OUÇA AQUI! A RÁDIO MELODIA CABUGI, 1º LUGAR EM AUDIÊNCIA NA CIDADE DE LAJES-RN
quarta-feira, 31 de março de 2021
LAJES - RN GANHA AMBULÂNCIA UTI
segunda-feira, 29 de março de 2021
AO PÉSSIMISTAS DE PLANTÃO DEUS ESTÁ NO CONTROLE E LAJES ESTÁ ZONA NEUTRA DE TRANSMISSIBILIDADE DA GRIPE
SEGUE O LNK ABAIXO
https://covid.lais.ufrn.br/#o-rn
quinta-feira, 25 de março de 2021
MPF NA MIRA DE FÁTIMA DO PT E CIPRIANO por compra de sacos hospitalares no valor de R$ 1,3 milhão a empresa recém-aberta
A governadora Fátima Bezerra e o secretário de Saúde Cipriano Maria estão sendo alvos de representação enviada ao Ministério Público Federal, pela suposta prática de improbidade administrativa ao contratar uma empresa de fornecimento de sacos hospitalares por R$ 1,3 milhões em agosto de 2020, sendo que a empresa escolhida havia sido aberta apenas um mês antes.
Segundo a representação enviado ao MPF-RN, a empresa “A. C. Comércio de Produtos de Limpeza EIRELI”, foi aberta no dia 03 de julho de 2020, e foi contratada por meio de dispensa de licitação em 28 de agosto de 2020, o que poderia ensejar ato de improbidade, segundo o pedido.
Por fim, é pedido o afastamento da governadora e secretário. O pedido foi protocolado nesta quinta-feira(25).
Veja representação AQUI no Justiça Potiguar.
domingo, 21 de março de 2021
Boa notícia para Lajes: carro coletor iniciou as atividades na cidade neste sábado!
sábado, 20 de março de 2021
PASSOU A ESTÁ COM JESUS O IRMÃO CANTOR LAZARO
Fonte: G1
Morreu, na noite de sexta-feira (19), o vereador Irmão Lázaro, vítima de complicações da Covid-19. Ele estava internado há quase um mês em um hospital de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador. A informação foi confirmada pela assessoria do vereador.
Irmão Lázaro, que também era cantor gospel, estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde 25 de fevereiro.
O último boletim médico divulgado ainda na noite de sexta-feira indicava o quadro muito delicado do vereador. O boletim dizia que ele não tinha apresentado nenhuma intercorrência, permanecia estável, mas o quadro era muito delicado.
No dia em que foi internado, ainda em fevereiro, ele seria transferido para outra unidade particular, só que em Salvador, mas teve agravamento do quadro de saúde e os médicos, por precaução, preferiram suspender a transferência devido ao estado de saúde delicado dele. No dia 27 de fevereiro ele chegou a melhorar o nível de oxigenação.
De acordo com familiares, Irmão Lázaro tinha sido diagnosticado com a Covid-19 no dia 15 de fevereiro e desde então fazia o tratamento em casa. No entanto, no dia 22 de fevereiro, ele sentiu desconforto, febre e procurou o médico. Ao chegar no hospital, foi comprovado que ele estava com metade dos pulmões comprometidos e ele ficou internado em um leito clínico. Três dias depois, ele precisou ser transferido para UTI.
Nas redes sociais, a filha do vereador, Marta Silva, fez uma postagem em homenagem ao pai.
Hoje a pessoa mais importante da minha vida se foi, o homem que eu mais amei e continuarei amando o resto da vida!! O cara mais honesto e bondoso que já conheci, que me ensinou a amar a Deus acima de todas as coisas e que me amou como ninguém nunca amou!! O meu maior alívio é saber que ele tá ao lado de Deus e que o céu está em festa nesse momento. Ele foi o meu maior exemplo de fé, meu melhor amigo, meu pastor, meu confidente, meu cantor favorito kkk ELE ERA MEU TUDO e agr meu tudo se foi! PAI, fica juntinho de Deus ai que já já estaremos juntos, eu te amo mais do posso expressar e imaginar!
Filha do vereador Irmão Lázaro fez uma postagem de despedida — Foto: Reprodução/Instagram
Vereador e cantor
Irmão Lázaro foi eleito vereador de Salvador em 15 de novembro de 2020, com 4.273 votos. Ele já foi deputado federal entre 2015 e 2018, ano em que concorreu a uma vaga no senado, mas não ganhou.
Lázaro já foi integrante do grupo Olodum nos anos 90, mas decidiu seguir carreira de cantor gospel após se converter à religião evangélica. Um dos seus grandes sucessos, a música gospel "Eu te amo tanto", faz parte de um CD e DVD homônimo gravado em 2008 na Bahia.
LAIS retifica valor da taxa de transmissibilidade do município de Lajes
O Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) e a Secretaria Municipal de Saúde de Lajes retificam os dados referentes à taxa de transmissibilidade do município em questão.
O caso ocorreu após uma atualização da tecnologia utilizada para extrair os dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN), o que gerou uma inconsistência no valor da taxa de transmissibilidade, divulgada de maneira equivocada com o valor de 7.97. Após identificarmos o erro, o cálculo foi refeito e indicou uma taxa de transmissibilidade de 1.20 para o município de Lajes.
Tão logo identificado o problema, o LAIS/UFRN, em parceria com a SMS/Lajes, refez o cálculo da R(t) do referido município. O valor atualizado já consta na plataforma CoronavírusRN.
terça-feira, 16 de março de 2021
PREFEITURA DE LAJES-RN INTENSIFICA BARREIRA SANITÁRIA
DEIXO AQUI MEUS PARABÉNS A TODOS (A) OS ENVOLVIDOS PELO TRABALHO!
segunda-feira, 15 de março de 2021
Como a Igreja lidou com epidemias nos séculos passados? Veja exemplos e lições
Fonte: Guiame.com
O ano de 2020 trouxe a maior crise epidêmica das últimas décadas: a pandemia da Covid-19. O impacto foi tanto que alterou todas as áreas da vida, estabelecendo um “novo normal”. Se adaptar a esse novo contexto sombrio foi um desafio para todo mundo, inclusive para a Igreja.
Congregações em todo o mundo tiveram que se habituar aos decretos de prevenção dos governos, investir na programação e cultos online, e dar respostas bíblicas às questões mais difíceis que angustiam o ser humano, como “por que Deus permite o sofrimento?” e “por que o justo sofre?”.
Quando crises batem à porta, temos o costume de olhar para trás em busca de respostas na história das gerações passadas, que também vivenciaram angústias como as nossas. Os cristãos sempre fizeram isto; procuramos nas vidas dos personagens bíblicos o consolo, força e conselho espiritual para nossos próprios desafios.
Em tempo de pandemia, seria sábio o Corpo de Cristo relembrar como a Igreja lidou com outras pandemias nos séculos passados, a fim de tirar lições que nos possam servir hoje.
A igreja protestante na linha de frente das pandemias
Quando olhamos para a história da Igreja durante surtos epidêmicos a vemos atuando na linha de frente, combatendo as pragas através da ajuda social e amparo espiritual.
“As igrejas, de modo geral, têm um histórico de solidariedade e de enfrentamento muito forte das pandemias. As igrejas evangélicas, sejam elas protestantes ou pentecostais, sempre tiveram uma postura muito séria em relação às crises epidêmicas”, analisa o professor de Teologia da Universidade Mackenzie, Gerson Moraes, em entrevista ao Guiame.
O professor afirma que os relatos históricos revelam como muitos pastores e ministros atuaram de forma heroica nas pandemias – muitos até mesmo se sacrificando para cumprir sua missão.
“Durante a Reforma Protestante, vamos encontrar o próprio Martinho Lutero enfrentando uma epidemia de peste negra na Europa. Ele deixa registrado em diversos momentos de sua obra como ele lida com a situação de maneira pastoral; enterra pessoas, cuida de crianças que perderam os pais”, diz Gerson e conclui: “Esse é o perfil histórico de um sacerdote protestante que lidou com esta questão”.
Encontramos relatos de cristãos lidando com crises epidêmicas desde a Igreja Primitiva até a Reforma Protestante; igrejas abrindo suas portas para servir de hospitais, irmãos cuidando de enfermos na própria casa e pastores doando suas vidas como verdadeiros mártires. Acompanhe a linha do tempo e entenda como foi a atuação da Igreja durante as principais pandemias da história.
Peste Antonina (166-189 d.C.) – Roma
A primeira grande epidemia enfrentada pela Igreja Primitiva foi a Peste Antonina, de 166 a 189 d.C., levada a Roma pelas tropas que retornavam da campanha contra os persas. A doença, provavelmente varíola, dizimou cerca de 10% da população. Em 189 d.C., a taxa de mortalidade por dia chegou a 2 mil pessoas em Roma, de acordo com o historiador romano Dio Cassio.
Segundo Glenn Sunshine, professor de História na Universidade Estadual do Centro de Connecticut, as pessoas da época já entendiam que a praga era contagiosa e, por isso, expulsavam seus doentes de casa para morrerem na rua e os ricos fugiam para suas propriedades rurais no interior.
O professor disse em artigo para a Mission Frontiers, que os cristãos permaneceram em Roma para cuidar dos vizinhos doentes, mesmo sabendo que não tinham meios de se proteger contra a doença. Os cuidados básicos de enfermagem oferecidos pela Igreja salvaram muitas vidas e contribuíram para o rápido crescimento do cristianismo.
Peste de Cipriano (249-262 d.C.) – Roma
No século seguinte, o mesmo fenômeno ocorreu. A Peste de Cipriano – chamada assim em homenagem a Cipriano, o bispo de Cartago que registrou a epidemia – atingiu o Império Romano drasticamente. No pico da epidemia, a praga matou 5 mil pessoas por dia em Roma. E dois terços da população de Alexandria, a segunda maior cidade do Império Romano, morreu vítima da doença.
A praga – que pode ter sido um novo surto de varíola ou uma febre hemorrágica como o ebola, segundo os especialistas – foi descrita como terrível pelo Bispo Cipriano: “Os intestinos são sacudidos por um vômito contínuo; os olhos estão em chamas com o sangue infectado; em alguns casos, os pés ou algumas partes dos membros são arrancados pelo contágio da putrefação doentia”.
Novamente os cristãos, de maneira corajosa, cuidavam dos doentes e moribundos enquanto cidades inteiras eram abandonadas na Itália. “No início da doença, [os italianos] empurraram os sofredores e fugiram de seus entes queridos, jogando-os nas estradas antes que morressem e tratando os cadáveres não enterrados como sujeira”, relatou Cipriano.
Assim como no século passado durante a Peste Antonina, o cristianismo teve um crescimento exponencial. O sociólogo religioso Rodney Stark calcula que a população cristã em 251 d.C. era formada por cerca de 1,2 milhão no Império Romano e em 300 d.C. já eram cerca de 6 milhões de crentes, segundo informa Glen Scrivener em artigo para o The Gospel Coalition.
Rodney Stark avalia que ao cuidar dos não crentes infectados, a Igreja criou novas redes sociais, fazendo com que o Evangelho se propagasse rapidamente e convertendo muitos pagãos ao Evangelho. O sociólogo conclui que as pragas foram um importante fator para o crescimento do cristianismo no Império Romano, provando mais uma vez que o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade.
Peste Negra (século 14) – Europa e Ásia
Do século 14 em diante, a Peste Negra assombrou a Europa matando milhões de pessoas. Em apenas cinco anos, metade da população do continente morreu vítima da doença. Nesta pandemia, a Igreja atuava na linha de frente, muitas vezes disponibilizando seus templos para servirem de hospitais improvisados, onde ministros auxiliavam como enfermeiros leigos.
Na era da Reforma Protestante, em agosto de 1527, a Peste Negra atingiu a cidade de Wittenberg na Alemanha, morada de Martinho Lutero. Muitos moradores fugiram da cidade para salvar suas vidas, Lutero foi aconselhado a fazer o mesmo, mas ele e a esposa Katharina, que estava grávida na época, decidiram permanecer para cuidar dos infectados.
Em carta de 19 de agosto de 1527, Martinho Lutero escreveu: “Estamos aqui sozinhos com os diáconos, mas Cristo está presente também, para que não estejamos sós, e Ele triunfará em nós sobre aquela velha serpente, assassina e autora do pecado, por mais que ele machuque o calcanhar de Cristo. Ore por nós e adeus”.
Segundo Michael Whiting, diretor de conteúdo da Universidade Dallas Baptist, em artigo para o site da mesma universidade, embora o reformador tivesse se recusado a fugir da praga para cuidar de doentes em sua própria casa, Lutero recomendava aos fiéis que seguissem as medidas de proteção contra a Peste Negra.
Martinho dizia que as orações de fé deveriam ser oferecidas pela misericórdia de Deus junto com as práticas responsáveis de saneamento, medicação e isolamento social para “não ser responsável pela própria morte ou de qualquer outra pessoa”. E, embora ele seguisse os conselhos médicos tanto quanto possível, dizia que “não negligenciaria seus deveres como cristão e pastor”, caso seu vizinho precisasse dele ou alguém necessitasse de conforto quando estava doente ou morrendo, era seu dever estar presente.
E afirmava contundente: "Se fosse sua hora de morrer, Deus saberia onde encontrá-lo”. Martinho Lutero e Katharina sobreviveram à epidemia.
Cólera (1817 – até hoje)
Existente desde a Antiguidade, a primeira epidemia global de cólera aconteceu em 1817 e desde lá o vírus sofreu mutações, ocasionando novos ciclos epidêmicos de tempos em tempos.
Em 1854, um surto de cólera assombrou Londres, na época a capital mais rica do mundo com mais de 2 milhões de habitantes. Neste tempo, Charles Spurgeon, com apenas 20 anos, pastoreava a capela da New Park Street.
O príncipe dos pregadores notou que a recepção dos londrinos ao Evangelho estava maior durante a epidemia. Aqueles que antes zombavam de sua pregação, agora estavam buscando esperança em Deus.
“Se existe um momento em que a mente é sensível, é quando a morte está em alta. Lembro-me, quando vim a Londres pela primeira vez, de como as pessoas ouviam o Evangelho com ansiedade, pois a cólera estava se alastrando terrivelmente. Houve pouca zombaria então”, relatou Spurgeon.
O pregador contou a história de um homem moribundo de Londres que antes o criticava: “Aquele homem, em sua vida, costumava zombar de mim. Em linguagem forte, ele sempre me denunciou como hipócrita. No entanto, ele mal foi atingido pelos dardos da morte e buscou minha presença e conselho, sem dúvida sentindo em seu coração que eu era um servo de Deus, embora ele não se importasse em admitir isso com seus lábios”.
Glen Scrivener, evangelista da Igreja da Inglaterra, em artigo para o The Gospel Coalition, avalia que “Spurgeon viu as pragas de seus dias como uma tempestade que levou muitos a buscar refúgio em Cristo, a Rocha”.
Gripe Espanhola – (1918 a 1919)
No início do século 20, a Gripe Espanhola se espalhou pelo mundo todo, dizimando cerca de 50 milhões de pessoas. No Brasil, a doença matou o presidente Rodrigues Alves. A pandemia desafiou países, governos, igrejas e profissionais da saúde a lidar com uma crise generalizada em um mundo que ainda se recuperava da destruição da Primeira Guerra Mundial.
Segundo o Dr. Michael Whiting, diretor de Comunicação da Universidade Batista Dallas, nos EUA, os templos das igrejas foram fechados e os cristãos continuaram adorando a Deus em suas casas. Há relatos também de cultos ao ar livre, como registrado na cidade de São Francisco.
Muitas igrejas abriram suas portas para servir como clínicas de saúde improvisadas já que os hospitais estavam lotados. Médicos e enfermeiros cristãos se doavam para cuidar dos infectados, junto com irmãos leigos, muitos deles sacrificando a própria vida, de acordo com Whiting em artigo para o site da mesma universidade.
Conforme registros da Biblioteca Mary Baker Eddy, durante a pandemia da Gripe Espanhola, líderes protestantes, católicos e judeus discutiam sobre os decretos do governo de fechar as igrejas. Alguns acreditavam que o serviço da igreja era mais do que necessário naquele momento, defendendo que os templos ficassem abertos. Cientistas cristãos também participavam da discussão, alguns deles eram favoráveis a obedecer à ordem de contenção.
Também há relatos de igrejas brasileiras na luta contra a Gripe Espanhola, como a Igreja Presbiteriana de Curitiba. Segundo reportagem da Gazeta do Povo, durante a epidemia que atingiu a capital do Paraná entre 1918 e 1919, a igreja recebeu doentes, quando os postos de saúde se encontravam superlotados.
Juarez Marcondes Filho, pastor titular desta igreja e secretário-geral da Igreja Presbiteriana do Brasil, afirmou à Gazeta do Povo que a casa pastoral serviu de ambulatório emergencial. “Provavelmente fiéis médicos ajudaram no acolhimento. Foi algo emergencial, não oficial. Estávamos próximos ao Centro e houve um apelo”, explicou.
Pastores na linha de frente em pandemias: verdadeiros mártires
Na história da Igreja, encontramos relatos de pastores batalhando na linha de frente nas pandemias. Homens corajosos que não tiveram sua vida como preciosa e cumpriram seu pastorado até o fim, muitos sacrificando a própria vida para salvar outras.
Durante a pandemia da Covid-19, a história se repete. Ministros servindo sua igreja, consolando famílias enlutadas, enterrando vítimas do coronavírus, pregando a esperança vindoura para um mundo em desespero. Infelizmente, muitos desses pastores foram promovidos aos Céus por serem infectados da Covid, morrendo como verdadeiros mártires pelo Evangelho.
Gerson Moraes, professor de Teologia da Universidade Mackenzie, lembra ao Guiame que a situação do pastor é muito delicada: “O pastorado significa se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram. Você tem que estar preparado espiritualmente para fazer um enterro de manhã e um casamento ao final da tarde”.
O professor cita como exemplo o testemunho do pastor presbiteriano Eduardo Lane que atuou na epidemia de Febre Amarela em Campinas, no final dos anos 1880. Na época, a cidade tinha entre 15 mil a 18 mil habitantes e a doença reduziu drasticamente a população para 5 mil moradores.
O pastor Lane, que também era médico, cuidava dos enfermos. E recusando-se a abandonar os pacientes, acabou morrendo vítima de Febre Amarela.
O papel da Igreja em tempos de pandemia
Glenn Shunsine, professor de História na Universidade Estadual do Centro de Connecticut, em artigo para a Mission Frontiers, lembra que a maneira de amar o próximo pode ser diferente para cada período da história, visto que nas pandemias anteriores a ciência não era tão avançada e não haviam hospitais modernos e tantos profissionais qualificados.
“Amar o nosso próximo pode significar coisas diferentes em momentos diferentes”, ponderou Shunsine. “Pode significar distanciamento social para que não corramos o risco de infectá-los como Lutero sugeriu, mas também pode significar ir a áreas onde corremos o risco de contrair a doença. Se formos para essas áreas, devemos tomar todas as precauções possíveis contra a infecção, mas reconhecer com Paulo que ‘para mim, viver é Cristo e morrer é ganho’", afirmou Glenn.
O professor também destacou a importância da oração em tempos de pandemia, junto com o tratamento médico formal. Ele disse que muitos milagres foram registrados nas crises epidêmicas ao longo da história: “Não é incomum encontrar relatos de curas milagrosas em resposta à oração em epidemias em várias partes do mundo nos últimos 200 anos”.
Para o historiador, Deus continua ouvindo nossas orações em favor dos enfermos: “Deus continua a curar em resposta à oração, e seríamos tolos se não nos voltássemos para Ele em todos os nossos esforços para lidar com doenças e seu impacto em vidas e comunidades. Não devemos negligenciar a oração”.
“Se existe um momento em que a mente é sensível,é quando a morte está em alta".— Charles Spurgeon
Shunsine também enfatizou que a Igreja, desde o seu início, considerou a ciência como uma graça de Deus dado aos homens, incentivando que Igreja atual faça o mesmo. “Desde os primeiros séculos, os cristãos reconheceram a medicina como um bom presente de Deus e utilizaram os melhores conhecimentos médicos e tecnologias disponíveis; eles também defenderam seguir os conselhos médicos. Ao lidarmos com a Covid-19 e outras doenças, devemos seguir seu exemplo”, observou Gleen.
Segundo o teólogo Gutierres Fernandes, a Igreja tem um papel social importante em pandemias porque exerce influência sobre a vida de muitas pessoas: “Quando a Igreja segue os protocolos de segurança recomendado pelos agentes de saúde e quando promove campanhas de conscientização, a Igreja está agindo de maneira sábia”, disse ao Guiame.
Já Gerson Moraes, professor de Teologia da Universidade Mackenzie, recorda que a Igreja deve estar na linha de frente durante as calamidades, ajudando o próximo e anunciando as boas novas de salvação.
E Gerson vai além: “A Igreja deve ser a linha de frente não apenas no serviço, mas em relação ao discurso. Ela deve andar de mãos dadas com a ciência, lutando contra o engano. Não ser negacionista, não ser obscurantista, não se vender para políticos de ocasião. E manter sua mensagem eterna e eficaz, que não deve mudar ou ser vendida em hipótese nenhuma”.
sábado, 13 de março de 2021
DE QUE ADIANTA BOLSONARO ZERA IMPOSTO FEDERAL MAS GOVERNADORES AUMENTAM
Imagem: reprodução/Valor Econômico
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte fez uso dos seus perfis em redes sociais para cometer uma prática questionável e condenável, do tipo “confundir para não explicar”.
Reproduziu, com o carimbo de FAKENEWS, notícia publicada no BlogdoBG, sob o título “Após isenção de impostos federais, RN e mais 17 Estados, além do DF aumentam ICMS sobre o Diesel”.
Ocorre que o BlogdoBG não produziu a notícia, apenas reproduziu matéria divulgada por veículos como Valor Econômico, Folha de São Paulo e distribuído pela Folha Press.
Imagem: reprodução/Folha de S. Paulo
Em vez de mandar nota, explicando que a notícia não corresponde à verdade, preferiu atacar este blog, tentando desacreditá-lo junto à opinião pública.
O governo do Estado não disse que a Folha e o Valor criaram FAKENEWS, ele preferiu tentar desmoralizar o BG.
A atitude da equipe de comunicação do Governo do Estado é eticamente questionável, além de contraditória.
Porque joga o feitiço contra o feiticeiro.
O fato é que o Rio Grande do Norte e outros 17 estados, além do Distrito Federal, terão nesta segunda-feira, 15, variação no valor de referência para cobrança do ICMS sobre a venda do óleo diesel. Isso depois da isenção de impostos federais anunciada pelo Governo do presidente Jair Bolsonaro como uma forma de amenizar os constantes aumentos de preço por parte da Petrobrás.
Ao taxar a matéria do BlogdoBG de fake news sem questionar quem a publicou na origem, o Governo pratica o que na verdade tenta imputar a este a blog.
Típica situação de ladrão de fim de feira. Que faz o furto e grita “pega ladrão”, fazendo todos correrem em outra direção.
Mas mentira tem perna curta. Ainda mais quando é fake news produzida por órgão oficial que deveria se pautar tão somente pela verdade.
Detalhe: o perfil do Blog do BG no Instagram foi retirado do ar depois desta “estratégia” denunciando nossas postagem em relação ao Governo do Estado.
Mas a população do RN saberá, ao final, quem está mentindo pra quem.
BG
SABE OS DEFICIENTES E IDOSOS? Fátima Bezerra vetou lei que permitia que eles fossem vacinados em casa porque gerava custo ao estado
Fonte: BG
A governadora Fátima Bezerra vetou integralmente um projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que previa a vacinação domiciliar para pessoas que tenham deficiência física e idosos que possuam comprovada dificuldade de locomoção.
Isso facilitaria bastante a vacinação contra Covid-19 deste público alvo. Na época, o argumento utilizado pela governadora foi de que geraria custos ao Poder Executivo e que o Legislativo não pode aprovar leis que resultem em gastos ao Governo, salvo na lei orçamentária.
Apesar do veto ter ocorrido em 2019, quando ainda não vivíamos este período de pandemia, caso o projeto não tivesse sido vetado de forma integral, idosos e pessoas com deficiência física seriam beneficiados hoje e já poderiam ter sido vacinadas em casa contra a Covid-19. Atualmente, a vacinação domiciliar deste público está sendo realizada pelas equipes de saúde dos municípios.
O projeto foi de autoria do ex-deputado Dison Lisboa (PSD). O veto foi publicado na edição de 6 de fevereiro de 2019.
sexta-feira, 12 de março de 2021
SÓ ISSO $$$$ Judiciário, MP e Defensoria criam auxílio-saúde que pode chegar a R$ 3.500,00 no RS
Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Estadual do RS instituíram um auxílio de saúde suplementar para custear despesas com planos médicos de servidores, ativos ou inativos. A medida consta de resoluções, publicadas nos diários oficiais de cada órgão, na última terça-feira (9).
Magistrados, servidores ativos ou inativos e pensionistas dos órgãos poderão ter ressarcidos os gastos comprovados com plano médico, hospitalar, psicológico ou odontológico. O teto para o auxílio será de 10% dos vencimentos, que, no caso dos magistrados, chega a R$ 3,5 mil.
As medidas foram publicadas com base em resolução do Conselho Nacional de Justiça, de 2019, que determina as regras para a assistência em saúde no Poder Judiciário. Pela norma, os tribunais devem oferecer o serviço, por conta própria ou via contrato com empresas, ou ressarcirem os gastos realizados pelos servidores.
Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.
Brasil supera 9,5 milhões de vacinados 4,5% da população
Fonte: UOL
O Brasil chegou a 9,5 milhões de vacinados contra a covid-19 nesta sexta-feira (12). Até o momento, 9.539.078 brasileiros receberam ao menos uma dose de vacina. O número corresponde a 4,5% da população do país. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, baseados nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
A primeira dose de vacina foi aplicada em 244.541 brasileiros nas últimas 24 horas. Outros 149.701 receberam a segunda dose entre ontem e hoje.
No total, 3.467.045 pessoas receberam as duas doses da vacina, de acordo com o que é recomendado pelos laboratórios que produzem a CoronaVac e a Oxford/AstraZeneca. O número equivale a somente 1,64% da população brasileira.
Proporcionalmente, o Amazonas continua na liderança entre os estados que mais aplicaram a primeira dose: 336.011 habitantes, o equivalente a 7,99% da população local. O Pará segue em último, em termos percentuais, com 2,81%.
Mato Grosso do Sul aparece na liderança, em termos percentuais, de aplicação da segunda dose: 2,55% de seus habitantes.
Secretaria Municipal de Educação de Lajes-RN em AÇÃO
Fonte: Rede Social da Secretaria de educação Vitória Paiva