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domingo, 22 de janeiro de 2023

Rogério Marinho está perto de ter apoio decisivo do PP para eleição do Senado





De acordo com a CNN Brasil, o partido terá seis cadeiras no Senado a partir da próxima Legislatura. Somado com os 14 do PL, seriam 20 votos a favor do ex-ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro (PL). Marinho espera contar ainda com o apoio do Republicanos, que terá três senadores.

Em princípio, segundo a CNN Brasil, esses três partidos devem formar a base principal de oposição a Lula no Senado. Dentre os seis senadores do PP, a CNN apurou que a expectativa das lideranças da própria sigla é de que todos sigam a orientação partidária e votem em Marinho.

Um dos principais responsáveis pela articulação do PP é o ex-ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), ele próprio senador, líder da bancada do PP no Senado e presidente nacional da sigla.

Nos bastidores, de acordo com a CNN Brasil, Marinho diz que está aberto a conversas com todos os partidos, menos o PT.

Senadores a par das negociações afirmam que estão “avançando bastante nas contas de voto e nessa articulação”.

Marinho, senador de primeiro mandato eleito pelo PL do Rio Grande do Norte, é o principal bolsonarista na disputa pela presidência do Senado.

Além dele, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que se classifica como independente, mas se alinha com as pautas bolsonaristas em diversas votações, também se lançou candidato. Este, porém, tem chances reduzidas na eleição, já que nem mesmo seu partido, o Podemos, o apoia oficialmente.

Os dois candidatos enfrentarão Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado que busca se manter no posto por mais dois anos. Segundo relatos de diversos senadores à CNN, ele é o favorito na disputa.

Ele conta com o apoio do governo Lula e de bancadas numerosas, como o PSD (que terá 13 senadores), o MDB (que terá dez) e o PT (que terá nove).

De acordo com a CNN Brasil, o grupo de Pacheco trabalha para que integrantes dos partidos aliados a Marinho fiquem ao seu lado. Também avaliam que Girão pode tirar votos de Marinho, se seguir na disputa, o que enxergam como benéfico a Pacheco por potencialmente dividir os opositores ao atual presidente do Senado.

Apesar de o PP tender a apoiar um adversário de Lula no Senado, o partido conta com o filiado e presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL), cada vez mais próximo do presidente da República. Lira, inclusive, conta com o apoio do PT e do PL ao mesmo tempo na Câmara.

Questionado sobre a posição antagônica nas Casas, sob reserva, um senador do PP disse que isso está sendo tratado na medida do possível junto aos acordos já firmados.

Com informações da CNN Brasil.

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