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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Deputado Federal Robinson Faria alerta para impactos do tarifaço americano sobre o setor produtivo do RN


 Medida dos Estados Unidos pode comprometer exportações e gerar prejuízos à economia potiguar

O deputado federal Robinson Faria (PL-RN) manifestou preocupação com os possíveis impactos do chamado tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, destacando que a medida ameaça diretamente o setor produtivo do Rio Grande do Norte e coloca em risco milhares de empregos no estado.

Segundo o parlamentar, o aumento das tarifas sobre produtos de exportação tem potencial para afetar cadeias produtivas inteiras, especialmente as ligadas à fruticultura, pesca, têxtil e indústria salineira, segmentos que compõem parte significativa da pauta exportadora potiguar.

“Milhares de trabalhadores podem ser prejudicados, e é por isso que estou atuando em defesa das exportações do Rio Grande do Norte. Nosso estado não pode pagar a conta de decisões internacionais que fragilizam quem produz, exporta e gera renda para o país”, destacou Robinson Faria.

O deputado afirmou que vem acompanhando o tema junto a representantes do setor e articulando medidas no âmbito federal para mitigar os efeitos do tarifaço e proteger a competitividade das empresas potiguares no mercado internacional.

“É hora de proteger o RN e garantir que os impactos desse tarifaço não destruam conquistas de anos de esforço do nosso povo trabalhador”, completou.

Contexto econômico

O chamado tarifaço refere-se ao conjunto de novas tarifas comerciais aplicadas pelos Estados Unidos a determinados produtos brasileiros, como resposta a disputas comerciais e ajustes em políticas de importação. Para o Rio Grande do Norte, que mantém forte relação com o mercado norte-americano, especialmente na exportação de melão, pescado, têxteis e minérios, os efeitos podem ser significativos, afetando o fluxo de exportações e a geração de divisas.

Especialistas em comércio exterior alertam que, sem medidas compensatórias, a redução da competitividade externa pode resultar em queda de produção, redução de postos de trabalho e retração econômica regional.

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