Às vésperas da divulgação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), as expectativas para a inflação estão melhores que as previstas anteriormente pelo mercado e isso se deve a um menor impacto dos efeitos climáticos sobre os preços dos alimentos, entre outros fatores.
Após a deflação registrada em junho do ano passado, puxada pelos grupos de alimentação e transportes, os preços dos alimentos voltaram a subir. O que orientou a aceleração, nesse caso, foram os efeitos sazonais que acabaram sendo agravados pelo El Niño.
O maior impacto foi sentido nos alimentos in natura que, tradicionalmente, já sobem de preço no verão. Eles tiveram grande participação na aceleração do grupo de alimentação entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, é o que explica o economista André Braz, que é coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da FGV.
CNN
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