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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Filtro brasileiro de barro é o melhor do mundo


Fonte: equilibrioemvida

Sabe aquele filtro marrom de água que a sua avó com certeza tem ou já teve? Pois é, de acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, ele é o mais eficiente do mundo. Surpreso? Pois então vamos aos fatos: pesquisadores americanos concluíram que o filtro feito de barro é o melhor quando o assunto é retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio e chumbo.
Para quem nem sabia que tudo isso poderia ser encontrado na água, eis outra surpresa: a água pode conter Criptosporidiose, um parasita que causa alguns incômodos como diarreia e gastrenterites. De qualquer forma, não há motivo para pânico, pois o filtro de barro é capaz de eliminar 99% desses parasitas.
Tudo isso foi concluído por um simples diferencial do filtro de barro: ele tem um sistema lento de filtragem, no qual, gota a gota, a água passa de um recipiente para outro. Isso, segundo a pesquisa, é um ponto muito positivo, já que os sistemas mais eficientes são os baseados em filtragens por gravidade. Dessa maneira, micro-organismos são literalmente sufocados pela pressão e não alcançam a água a ser tomada.
Talvez esteja na hora de ir visitar a sua avó, tomar um copo-d’água e copiar a ideia do filtro.


A resposta de Cardozo: A lei é pra todos (a)


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Fonte: IstoÉ 

Desde que a Lava Jato passou a condenar e levar para a cadeia políticos do PT e empresários graúdos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não teve mais sossego. Chefe funcional da Polícia Federal, principal braço da Operação que já entrou para a história do País por prender corruptos e corruptores considerados até então inatingíveis, o ministro virou alvo de uma saraivada de críticas – a maior parte delas oriunda do Partido dos Trabalhadores. Nos últimos meses, Cardozo tem sido atacado de maneira inclemente por algo que deveria ser encarado como uma grande virtude sua: não interferir no trabalho dos agentes federais. Num País onde sempre prevaleceu a máxima “aos amigos, tudo; aos inimigos, os rigores da lei”, o zelo do ministro pelo artigo 5º da Constituição brasileira, segundo o qual todos deve ser iguais perante a legislação, nunca deveria ser considerado um demérito. Infelizmente, é o que tem ocorrido.Na última semana, o bombardeio ao ministro atingiu o seu ápice. Isso porque na segunda-feira 26, véspera do aniversário de 70 anos do ex-presidente Lula, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na LFT Marketing Esportivo, empresa de Luis Cláudio Lula da Silva, filho da estrela máxima do PT. O caçula de Lula é investigado na Operação Zelotes por receber R$ 2,4 milhões de uma empresa suspeita de fazer lobby junto ao Palácio do Planalto para comercializar medidas provisórias em benefício de empresas automotivas. Ao saber da devassa da PF no escritório de seu filho, Lula investiu-se de fúria. Disparou palavrões – todos impublicáveis – a esmo. A interlocutores, responsabilizou a presidente Dilma Rousseff pelas ações classificadas por ele de “indecentes e inaceitáveis” da PF e pelo fato de ainda não ter substituído o atual ministro da Justiça por alguém capaz de segurar o ímpeto dos policiais federais. O que Lula confidenciou intramuros, o presidente do PT, Rui Falcão, extravasou publicamente. Declarou que o filho de Lula estaria sofrendo uma “perseguição inominável, inexplicável” e afirmou haver uma “campanha direcionada para atingir o PT, a Dilma e o Lula”.
Mas há um alento para os defensores intransigentes do pleno funcionamento das instituições e uma má notícia para os que acham que o Estado deve estar a serviço de seus interesses: Cardozo mantém-se firme no propósito de deixar o trabalho da PF, como se diz na gíria, correr solto. Em entrevista exclusiva à ISTOÉ, concedida em seu gabinete na quinta-feira 29, o ministro garantiu que não pretende intervir na maneira de atuar da Polícia Federal. “Como ministro, só intervirei quando houver caracterização de um descumprimento objetivo da lei ou de abuso de poder por parte de policiais. Até agora não recebi nenhuma representação de quem quer que seja no sentido de que algum policial tenha violado algum dispositivo legal”, afirmou. No que depender de Cardozo, a despeito das fortes pressões que vem sofrendo do meio empresarial e político, a lei será “igual para todos”. “O ministro da Justiça não deve jurídica e eticamente tentar controlar uma investigação, dizendo que não se investigue um amigo ou se puna inimigos”, acrescentou. Seu dique de proteção é a Carta Magna. Para Cardozo, o ministro que tentasse controlar uma investigação, não só estaria ferindo a ética republicana, como cometendo um crime. “Quem ocupar esse cargo até pode tentar usar subterfúgios para tentar orientar apurações, como já foi feito no passado.  Mas duvido que hoje, após a conquistada independência institucional da PF, algum ministro consiga fazer isso de forma exitosa e sem ter problemas com a própria Justiça”, defende-se.
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Apesar de partir do PT, agremiação mais afetada com as investidas da Lava Jato, as mais duras críticas ao trabalho do ministro da Justiça, Cardozo diz não se incomodar. “Não tenho nenhuma razão para me sentir incomodado. Incomodado deve se sentir quem ao longo do período de sua vida defendeu isso e agora nega o que sempre defendeu”, disse à ISTOÉ. No partido, ao qual é filiado, o ministro é tachado de “egoísta” e “ingrato” por não se importar em proteger os próprios colegas. Cardozo não se faz de rogado. Para ele, o PT tem direito de se manifestar sobre aquilo que acredita, mas “o ministro da Justiça só deve atuar para exigir que a lei seja cumprida”.
Nas últimas semanas, os ataques desferidos a Cardozo extrapolaram as fronteiras do petismo. Ao tentar costurar um acordão com o governo para salvar a própria pele, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), procurou recentemente o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, para pedir que o chefe da Justiça fosse substituído pelo vice-presidente da República, Michel Temer. O recado foi levado a Dilma assim que ela retornou de uma viagem ao exterior. A presidente, que se recusou a rifar seu subordinado na ocasião, cometeria suicídio político se o fizesse agora: demonstraria fraqueza à população num momento de baixíssima popularidade, enfraqueceria uma instituição que ela própria, durante a campanha à reeleição, se vangloriou de ter fortalecido e ficaria marcada nas páginas da história como a mandatária que interrompeu o combate à corrupção e a faxina ética promovida pela PF para atender a interesses nada republicanos de aliados.
Embora os petardos tenham se intensificado nos últimos dias, depois da batida da PF no escritório de Luís Cláudio, as escaramuças entre Cardozo e Lula remontam a 1997, durante o conhecido caso do CPEM (Consultoria para Empresas e Municípios). Naquele ano, prefeituras petistas foram acusadas pelo então militante petista Paulo de Tarso Venceslau de beneficiar uma empresa comandada por Roberto Teixeira, compadre de Lula. O PT resolveu, então, instalar uma comissão de sindicância interna para apurar suspeitas. Integrada por Cardozo, Helio Bicudo e Paul Singer, a conclusão foi a de aplicar uma punição a Teixeira. Lula ficou enfurecido e outro colegiado foi constituído, culminando em decisão oposta: manter o denunciado, Teixeira, e expulsar o denunciante, Venceslau.
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As operações da Polícia Federalno combate à corrupção, feitas de acordo
com a Constituição, apertam o cerco contra líderes do PT e de políticos
da base aliada ao governo. Barrar isso atenta contra a democracia
Em 2005, quando eclodiu o mensalão, Cardozo e Lula voltaram a ficar em trincheiras opostas. Petistas que discordavam das deliberações da presidência da legenda decidiram fundar uma corrente chamada Mensagem ao Partido, tendo o ex-governador Tarso Genro e Cardozo como principais militantes. O movimento divergente floresceu e tornou-se hoje a segunda maior força dentro da legenda, perdendo apenas para a Construindo um Novo Brasil, na qual militam Lula e Rui Falcão.
Os embates internos, somados a algumas decepções com a política, mexeram com Cardozo. Em 2010, após dois mandatos como deputado federal, ele enviou a seus eleitores uma carta anunciando que não se candidataria mais a cargos eletivos enquanto não houvesse mudança no atual sistema político, com elevados custos políticos e baseados nos atuais moldes de arrecadação de recursos para campanha, que contribuem para toda sorte de desvios. Neste mesmo ano, trabalhou ativamente na primeira campanha presidencial de Dilma. Integrou o núcleo duro da campanha, fazendo parte do trio apelidado como “três porquinhos”, ao lado de Antonio Palocci e de José Eduardo Dutra, por conta da forma física arredondada dos três petistas. Elogiado pela presidente, que o tem na mais alta conta, Cardozo ganhou aliados principalmente no chamado entorno de Dilma.
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EM SINTONIA
O juiz Sérgio Moro se mantém afinado com a Polícia Federal
Para estes, Lula ensaiou, na última semana, um conveniente discurso de rompimento com o governo, se for necessário mais adiante, ao entoar que sua família virou alvo de uma arbitrariedade cometida pela Polícia Federal. “Ele não precisava ter manifestado sua contrariedade por meio de emissários. Bastava ter conversado com Dilma, olho no olho. Ao agir assim, mostra que prepara uma porta de saída, se for o caso”, disse à ISTOÉ um auxiliar da presidente com assento no Palácio do Planalto. Desvinculado da atual gestão, raciocina a mesma fonte, o ex-presidente teria mais facilidade para pavimentar sua candidatura para 2018, sem ter de carregar o ônus dos fracassos do atual governo.
Escaldado, Cardozo fez um movimento destinado a apaziguar os ânimos no final da semana passada. Baseando-se apenas em notícias publicadas em sites da internet, se antecipou e pediu explicações ao diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello. Queria saber por qual motivo Luis Cláudio, o filho caçula de Lula, teria recebido às 23h de terça-feira 27 a intimação para depor na Polícia Federal . Segundo o despacho enviado pelo ministro, o horário seria, “em tese, fora do procedimento usual”. Com a iniciativa, Cardozo estendeu bandeira branca em meio ao ambiente inflamável. Errará, no entanto, quem enxergar no gesto um recuo.
Entrevista: José Eduardo Cardozo
“A LEI É IGUAL PARA TODOS”
Na quinta-feira 29, auge da fritura pelo chamado PT lulista, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, recebeu ISTOÉ em seu gabinete. Aparentando tranqüilidade, a despeito de arder na fervura do fogo amigo – e inimigo – concedeu a entrevista abaixo:
ISTOÉ – O ex-presidente Lula reclamou com o sr. sobre abusos nas investigações?
José Eduardo Cardozo – 
Nunca recebi do presidente Lula nenhuma crítica direta e tenho tido com ele uma excelente relação. Pela imprensa, sei que setores do PT e da oposição criticam a minha postura de não “controlar” as investigações. Tenho minha consciência absolutamente tranquila em relação a isso. Em um Estado de Direito, o ministro da Justiça não deve jurídica e eticamente tentar controlar uma investigação, dizendo que não se investigue um amigo ou se puna inimigos. A lei é igual para todos. O ministro da Justiça só deve atuar para exigir que a lei seja cumprida, apurando eventuais abusos e arbitrariedades por parte de policiais.
ISTOÉ – O presidente do PT, Rui Falcão, disse que o ex-presidente Lula está sofrendo uma perseguição “inominável”. O sr. concorda?
José Eduardo Cardozo – 
O PT tem o direito de se manifestar sobre aquilo que crê. Já o ministro da Justiça não pode emitir juízo de valor sobre investigações que estão em curso. Salvo se houver alguma denúncia concreta de que algum mandamento legal foi violado por autoridades policiais. Nesse caso, o ministro da Justiça deve determinar a abertura de inquérito policial ou processo disciplinar e, ao seu final, emitir sua decisão.
"O PT tem o direito de se manifestar sobre aquilo que crê. O ministro
da Justiça não pode emitir juízo sobre investigações"
ISTOÉ – O sr. acha que Lula e família estão sendo injustiçados?
Cardozo –
 Conheço o ex-presidente Lula há muitos anos, como cidadão e como petista. Acredito, sinceramente, que ele jamais se envolveria em desmandos de qualquer natureza, nem permitira que pessoas próximas o fizessem.
ISTOÉ – Se o sr. mesmo acha que “Lula jamais se envolveria em desmandos nem permitiria que pessoas próximas o fizessem”, não é razoável que ele próprio se sinta vítima de um abuso da PF?
Cardozo – 
Não se pode confundir as coisas. O cidadão José Eduardo tem suas crenças e convicções, formadas ao longo de sua experiência de vida. Já o ministro tem o dever constitucional de respeitar o Estado de Direito e cumprir a lei. Jamais transformando as suas razões pessoais ou convicções íntimas em razões de Estado. A lei deve ser cumprida, independentemente do que pensa o cidadão José Eduardo. Como ministro, só intervirei quando houver caracterização de um descumprimento objetivo da lei ou de abuso de poder por parte de policiais. Até agora não recebi nenhuma representação de quem quer que seja no sentido de que algum policial tenha violado algum dispositivo legal. Aliás, é importante observar que no caso da busca e apreensão determinadas em relação à empresa do filho de Lula, foi uma medida solicitada pelo Ministério Público Federal e não pela Polícia Federal, decidida por juíza de direito regularmente investida nas suas funções.
“Incomodado deve se sentir quem 
nega o que sempre defendeu”
ISTOÉ – O sr. está no PT desde a fundação do partido, há 35 anos. Como é ver a militância pedir a sua demissão?
Cardozo – 
Quem se sentir magoado por críticas dessa natureza não deve jamais aceitar ser ministro da Justiça. Nessa hora, é importante avaliar se atuo de acordo com os princípios democráticos e republicanos que acredito e que tenho defendido ao longo da vida. Aliás, entrei no PT e permaneço nele porque meu partido sempre defendeu o Estado de Direito, a distinção entre o público e o privado e a ideia de que a lei deve ser cumprida para todos. E venho me comportando como ministro exatamente dentro desses pressupostos. Não tenho nenhuma razão para me sentir incomodado. Incomodado deve se sentir quem ao longo do período de sua vida defendeu isso e agora nega o que sempre defendeu.
ISTOÉ – Quem, por exemplo?
Cardozo – 
Quem, eventualmente, ache que a lei não deva ser aplicada para todos.
ISTOÉ – O presidente do PT, Rui Falcão, disse nesta semana que a PF, o MPF, o Judiciário e a “grande mídia” estão fazendo uma perseguição a Lula e família. O sr. se refere a esse tipo de reação?
Cardozo – 
De forma nenhuma. Ele expressa uma posição partidária. Caso o PT entenda que há arbítrio de policiais federais ou ofensas à lei, poderá se dirigir ao Ministério da Justiça para a apuração dos fatos. Naturalmente, qualquer acusação exige a indicação de fatos concretos.
ISTOÉ – Parte da militância petista sugere que o sr. seja substituído. Outro ministro conseguiria controlar investigações?
Cardozo – 
O ministro da Justiça que tentasse controlar uma investigação, ele não só estaria ferindo a ética republicana, mas ele estaria cometendo um crime. Quem ocupar esse cargo até pode tentar usar subterfúgios para tentar orientar apurações, como já foi feito no passado.  Nomeia-se diretores, superintendentes que possam usar seu peso hierárquico para fazer atuações políticas e para pressionar subordinados, os ameaçando de perseguição. Mas duvido que hoje, após a conquistada independência institucional da PF, adquirida sobretudo durante as gestões do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, algum ministro consiga fazer isso de forma exitosa e sem ter problemas com a própria Justiça. (Débora Bergamasco)

Mundo: Desespero na fronteira entre a Áustria e Eslovénia



Fonte: Euro News 

É num ambiente de desespero que milhares derefugiados aguardam pela luz verde das autoridades para entrar na Áustria. O compasso de espera feito na fronteira com a Eslovénia tem gerado vários tumultos. Durante a noite, muitos tentaram mesmo forçar a entrada no país vizinho. A tensão é evidente, mas as autoridades garantem que a situação está agora sob controlo. Certo, é que depois da Eslovénia, também, a Áustria anunciou que pretende erguer barreiras para lidar com a crise de refugiados.
A ministra do Interior da Eslovénia, Vesna Gyordos Znidar, diz que o país prevê aplicar medidas mais restritivas de acordo com o fluxo de refugiados. Tudo, adianta, para garantir que a situação se mantém sob controlo tendo em conta a “enorme responsabilidade humanitária.”
A construção de barreiras é justificada com a necessidade de coordenar as entradas e com a impaciência e emotividade dos que fogem à guerra e à miséria nos países de origem. Inicialmente muito criticada, a Hungria foi o primeiro país a encerrar a fronteira com a Croácia. Um exemplo que muitos parecem estar agora dispostos a seguir.

Natal: Lei que encarece tarifa trava licitação


Novas exigências como ônibus com ar condicionado e piso baixo têm impacto direto sobre a tarifa

Fonte: Tribuna do Norte 

Depois de adiar por quatro vezes a data prevista para publicação só em 2015, agora o edital de licitação não tem data para ser publicado. Isso porque a Procuradoria Geral do Município (PGM) de Natal pretende modificar a lei que organiza o novo sistema de transporte público na cidade de Natal na justiça. O propósito da ação da PGM é acabar com algumas exigências mínimas do transporte público que resultariam em uma tarifa de R$ 3,20. “Tem algumas questões que estão dependendo de uma decisão judicial, porque há situações que tem impacto na tarifa e o prefeito precisa decidir sobre isso”, disse Carlos Castim,  procurador-geral do município. Segundo ele, o edital teria condições de ser publicado ainda neste mês. Por telefone, o auxiliar jurídico do prefeito disse não poder dar mais detalhes. 

Na Secretaria de Mobilidade Urbana, os secretário interino, Walter Pedro, e o adjunto de Transporte, Clodoaldo Trindade, informaram que todas as exigências estabelecidas em lei gerariam uma tarifa de R$ 3,20. Segundo Trindade, a exigência de haver ônibus com ar condicionado, piso baixo, motor traseiro, câmbio automático e 100% da frota com cobradores  têm impacto direto sobre a tarifa. “A gente sabe que o custo de um operador do serviço é muito caro, tem diversos encargos trabalhistas. E agora com uma inflação galopante dessa”, considerou Trindade. O modelo do  preço da passagem será fixado no contrato com as empresas e valerá para toda a sua vigência.

Perguntado sobre o atendimentos de pleitos dos movimentos sociais nas audiências públicas realizadas antes do edital, Walter Pedro da Silva acabou revelando também o compromisso da Prefeitura de Natal com a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte. “Tem que ter muito cuidado quando é realmente uma solicitação da sociedade, ou quando eles querem resolver um problema pessoal daquele grupo. Como não é um serviço subsidiado, há grande importância do equilíbrio econômico-financeiro. Se a gente for atender a certos tipos de pedido e não atender o outro lado, que é como operar aquilo, a tarifa vai ficar inviável para a população em geral pagar”, expôs o interino.

Ainda segundo os secretários, a  fixação da publicação do edital só fica na dependência da ação da Procuradoria-Geral do Município. No final do mês passado, a secretária de Trânsito e Transporte,  Elequicina Santos, havia estabelecido que os técnicos da Semob ainda precisariam de mais um mês para analisar o documento e fazer algumas correções. Segundo os secretários, elas foram feitas.  

A lei complementar 149 foi aprovado neste ano depois da apresentação de mais de cem emendas pelos vereadores e muita polêmica em torno dos vetos do prefeito Carlos Eduardo Alves. Vale lembrar que as seis empresas que operam o sistema nunca passaram por um processo de licitação. Atualmente, a frota de 622 ônibus já é considerada velha com a média de idade de mais de 6 anos.  

Nova regrasExigências legais na frota de ônibus:
Ar condicionado
Piso rebaixado
6% da frota como reserva para substituições
Instalação de alerta de emergência  de forma gradual
Dispositivo sonora para liberação da catraca
Motor traseiro
Previsão de tarifa: R$ 3,20.


Justiça Federal quebra sigilo de material apreendido nas empresas do filho de Lula



Fonte: R7

A Justiça Federal do Distrito Federal acatou o pedido da Receita Federal e quebrou o sigilo do material apreendido em empresas de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A determinação foi publicada na última quinta-feira (29).
Em nota, a juíza Célia Regina Ody Bernardes, da 10ª Vara Federal do DF, lembrou que autorizou o pedido de busca e apreensão nas empresas LFT Marketing Esportivo, Touchdown Promoção de Eventos Esportivos e Silva e Cassaro Corretora de Seguros. Em seguida, ressaltou a quebra do sigilo do material apreendido.
— Em relação a todo o material apreendido no dia 26/10/15, determinei “o afastamento do sigilo fiscal, bancário e sobre o fluxo de comunicações e de dados em sistemas de informática e telemática de todo o material apreendido, de maneira que a Polícia Federal possa examinar computadores e mídias, e, se for o caso, sujeitá-los à perícia”. Portanto, afastei os sigilos de tudo quanto tiver sido apreendido, inclusive nas três empresas acima referidas.
A juiza disse que a decisão facilita o trabalho de investigação da Polícia Federal, que cumpriu os mandados em São Paulo, na última segunda-feira (26).
Na mesma nota, a juíza afirmou que desconhece pedido da Polícia Federal para tomar depoimento de Luís Cláudio. A PF intimou o empresário na noite da última terça-feira (27), data na qual o ex-presidente Lula comemorou 70 anos. O depoimento estava previsto para esta quinta-feira (29), mas foi adiado.
Relembre o caso
A 3ª fase da Operação Zelotes da PF investiga a atuação de lobistas para ‘comprar’ medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo. A LFT teria recebido cerca de R$ 1,5 milhão Mauro Marcondes, um dos lobistas presos pela suspeita de negociar a edição e aprovação da MP 471 durante o governo Lula.
Luís Cláudio sustenta que os valores se referem a projetos desenvolvidos para uma empresa de Mauro Marcondes, a Marcondes e Mautoni Empreendimentos, em sua “área de atuação”, o esporte. Mas nunca deu detalhes dos serviços prestados.
Os advogados de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, protocolaram nesta quarta-feira (28), junto ao Tribunal Regional Federal de Brasília, uma medida judicial questionando as “manifestas ilegalidades” presentes na decisão que autorizou a busca e apreensão em seu escritório, em São Paulo.
As primeiras fases da Zelotes investigaram a manipulação de julgamentos do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), ligado ao Ministério da Fazenda. A PF estima que foram desviados mais de R$ 19 bilhões.
No entanto, durante o desenrolar das investigações, a polícia e o MPF (Ministério Público Federal) encontraram indícios sobre a suposta negociação na edição de três medidas provisórias que beneficiaram empresas do setor.
[Governo do RN - Entre notícias] - http://www.detran.rn.gov.br

Juiz visita buraco onde homem vive há 25 anos para decidir sobre ação


Juiz visita buraco onde homem vive há 25 anos para decidir sobre ação em Goiás (Foto: Divulgação/TJ-GO)

Fonte: G1

De dentro do buraco que ele mesmo cavou e onde vive há 25 anos, Antônio Francisco Calado, 57, teve um dia diferente na última terça-feira (27). Acostumado a ficar sempre sozinho, ele recebeu a visita do juiz Everton Pereira Santos. O magistrado foi até a "casa", construída em uma pequena e inóspita propriedade rural de Nova Roma, no norte de Goiás, para inspecionar a situação e se posicionar a respeito de dois processos de pensão por morte dos pais e um de interdição judicial envolvendo o homem.Tudo começou quando a irmã e curadora de Antônio, Raimunda Tereza Calado, entrou na Justiça para provar que ele era incapaz e poderia ter acesso ao benefício.  Uma audiência até foi marcada, mas Antônio não compareceu. Diante da situação, o magistrado, responsável pela comarca de Iaciara, percorreu 50 km de carro e mais 1 km a pé para checar, com seus próprios olhos, as condições do "homem do buraco", como é conhecido.
Santos diz que ficou intrigado com o que encontrou. "Olha, é uma situação muito peculiar, indescritível. Ao mesmo tempo em que ele aparenta ter muita inteligência para usar técnicas na construção do buraco e manusear ferramentas, demonstra aparentes delírios, dizendo que conversa com os raios e trovões", disse ao G1.Em perícia já realizada, Antônio foi diagnosticado com esquizofrenia paranoide perturbação mental grave caracterizada pela perda de contato com a realidade, alucinações e crenças falsas.
Diante dos documentos e da inspeção ao local, o juiz deliberou pelas duas pensões - relacionadas às mortes do pai, em 2000, e da mãe, 12 anos depois - cada uma no valor de um salário mínimo. A decisão também contempla o período retroativo, que resulta em um valor aproximado de R$ 70 mil.
Engenharia 'fantástica'
Segundo o magistrado, Antônio não fala "coisa com coisa" e não consegue estabelecer uma linha de raciocínio clara e linear. Apesar disso, mostra lampejos, principalmente relacionados à construção, que fazem Santos acreditar até em coisa de outro mundo.
Juiz visita buraco onde homem vive há 25 anos para decidir sobre ação em Goiás (Foto: Divulgação/TJ-GO)
"Ele criou um sistema para que a água da chuva não entre no buraco e ele poder utilizá-la depois. É fantástico. Quem ensinou isso para ele? Tenho a impressão que ele tem contato com outro ser. Ele se inspira em alguém, é muito estranho", diz.
A residência de Antônio também impressionou o juiz. A construção, em formato oval e com aproximadamente 8 m², tem os cômodos divididos e só é possível chegar a pé. Ao entrar, existe a sala. De um dos lados, um oratório com duas imagens de santos e do outro o quarto, onde ele dorme sobre um pedaço de madeira com panos velhos.
O homem cozinha do lado de fora com utensílios sujos e rudimentares. A comida é tudo que ele encontra na natureza: pequi, pimenta e outras verduras cultivadas no local. Antônio não come carne.
Juiz visita buraco onde homem vive há 25 anos para decidir sobre ação em Goiás (Foto: Divulgação/TJ-GO)
Nada de banho
A irmã afirmou ao juiz que já tentou tirar o homem do local várias vezes, mas ele nunca aceitou a ideia. "Ele é muito arredio. A irmã falou que para manter uma convivência com ele é preciso três coisas: não pedir para ele tomar banho e trocar de roupa, além do mais importante, não pedir que ele saia de lá", explica.
Como Antônio é incapaz, a irmã é quem vai administrar os benefícios. Segundo o juiz, ela será monitorada para fazer bom uso do recurso.
"Já pedi ao MP que acompanhe o gasto do dinheiro. Recomendei ainda que, mesmo a contragosto dele, sejam feitas melhorias no local, como a construção de um barraco e a utilização de água tratada", exemplifica.
Juiz visita buraco onde homem vive há 25 anos para decidir sobre ação em Goiás (Foto: Divulgação/TJ-GO)

A PRIMAVERA E A CARAIBEIRA (IPÊ AMARELO)



Fonte: Cícero Lajes


A caraibeira (craibeira, ipê amarelo, caraúba), é uma das poucas plantas que costumam entrar em sintonia com a primavera na caatinga. Essa estação é famosa pela quantidade de flores que as plantas expõem, mas como o Brasil é um país continental seu clima não é homogêneo, logo suas estações não são bem definidas em todas as regiões do país, ou pelo menos não ocorrem em simetria.

No semi árido nordestino as únicas estações bem definidas são Inverno e Verão, e aqui acolá ainda se misturam, seja nas grandes secas cíclicas ou nas "chuvas de verão". É justamente no inverno que a maioria dos vegetais da caatinga exibem suas flores, aproveitando a maior quantidade de água disponível e assim facilitando a polinização destas por uma gama de insetos.

Mas a caraibeira é uma das plantas que fogem à regra, talvez por não ser exclusiva do bioma caatinga, ela também perde suas folhas mas não no mesmo período das demais xerófilas. Nesse período algumas caraibeiras já perderam suas folhas mas a maioria conservam e exibem suas flores amarelas dando um destaque na paisagem da caatinga em plena prima vera. Trata-se de uma planta que gosta muito de água e é mais comum nas margens de rios e riachos.

 

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"Lula faz ironia sobre investigações envolvendo filho e nora"



Fonte: IstoÉ

Enquanto o PT acusa uma suposta ofensiva de setores da Polícia Federal, Ministério Público, Judiciário e imprensa para destruir politicamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o próprio Lula ridicularizou nesta quinta-feira, 29, diante da direção do partido, as investigações envolvendo sua família.

Lula arrancou gargalhadas dos presentes à reunião do Diretório Nacional do PT ao brincar com as suspeitas de envolvimento de seus familiares com desvios investigados nas Operações Lava Jato e Zelotes da Polícia Federal.

“É tudo muito incerto. Tem 19 pedidos de impeachment. Denúncia contra o presidente da Câmara, denúncia contra o presidente do Senado, denúncia contra o filho do Lula, denúncia contra o Lula. Ainda tenho mais três filhos que não foram denunciados e sete netos. Porra, não vai terminar nunca isso. E ainda tem uma nora que está grávida”, disse o ex-presidente.

Dívida pública líquida cai para 33% do PIB


Dívida Pública Líquida

Fonte: O Cafezinho 

O Banco Central divulgou há pouco nota com números atualizados das contas públicas nacionais. Não há desgraça nenhuma à vista. A dívida líquida pública chegou a cair R$ 101 bilhões, ou 0,5% do PIB, em relação ao mês anterior, em razão da depreciação da moeda nacional. Está em 33%, o nível mais baixo desde o início da década de 90.
Ao final do governo FHC, havia passado de 60% do PIB, como se pode ver no gráfico acima.
Não quer dizer que as coisas estão às mil maravilhas. Mas se você comparar as contas públicas nacionais com as de outros países, verá que estamos bem acima da média internacional.
Para nossa imprensa, contudo, não interessa vender qualquer tipo de esperança ou otimismo. A pauta, desde sempre, é o apocalipse.
Mas não vivemos nenhum apocalipse.
Todas as avaliações estimavam que o pior - em termos de inflação, crescimento econômico, contas públicas - já passou.
2016 será bem melhor 2015, 2017 muito melhor do que 2016.
***
Abaixo, o texto publicado no site do Banco Central.
NOTA PARA A IMPRENSA - 29.10.2015
I - Resultados fiscais
Em setembro o setor público consolidado registrou deficit primário de R$7,3 bilhões. O Governo Central e as empresas estatais apresentaram deficits respectivos de R$6,8 bilhões e R$894 milhões, enquanto os governos regionais apresentaram superavit de R$415 milhões.
O resultado primário acumulado no ano é deficitário em R$8,4 bilhões, ante deficit de R$15,3 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$25,7 bilhões (0,45% do PIB), comparativamente a deficit de R$43,8 bilhões (0,77% do PIB) em agosto.
Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$70 bilhões em setembro, comparativamente a R$49,7 bilhões em agosto. Contribuiu para esse aumento o volume maior de perdas nas operações de swap cambial no mês. No acumulado no ano, os juros nominais totalizaram R$408,3 bilhões, comparativamente a R$209,1 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais atingiram R$510,6 bilhões (8,89% do PIB), elevando-se 0,42 p.p. do PIB em relação ao observado em agosto.
O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$77,3 bilhões em setembro. No ano, o deficit nominal totalizou R$416,7 bilhões, comparativamente a deficit de R$224,4 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, o resultado nominal registrou deficit de R$536,2 bilhões (9,34% do PIB), elevando-se 0,10 p.p. do PIB em relação ao deficit registrado no mês anterior.
O deficit nominal de agosto foi financiado mediante expansão de R$59,2 bilhões na dívida bancária líquida e de R$20,2 bilhões na dívida mobiliária, contrabalançadas, parcialmente, pelas reduções de R$1,6 bilhão nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, e de R$392 milhões no financiamento externo líquido.
II - Dívida mobiliária federal
A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.588,7 bilhões (45,1% do PIB) em setembro, registrando acréscimo de R$36,7 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$13,4 bilhões, acréscimo de R$1,5 bilhão em razão da depreciação cambial e incorporação de juros de R$21,8 bilhões.
Destacaram-se as emissões líquidas de R$8 bilhões em LFT, de R$5,4 bilhões em LTN e de R$2,1 bilhões em NTN-B; e os resgates líquidos de R$1,8 bilhão em NTN-F e de R$0,2 bilhão em CFT-E.
A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a agosto: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,5%; a dos títulos vinculados à taxa Selic elevou-se de 16,5% para 16,8%, devido a emissões líquidas de LFT; a dos títulos prefixados evoluiu de 32,4% para 32,6%, pelas emissões líquidas de LTN; e a dos títulos indexados aos índices de preços passou de 25,2% para 25,3%, em função de emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 25% para 24,4%, apresentando compras líquidas de R$25,3 bilhões.
Em setembro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$146,2 bilhões, 5,6% do total, com vencimento em 2015; R$445,2 bilhões, 17,2% do total, com vencimento em 2016; e R$1.997,3 bilhões, 77,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2017.
No final de setembro a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$406,6 bilhões. O resultado dessas operações no período (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi desfavorável ao Banco Central em R$38,6 bilhões.
III - Dívida líquida do setor público
A dívida líquida do setor público alcançou R$1.906 bilhões em setembro (33,2% do PIB), reduzindo-se 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. A desvalorização cambial de 8,94% registrada no mês respondeu por redução de R$101,7 bilhões no estoque da DLSP.
No ano, a relação DLSP/PIB caiu 0,9 p.p., influenciada pelo impacto da desvalorização cambial acumulada de 49,6% no período (-7,1 p.p.), pelo efeito do crescimento do PIB nominal (-1,3 p.p.), pela incorporação de juros (+7,1 p.p.), pelo deficit primário (+0,1 p.p.) e pelo ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (+0,2 p.p.).
A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$3.789,1 bilhões em setembro (66% do PIB), elevando-se 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
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Governo aprova juros mais altos para consignado de aposentados


Linha de crédito com juros baixos atrai micro e pequenos empresários (Foto: Reprodução / TV TEM)

Fonte: G1

Para empréstimo pessoal, o percentual passa de 2,14% para 2,34% ao mês. Já para empréstimos feitos pelo cartão de crédito, a taxa sobe de 3,06% para 3,36% ao mês, acrescentou o Ministério da Previdência Social.
A mudança passa a valer somente com a publicação no Diário Oficial da União de Resolução do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o que está previsto para acontecer nos próximos dias, explicou o governo.
O Conselho Nacional de Previdência Social debatia o aumento da taxa de juros do crédito consignado de aposentados e pensionistas desde maio deste ano. Segundo o Ministério da Previdência, o sistema financeiro que opera o crédito consignado para aposentados e pensionistas pedia um aumento maior ainda – o que não foi aceito.O limite do crédito consignado também foi ampliado de 30% da renda para 35%, segundo lei sancionada no dia 22 de outubro.
De acordo com o texto, esse percentual a mais, de 5%, só poderá ser usado para bancar as despesas com cartão de crédito. Ou seja, além de o trabalhador poder pedir um crédito ao banco equivalente até 30% do que ganha por mês, como antes, ele também poderá comprometer mais 5% do seu salário para pagar suas dívidas com cartão de crédito, que tem taxas de juros muito mais altas.
Uma pessoa que recebe R$ 2.000 por mês antes podia comprometer com empréstimo em folha até R$ 600 (30%). Com a nova regra, esse valor sobe para R$ 700 (35%), e desse total, R$ 100 só podem ser usados para pagar as dívidas do cartão de crédito.