Os militares alertaram contra a aproximação dos civis das posições das forças israelenses.
“A transferência de militantes ou armas por essas rotas para o norte da Faixa de Gaza será considerada uma violação do acordo. Não cooperem com nenhuma entidade terrorista que possa tentar explorá-los para transferir armas ou materiais proibidos”, pontuaram.
A medida, intermediada por Catar e do Egito, deve permitir que cerca de 650 mil palestinos deslocados no centro e sul da Faixa de Gaza retornem para casa no norte.
Sob o acordo, Israel deveria ter permitido essa volta no sábado (25), mas o governo israelense afirmou que a falha do Hamas em entregar uma lista detalhando quem dos reféns programados para libertação estava vivo ou em libertar Arbel Yehud era uma violação do acordo.
O Hamas comentou que entregou aos mediadores as informações necessárias sobre a lista de reféns israelenses que serão libertados durante a primeira fase do acordo de cessar-fogo de Gaza.
O Catar afirmou que a civil Arbel Yehud, o soldado Agam Berger e outro refém serão soltos pelo Hamas antes de sexta-feira (31).
CNN
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