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sábado, 26 de outubro de 2013

Parada Naval recebe o novo Navio-Patrulha que ficará sediado a área do 3º Distrito Naval


A Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal participa da recepção ao Navio-Patrulha Oceânico “Araguari”.
A Parada Naval pode ser vista pela população que estavam nas proximidades da Praia da Redinha, Zona Norte de Natal. visualizar a manobra.
O Comandante do Araguari, Capitão-de-Corveta Robledo, com a esposa Alexandra e a filha Isabella Costa Sales.
Redação/eliasjornalista.com
Na manhã desta sexta-feira (25), o Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN), recebeu o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” (P122), marcando um importante incremento para a segurança e a proteção das riquezas das águas da região.
A Parada Naval aconteceu nas águas da boca da barra entrada do porto, passando pela Ponte Newton Navarro com a participação do Navio-Patrulha “Macau”, do Navio-Patrulha “Grajaú”, do Navio-Patrulha “Graúna” e do Navio-Patrulha “Guaíba”, onde a população que estavam nas proximidades da Praia da Redinha, Zona Norte de Natal, poderam visualizar a manobra. Em seguida o Araguari foi recepcionado em sua primeira atracação na Base Naval de Natal (BNN).
A partir do recebimento o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari”, as águas dos estados Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Fernando de Noronha, Ilhas Rocas e os Penedos de São Pedro e São Paulo estão mais protegidas, os territórios pertencem ao 3º Distrito Naval, onde o navio faz parte da frota permanente.
O Araguari tem 90 metros de comprimento e capacidade para 51 tripulantes. Foi transferido para o Setor Operativo no dia 9 de outubro, no Rio de Janeiro, passando a ficar subordinado ao Com3ºDN e, mais especificamente, ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste (ComGptPatNavNE).
O “Araguari” é o terceiro navio da classe “Amazonas” incorporado à Marinha do Brasil. Os outros navios da mesma classe, o “Amazonas” e o “Apa” já estão em operação no Brasil. A principal característica desses meios é a flexibilidade, possibilitando seu emprego em diversas tarefas, como: operações de patrulha naval, assistência humanitária, busca e salvamento, fiscalização, repressão a atividades ilícitas e prevenção contra a poluição hídrica.
O Navio saiu do Porto de Recife no dia 24 de outubro e realizou diversos exercícios operativos até chegar em Natal na manhã desta sexta-feira na Base Naval de Natal, por volta das 11h.
Entre a tripulação do navio “Araguari”  estava o Repórter Fotográfico Canindé Soares, que foi convidado pela Assessoria de Comunicação do 3º Distrito Naval para fazer o registro do trajeto, além de registar alguns detalhe da vida marinheira à bordo, como atracação do navio e exercícios operativos envolvendo a tripulação do Navio.
Amazônia Azul
Conforme estabelecido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, ratificada por quase cem países, inclusive o Brasil, todos os bens econômicos existentes no seio da massa líquida, sobre o leito do mar e no subsolo marinho, ao longo de uma faixa litorânea de 200 milhas marítimas de largura, na chamada Zona Econômica Exclusiva (ZEE), constituem propriedade exclusiva do país ribeirinho. A largura do mar territorial é contada a partir da linha de base, isto é, a linha de baixa-mar ao longo da costa, tal como indicada nas cartas marítimas de grande escala reconhecido oficialmente pelo Estado costeiro.
Em alguns casos, a Plataforma Continental (PC) – prolongamento natural da massa terrestre de um Estado costeiro – ultrapassa essa distância, podendo estender a propriedade econômica do Estado a até 350 milhas marítimas. Essas áreas somadas – ZEE mais a PC – caracterizam a imensa Amazônia Azul, medindo quase 4,5 milhões de Km², o que acrescenta ao País uma área equivalente a mais de 50% de sua extensão territorial.

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