É público e notório que o grupo que comandou a prefeitura de Lajes há 40 anos e que recentemente foi derrotado duas vezes pelo prefeito Felipe Menezes não aceitou a vontade popular.
A prova disso é a tentativa desenfreada de judicializar algo que os lajenses ja decidiram. Não querem o retrocesso de uma administração que desrespeitava os servidores e que deixou Lajes atrasada.
A última tentativa foi encaminhar ao Ministério Público uma denúncia sobre um suposto abuso de poder econômico.
Felipe Menezes defende que o projeto de Lei de Reforma Administrativa foi enviado à Câmara Municipal dois anos antes das eleições. O projeto recebeu emendas modificativas pelo Poder Legislativo e foi aprovado pela Câmara Municipal e sancioando em janeiro de 2023, tornando-se a Lei nº 935/2022, um ano e meio antes das eleições seguindo todo o rito legal.
A reforma administrativa visava atualizar o quadro de servidores, que estava completamente defasado desde a última reforma realizada há 13 anos, por meio da Lei nº 500/2009. Além disso, o investigante não menciona a extinção de dois cargos de secretário, 23 de subcoordenador, cinco subsecretários oito cargos de administrador, o que demonstram que não houve desproporcionalidade nas nomeações realizadas no Município a partir de março de 2024, durante o ano eleitoral.
A vontade de Lajes deverá ser respeitada pela justiça. E a oposição que lute daqui há 3 anos nas próximas eleições.
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