O navio de assalto anfíbio USS Fort Lauderdale está retornando ao Caribe para reforçar o grupo naval americano liderado pelo USS Iwo Jima, em uma operação antidrogas ampliada que também mira o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela.
A movimentação ocorre em meio ao aumento da presença militar dos Estados Unidos na região, com navios de guerra, um submarino nuclear e até o porta-aviões USS Gerald R. Ford a caminho. Além das forças marítimas, os EUA têm fortalecido suas bases em Porto Rico, incluindo a instalação de novos sistemas de radar e depósitos de munição.
Apesar da mobilização, o presidente Donald Trump mantém indefinido o real objetivo da operação. Em entrevista recente, ele negou planos imediatos de guerra contra a Venezuela, mas afirmou que o país “tratou mal os EUA” e insinuou que os dias de Maduro no poder estão contados. A Rússia, aliada de Caracas, criticou a presença militar americana no Caribe e declarou apoio à soberania venezuelana, enquanto aviões russos foram vistos pousando no território do país sul-americano.
Paralelamente, o governo americano estaria elaborando planos para enviar forças especiais e agentes de inteligência ao México, com o objetivo de atacar cartéis de drogas por meio de ataques de drones e ações secretas. Essa operação, ainda em fase de planejamento, seria inédita em território mexicano e poderia ampliar o envolvimento militar dos EUA em duas frentes simultâneas na América Latina, uma contra o narcotráfico e outra voltada à pressão sobre o regime de Maduro.
Fonte: The War Zone | Foto: X @daopz | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial
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