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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
"Milhões Enterrados no Chão: A Pavimentação que Ninguém Conseguirá Explicar"
Na última sexta-feira (28), a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram uma operação conjunta para apurar possíveis irregularidades em contratos de pavimentação realizados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e financiados por meio de emendas parlamentares. As suspeitas apontam para um prejuízo superior a R$ 22 milhões.Ao todo, 11 mandados foram cumpridos, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles, dois mandados foram executados em Natal. Entretanto, até o momento, não há informações oficiais sobre quem seria o alvo das diligências na capital potiguar.
Histórico de irregularidades envolvendo asfalto
Em 2024, outra investigação da CGU revelou que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) superfaturou o preço do asfalto utilizado em obras realizadas em dez estados brasileiros, incluindo o Rio Grande do Norte. Os contratos analisados eram referentes ao ano de 2020, período ainda sob o Governo Bolsonaro.
No RN, as amostras de asfalto coletadas para perícia foram obtidas nos municípios de Tangará, Lajes, Campo Redondo, Jaçanã, Santa Cruz, Lagoa Nova, Parelhas, Currais Novos e Lajes Pintadas.
Nova operação envolve três cidades do RN
Na operação mais recente, envolvendo o DNOCS, informações divulgadas pela colunista Camila Bonfim, do G1, apontam que três municípios potiguares estão diretamente relacionados às investigações: Brejinho, Alexandria e Serrinha dos Pintos.
Ponto em comum entre as operações
Tanto a investigação envolvendo o DNOCS quanto a apuração referente à Codevasf apresenta um elemento semelhante:
– uso de asfalto em obras públicas;
Fonte: Blog Heitor Gregorio
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