaro anuncia aumento do salário mínimo para R$ 1.100

 Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real,Cédulas do real

Fonte: Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (30), em redes sociais, a assinatura de uma medida provisória (MP) que elevará o salário mínimo para R$ 1.100, com vigência a partir de 1º de janeiro. O valor atual é de R$ 1.045.

“O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões”, afirmou o presidente.

Em meados de dezembro, o Congresso havia aprovado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021, fixando o salário-mínimo em R$ 1.088. Na proposta aprovada pelos parlamentares, não houve aumento real no salário, tendo sido feita apenas a correção com base na previsão da inflação acumulada no ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Edição: Pedro Ivo de Oliveira




Professor admite que fraudou estudos para promover ideologia de gênero: “Eu inventei”

 Christopher Dummitt durante entrevista. (Foto: Reprodução/YouTube)

Fonte: Guiame

Christopher Dummitt é um historiador de gênero no Canadá e autor de “O homem moderno: masculinidade nos anos do pós-guerra”. Nos últimos 20 anos, ele tentou provar que não havia sexo, que a identidade sexual era apenas uma construção social baseada no poder, levando à opressão e à desigualdade. Hoje ele admite: “Estava errado e que houve fraude em seus ensinamentos”.

"Se eu soubesse, há 20 anos, que meu lado nas guerras ideológicas sobre gênero e sexo venceria tão decisivamente, eu ficaria em êxtase", escreve Christopher Dummitt no site Quillette.

Atualmente, ele é presidente do Departamento de Estudos Canadenses da Universidade de Trent, em Peterborough, Ontário.

Ele descreve como os estudos de gênero assumiram os departamentos de história da América do Norte nos anos 90. “Cada um desses campos compartilhava a mesma visão de mundo que eu - que praticamente toda identidade era uma construção social. E essa identidade era toda sobre poder”, observa ele.

Seu zelo por sua posição era incomparável. "Não há nada tão certo como um estudante de pós-graduação armado com uma preciosa experiência de vida e uma grande ideia", confessa.

Dummitt percebeu que pessoas fora do mundo acadêmico discordavam dele. "Quase ninguém que não havia sido exposto a tais teorias em uma universidade conseguiu acreditar que o sexo era uma construção social, porque essas crenças eram contrárias ao senso comum".

Mas mesmo ele está surpreso com a velocidade impressionante da reviravolta cultural, usando essa lógica defeituosa.

“Agora minha grande ideia está em todo lugar. Isso aparece especialmente nos pontos de discussão sobre direitos de trans e políticas relacionadas a atletas trans no esporte. Está sendo escrito em leis que ameaçam essencialmente repercussões para quem sugere que o sexo pode ser uma realidade biológica”, observa ele.

Agora ele oferece um "mea culpa" por seu papel nisso, "uma crítica detalhada sobre por que eu estava errado na época e por que os construcionistas sociais radicais estão errados agora. Certa vez, argumentei os mesmos argumentos que eles agora apresentam e, portanto, sei como eles estão enganados.”

Discípulos do engano

Depois que Dummitt terminou seu doutorado em história de gênero, ele publicou um livro sobre o assunto, The Manly Modern, em 2007. Cinco estudos de caso de meados do século XX sobre os aspectos masculinos da sociedade formam o coração do livro.

Agora ele diz que tem vergonha de alguns conteúdos, especialmente dois de seus estudos de caso.

Embora o livro não tenha ganhado nenhum prêmio, logo foi citado por outros estudiosos que escreveram sobre a história da masculinidade.

Ele escreveu outro artigo influente sobre a conexão entre homens e churrasco - também citado por acadêmicos. “Muitos jovens estudantes universitários, primeiro aprendendo sobre a história do Canadá, foram forçados a ler esse artigo para aprender sobre a história de gênero - e a construção social de gênero.

“O problema é: eu estava errado. Ou, para ser um pouco mais preciso, entendi as coisas parcialmente. Mas então, para o resto, eu basicamente inventei”, confessa Dummit.

Mas Dummit não foi o único fraudador nos estudos de gênero. “Todo mundo estava inventando (e está). É assim que o campo dos estudos de gênero funciona", observa ele.

Em sua postura pública, ele estava zangado e assertivo sobre o que achava que sabia. "Era para esconder o fato de que, em um nível muito básico, eu não tinha provas de parte do que estava dizendo. E é isso que torna tão decepcionante ver que os pontos de vista que eu costumava argumentar com tanto fervor - e com tanta base - agora são aceitos por muitos na sociedade em geral".

Na pesquisa de Dummitt, ele procurou encontrar uma explicação para a maneira como os canadenses do pós-guerra falavam sobre homens e mulheres. "Eu tinha respostas, mas não as encontrei na minha pesquisa primária. Eles vieram de minhas crenças ideológicas”, observa ele.

Ele diz que seus colegas estudiosos adotaram a mesma abordagem - e ainda o fazem. "Isso é o que era e é: um conjunto de crenças pré-formadas que são incorporadas à penumbra disciplinar dos estudos de gênero."

"Minha pesquisa não provou nada de qualquer maneira. Apenas assumi que o gênero era uma construção social e procedi nessa base”, conta.

Ele se refere ao mundo isolado da academia como um silo. “Eu nunca me envolvi, pelo menos não seriamente, com alguém que sugerisse o contrário. E ninguém, em nenhum momento dos meus estudos de pós-graduação, ou na revisão por pares, sugeriu o contrário - exceto em conversas, geralmente fora da academia. E, portanto, nunca fui forçado a enfrentar explicações alternativas, de orientação biológica, que eram pelo menos tão plausíveis quanto a hipótese de que eu me vestia com o ar da certeza", declara.

A certa altura, começaram a surgir dúvidas em seu pensamento. Por quanto tempo a profissão poderia continuar se expandindo simplesmente adicionando mais e mais tipos de opressão? Certamente, em algum momento, a história seria realmente abrangente, ele pensou.

Fraudes

Em 2009, Dummitt publicou um livro com um ensaio intitulado "After Inclusiveness", afirmando esse ponto. Enquanto muitos em sua profissão admitiram em particular que ele estava certo, ninguém diria isso publicamente.

“Para reiterar: o problema era e é que eu estava inventando tudo. Essas eram suposições educadas que eu estava oferecendo. Eles eram hipóteses. Talvez eu estivesse certo. Mas nem eu, nem qualquer outra pessoa, jamais pensamos em examinar o que escrevi.

Gênero era realmente sobre poder? Para provar seus argumentos em seus escritos, ele citou outros estudiosos que disseram que sim. “Ajudou [o fato de] os nomes deles serem franceses e eles fossem filósofos. O trabalho de um sociólogo australiano, R. W. Connell, também ajudou. Ele argumentou que a masculinidade era principalmente sobre poder... Na realidade, seu trabalho não provou isso; extrapolou plausivelmente a partir de pequenos estudos de caso, como eu havia feito. Então eu citei Connell. E outros me citaram. E é assim que você ‘prova’ que o gênero é uma construção social e tudo sobre poder."

A bolsa de estudos fraudulenta desenvolvida no ambiente acadêmico e promovida por Hollywood agora está encontrando seu caminho na estrutura política e legal. “Meu raciocínio falho e outras bolsas de estudos que usam o mesmo pensamento defeituoso agora estão sendo adotadas por ativistas e governos para legislar um novo código moral de conduta’, diz.

“Uma coisa era quando eu estava bebendo com colegas de pós-graduação e brigando no mundo inconsequente de nossos próprios egos. Mas agora muito mais está em jogo. Eu gostaria de poder dizer que a bolsa de estudos se tornou melhor - as regras de evidência e a revisão por pares mais exigentes. Mas a realidade é que a atual aceitação quase total do construtivismo social em certos círculos parece mais o resultado de mudanças demográficas na academia, com certos pontos de vista dominando ainda mais do que no meu auge da graduação”, declara.

“Até que tenhamos estudos seriamente críticos e ideologicamente divergentes sobre sexo e gênero - até que a revisão por pares possa ser algo mais do que uma forma de triagem ideológica em grupo -, deveremos ser muito céticos de fato sobre muito do que conta como ‘experiência’ em construção social de sexo e gênero", defende.

Disforia de gênero

Segundo a psicóloga cristã Marisa Lobo, a confissão de Christopher Dummit não é novidade, pois “a ideologia de gênero é mentira, e aqueles que a defendem inventam e militam social e culturalmente para promover o tema”. Autora de livros que falam sobre o assunto, Marisa diz que é “por isso a que gente vive descontruindo a ideologia de gênero.”

Marisa Lobo diz ainda que eles querem quebrar o paradigma de que homem nasce homem e mulher nasce mulher para contestar religiões e a sociedade, pois querem ter o direito de viver como querem, mas que isso não pode afetar as crianças.

A psicóloga diz que as crianças acabam sofrendo assédio moral, psicológico e acabam sofrendo com doenças mentais. “As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem, mas essa interferência na infância está causando uma patologia chamada disforia de gênero. É contra isso que a gente luta”, explicou.



Bolsonaro sanciona projeto que prevê repasse de R$ 58 bilhões a estados e municípios até 2037

 

Fonte: FolhaPress

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou um projeto para repassar R$ 58 bilhões até 2037 para estados e municípios, como compensação por perdas com a Lei Kandir.

A sanção do texto, aprovado em 14 de dezembro pelo Congresso, foi confirmada pela Secretaria-Geral da Presidência.

A chamada lei Kandir (1996) prevê a isenção de pagamento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre as exportações de produtos primários ou semielaborados, como produtos agrícolas, carnes, madeira e minérios.

A legislação se tornou motivo de disputa ao longo dos anos, pois a contrapartida aos estados e municípios nunca havia sido claramente estabelecida. O Confaz (Conselho de Secretários de Fazenda) estima que as perdas chegavam, anualmente, ao valor de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões.

O texto agora sancionado por Bolsonaro é resultado de um acordo homologado em maio no STF (Supremo Tribunal Federal) entre o governo federal e o Fórum Nacional de Governadores.

Pela nova norma, entre 2020 e 2030 serão entregues R$ 4 bilhões ao ano aos entes federados. De 2031 a 2037, o repasse cairá progressivamente em R$ 500 milhões ao ano. No total, de 2020 a 2037 serão transferidos R$ 58 bilhões.

O texto prevê que estados receberão 75% dos repasses totais, enquanto os municípios ficarão com 25%.

“Esse pagamento põe fim, agora, a um impasse que já dura mais de 20 anos, encerrando as disputas judiciais sobre o tema”, diz o comunicado da Secretaria-Geral. O Planalto não informou se houve algum veto ao texto, que deve ser publicado no Diário Oficial da União.

O governo também informou que Bolsonaro sancionou um projeto que aumenta a participação da União no FGO (Fundo Garantidor de Operações), utilizado no âmbito do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Junto à sanção, Bolsonaro editou uma Medida Provisória que abre crédito de R$ 10,1 bilhões, para viabilizar a integralização de cotas no FGO​.

Nessa proposta, o presidente vetou a revogação de um dispositivo que determinava que receitas provenientes do retorno de empréstimos do BNDES à União no âmbito do Programa Emergencial de Suporte a Empregos deveriam ser utilizados para pagamento da dívida pública.

“Tal revogação poderia impactar negativamente as fontes de receita exclusivas para a gestão da dívida pública federal, em uma conjuntura desafiante para sua gestão e para o equilíbrio da regra de ouro”, argumenta o Planalto.

“Com a sanção do Projeto, o Estado brasileiro reitera seus esforços para garantir a devida assistência à população em geral, de forma a mitigar os efeitos danosos da Covid-19 sobre a sociedade e a economia brasileiras, tendo em vista o estado de calamidade pública já reconhecido pelo Congresso Nacional”, afirma a nota da Secretaria-Geral.



Globalista fala em microchips para ler pensamentos e obter controle social

 Klaus Schwab

Fonte: Gospel Prime

Klaus Schwab, um famoso globalista, disse abertamente que o transumanismo faz parte do “The Great Reset” (A Grande Reinicialização) e que “levaria a uma fusão de nossa identidade física, digital e biológica”. Ele chega a afirmar em um livro que microchips serão implantados para controle social e eles poderão ler os pensamentos.

O aspecto fundamental para a “Grande Reinicialização”, em português, é a fusão do homem com a máquina, segundo Schwab. O “The Great Reset”, também está sendo chamado de “a quarta revolução industrial.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, atraiu a atenção de milhares, ao dizer que a pandemia foi uma “oportunidade para uma reinicialização”, durante uma videoconferência com as Nações Unidas. Segundo ele reconstruir é a melhor maneira de obter apoio para os mais vulneráveis.

A agenda se baseia em desmontar o capitalismo atual, passando o poder para um governo tecnocrata, de centro, que levará os padrões de vida a serem mais baixos, menos consumo de combustível, menos liberdades civis e a automação acelerada de empregos.

A obra inusitada de Klaus Schwab. Será mesmo?

Em seu livro “Moldando o Futuro da Quarta Revolução Industrial”, que particularmente fez sucesso na China, Coreia do Sul e Japão, ele explica que a tecnologia que está por vir permitirá que as autoridades lerem e influenciarem os nossos pensamentos.

Ele prevê que leis poderão ser implantadas através de programas pré-crime:

“À medida que as capacidades nesta área melhoram, a tentação de agências de aplicação da lei e tribunais usarem técnicas para determinar a probabilidade de atividade criminosa, avaliar a culpa ou mesmo possivelmente recuperar memórias diretamente do cérebro das pessoas aumentará”.

“Mesmo cruzar uma fronteira nacional pode um dia envolver uma varredura cerebral detalhada para avaliar o risco de segurança de um indivíduo”, escreveu Schwab.

Ele também faz um adendo a chegada de “dispositivos implantados (que) provavelmente também ajudarão a comunicar pensamentos normalmente expressos verbalmente por meio de um smartphone embutido, e pensamentos ou humores potencialmente não expressos pela leitura de ondas cerebrais e outros sinais”.

De acordo com o Summit News, o sonho da criação de ciborgues humanos também é defendido por Schwab, que diz que “as tecnologias da Quarta Revolução Industrial não pararão de se tornar parte do mundo físico ao nosso redor – elas se tornarão parte de nós”.



terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Após eleição, Níger vive expectativa de 1ª transição pacífica de poder

 Após eleição, Níger vive expectativa de 1ª transição pacífica de poder

Fonte: A Referência 

Se concluída sem conflitos, a apuração das eleições do último domingo (27) no Níger conduzirá o país à sua primeira transição pacífica de poder desde a independência, há 60 anos.

O atual presidente, Mahamadou Issofou, termina seu segundo mandato de cinco anos em 2021 e prometeu aquiescer à transição de poder. Os resultados devem ser divulgados nesta semana.

Seu candidato é o ex-ministro do Interior Mohamed Bazoum, que enfrenta o situacionista Seyni Oumarou e o general Salou Djibo, envolvido no golpe militar de 2010, além de outros 27 candidatos.

Mas o principal nome da oposição, Hama Amadou, teve sua candidatura barrada. O motivo seria uma condenação criminal por tráfico de bebês. Amadou foi primeiro-ministro entre 1995 e 1996 e entre 2000 e 2007.

O pleito ocorreu sem registros de violência. Após votar na capital Niamey, Issofou afirmou ter “um sentimento grande de orgulho por essa eleição ter sido respeitada” e que era “um dia especial”.

O Níger, assim como seus vizinhos no Sahel Burkina Faso e Mali, convive com a atuação de extremistas islâmicos no norte do país. Grupos ligados à Al-Qaeda e ao EI (Estado Islâmico) disputam espaço com facções do Boko Haram, baseado no norte da Nigéria.

Além do Níger, a República Centro-Africana foi às urnas neste domingo, em um pleito marcado por violência. Já na Costa do Marfim e na Guiné os atuais mandatários, Alassane Ouattara e Alpha Condé, usaram manobras constitucionais para garantir um terceiro mandato neste ano.



Inflação do aluguel encerra o ano em 23,14% e tem a maior alta desde 2002

 

Fonte:G1

Conhecido por reajustar o valor do aluguel, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com a alta de 23,14%, segundo divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29).

Foi o maior avanço do IGP-M desde 2002, quando o índice acumulou alta de 25,31%.

Inflação do aluguel — Foto: Economia G1

Ao longo deste ano, o IGP-M foi pressionado pela desvalorização do real em relação ao dólar e pelo avanço dos preços das commodities. Entre os três componentes do índice, a maior pressão de 2020 foi observada no índice de preço ao produtor.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com peso de 60% no IGP-M, registrou avanço de 31,63% em 2020;

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no IGP-M, subiu 4,81%;

O Índice de Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10% no IGP-M, teve alta de 8,66%.

Em dezembro, o IGP-M avançou 0,96%, o que representou uma desaceleração em relação ao observado em novembro (alta de 3,28%).

O resultado do mês foi influenciado por um queda no preço das matérias-primas, de acordo com o coordenador dos índices de preços do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), André Braz.

“As matérias-primas brutas caíram 0,74% em dezembro. As principais contribuições para este movimento partiram das commodities: soja (11,91% para -8,93%), bovinos (7,40% para -0,58%) e milho (21,85% para -2,17%)”, afirmou Braz por meio de nota.

“Os preços da soja e do milho seguem em alta em bolsas internacionais e tal movimento pode limitar a magnitude das quedas nas próximas apurações”, acrescentou

Para o produtor, as maiores influências em dezembro foram do minério de ferro (4,34%), óleo diesel (7,8%) e carne bovina (3,42%). Para os consumidores, as pressões vieram da tarifa de eletricidade residencial (8,59%), passagem aérea (14,62%) e gasolina (1,26%).

E, por fim, o custo da construção foi influenciado por vergalhões e arames de aço ao carbono (4,57%), tubo e conexões de ferro e aço (6,08%) e tijolo e telha cerâmica (3,82%).

Negociação

Apesar da forte alta do IGP-M em 2020, os analistas de mercado imobiliário dizem que há espaço para renegociar um aumento menor do valor do contrato diante do atual cenário de crise econômica.



Curto-circuito na Estação de Tratamento de Água de Extremoz deixa bairros na Zona Norte de Natal e em São Gonçalo sem abastecimento

 

Fonte: BG

Um problema elétrico interno na Estação de Tratamento de Água de Extremoz (ETA Extremoz), na madrugada desta terça-feira (29), deixou sem abastecimento alguns bairros da Zona Norte de Natal e de São Gonçalo do Amarante. A interrupção foi causada por um curto circuito no disjuntor geral da subestação da ETA. Equipes da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já estão trabalhando para reparar o defeito.

Em Natal, estão sem fornecimento os bairros de Igapó, Nossa Senhora da Apresentação, Potengi, Redinha e Salinas. Também foram atingidos parcialmente Lagoa Azul e Pajuçara. Em São Gonçalo do Amarante, os bairros afetados são Conjunto Amarante, Jardim Lola, Olho D’Água dos Carrilhos e Nova Zelândia.

A previsão é que a Caern conclua o serviço ainda na manhã desta terça-feira. Após a religação do sistema, no entanto, é preciso aguardar um prazo de até 72 horas até que o abastecimento esteja completamente normalizado.



Taxa de desemprego cai para 14,3% em outubro, na primeira queda do ano

 

Fonte: O GLOBO

A taxa de desemprego em outubro caiu para 14,3% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. É a primeira queda no ano. Ainda assim, são mais de 14,1 milhões à procura de uma ocupação.

Em setembro, a taxa estava em 14,6%. Em relação ao trimestre encerrado em julho, a taxa subiu, com mais 931 mil desempregados.

Temporário. Número de contratos de traballho de curta duração sobem 37% de março a outubro.

O IBGE estimou que houve alta de 2,3 milhões no número de ocupados, que continua caindo quando a comparação é feita com 2019. Desde o início da pandemia, os cortes de vagas superam 10% a cada trimestre frente ao mesmo período do ano passado.

Com isso, o Brasil tem hoje pouco mais de 48% da população em idade de trabalhar empregada, mostrando o tamanho da crise no mercado de trabalho.

A informalidade que vinha caindo, reflexo da dificuldade dos trabalhadores por conta própria de exercer suas atividades com o distanciamento social, voltou a subir com o relaxamento da quarentena. Em setembro, eram 31 milhões de conta própria e sem carteira, no primeiro mês que esse indicador subiu.

Em outubro, nova alta. São 32,7 milhões na informalidade, 38,8% da mão de obra ocupada no Brasil.

A taxa de subutilização de trabalhadores, a parcela da força de trabalho que tem jornada menor do que gostaria, está desempregada ou desalentada, caiu para 29,5%.

Especialistas estimam que a taxa de desemprego deve avançar para perto de 16% na média de 2021, com os trabalhadores que perderam emprego na pandemia entrando novamente na fila por uma vaga.

O isolamento social impediu que esses desempregados voltassem ao mercado, mantendo a taxa de desemprego abaixo do que a crise indicava.

Emprego com carteira reage

O emprego com carteira assinada reagiu em outubro, começando a refletir a melhoria que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), registro administrativo de admissões e demissões do Ministério da Economia, já vinha mostrando.

Em 2020, é a primeira vez que a Pnad capta alta no emprego formal. Foram 384 mil a mais de trabalhadores com carteira na Pnad.

Houve criação de 414,5 mil vagas com carteira assinada em novembro, de acordo com o Caged, a maior alta desde 1992, ano inicial do cadastro. Foi o quinto mês seguido em que o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões.

Com a série de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 empregos criados ao longo do ano.