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terça-feira, 31 de maio de 2016

Mundo: Grupo de migrantes resgatados no mar entre a Grécia e Itália


Grupo de migrantes resgatados no mar entre a Grécia e Itália

Fonte: Euro News 

A guarda-costeira grega resgatou três dezenas de migrantes ao largo da ilha ocidental de Lefkada, que tentavam chegar a Itália. Trata-se da primeira vez que um grupo de migrantes é intercetado a tentar atravessar por mar da Grécia para Itália, desde que a Macedónia fechou a fronteira com o território grego em março.
Os resgatados tinham, aparentemente, sido deixados à deriva por traficantes.O incidente faz crescer os receios de mais tragédias no Mediterrâneo, com a eventual abertura de uma nova rota de tráfego humano.
ONG alemã Sea-Watch, que participa nas operações de resgate no Mediterrâneo, defendeu a publicação, esta segunda-feira, da foto de um bebé que perdeu a vida num naufrágio. Ruben Neugebauer, porta-voz da organização, diz que “esta imagem deve ter o mesmo efeito que a foto [do pequeno sírio] Aylan Kurdi e tocar pelo menos algumas pessoas, porque devemos saber, como europeus, que somos responsáveis por esta situação”.
No domingo, o Alto Comissariado das Nações Unidas para o Refugiados dizia temer que cerca de 700 pessoas, entre as quais quarenta crianças, perderam a vida na última semana, em três naufrágios distintos ao largo da Líbia.

Presidente da Fecomércio comenta os números do desemprego no RN no trimestre




Fonte: Potiguar Notícia

O IBGE divulgou os números do desemprego no primeiro trimestre. No Brasil, a taxa já é de 10,9%. No Nordeste, atinge 12,8% e no RN bateu em 14,3%. Em Natal a taxa caiu um pouco (13,3%) e na Região Metropolitana da capital potiguar são 14,1%. São números assustadores.

Segundo Queiroz, "no Rio Grande do Norte o percentual de 14,3% (acima do que o novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, projetou para o país inteiro ao final deste ano) corresponde a um exército de 217 mil pessoas sem ocupação. O número retrata o acréscimo de 47 mil pessoas ao contingente de desempregados potiguares que tínhamos no final do ano passado (170 mil)".

"Temos quase 220 mil desempregados no estado é um dos números que mais nos assustam no atual cenário econômico. O desemprego leva à inadimplência, à queda no consumo, e cria um círculo vicioso extremamente danoso para a economia como um todo. Além disso, pode gerar graves problemas sociais, afetando fortemente as famílias. Está muito claro que, neste momento, a prioridade de todos os governantes deve ser enfrentamento, de forma contundente, desta terrível mazela", finaliza.

Europa Como os suíços executam megaobras a tempo e no orçamento?



Fonte: DW 

O túnel Sankt Gotthard, na Suíça, é um projeto de superlativos: a ferrovia percorre 57 quilômetros sob os Alpes; no total foram perfurados 151 quilômetros de túneis e passagens no maciço montanhoso. Do início das obras até a inauguração, marcada para esta quarta-feira (01/06), passaram-se 17 anos. Ainda mais impressionante é o cronograma de execução ter sido mantido, e os custos não terem explodido.
"É uma façanha impressionante", afirma Bent Flyvbjerg, especialista em gestão de grandes projetos na Said Business School da Universidade de Oxford. "Projetos semelhantes excederam o cronograma em 23%. Neste projeto a conclusão foi, inclusive, mais rápida do que planejado." A inauguração só estava prevista para 2017.
Além disso, os custos se mantiveram dentro de limites aceitáveis. Segundo Flyvbjerg, por cerca de 12 bilhões de francos suíços (10,9 bilhões de euros) o túnel ficou mais ou menos 20% mais caro que o planejado originalmente.
"Os custos subiram abaixo da média, embora o comprimento do túnel e o cronograma de construção fossem muito maiores do que em projetos semelhantes." Nesses outros empreendimentos, os custos aumentaram, em média, 34%, comenta o especialista, após consultar seu banco de dados. "E isso é apenas a média: diversos projetos custaram muito mais."

Confiança do consumidor é a maior desde janeiro de 2015



Fonte: Via Novo

A confiança do consumidor apresentou uma melhora significativa em maio, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 30, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) No mês, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) registrou 105,2 pontos, um aumento de 7,9% em relação a abril. Com esse desempenho, o Inec atingiu o maior valor desde janeiro de 2015.
A CNI destaca, no entanto, que, apesar da melhora nas expectativas, o indicador ainda está 3,6% abaixo da média histórica, o que inibe uma recuperação mais forte do consumo no momento.
A pesquisa revela que o crescimento do indicador foi puxado, principalmente, pela melhora nas expectativas dos consumidores em relação à inflação, ao emprego e à renda nos próximos seis meses. O índice de expectativa da inflação cresceu 23,2% em maio na comparação com abril, o que representa significativa melhora da percepção dos brasileiros sobre a evolução dos preços.
O indicador que mede expectativa sobre desemprego teve alta de 15,2% no período. Segundo a CNI, a alta desse indicador sinaliza aumento no número de pessoas que responderam que preveem manutenção dos empregos. O índice que mede as perspectivas em relação à renda pessoal também cresceu 9,8% em maio ante abril.
Os índices de situação financeira e endividamento em relação aos últimos três meses permaneceram baixos, apesar de terem apresentado melhora em relação a abril. O indicador de situação financeira aumentou 4,5% e o de endividamento teve alta de 6,1%, o que significa que mais pessoas responderam ter havido manutenção da situação financeira e queda em suas dívidas.
O único indicador que registrou retração em maio na comparação mensal foi o de expectativa sobre compra de bens de maior valor. A pesquisa aponta para uma queda de 0,6% nesse índice.
A pesquisa da CNI foi feita em parceria com o Ibope e foram ouvidas 2.002 pessoas entre os dias 12 e 16 de maio.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Amanhã ás 19h Culto de Pregação da Palavra de DEUS Você do bairro Boa Esperança em Lajes/RN


Sumiço de vigas de 110 toneladas é o mistério da Olimpíada



Fonte: Exame 

O furto da coisa pública mais pesada de todos os tempos foi o de seis vigas de aço: cinco de 40 metros de altura por 6 de largura e uma de 25 metros de comprimento por 6 de espessura.
As seis somavam mais de 110 toneladas e ajudavam a sustentar o Elevado da Perimetral, no Rio de Janeiro, junto com outras centenas de vigas parecidas. Ninguém, até agora, sabe ao certo o dia em que elas foram furtadas da capital fluminense em 2013. Pior: como as peças, a investigação anda meio sumida.
A Perimetral, como era chamada, morreu em 2014. Mas seu espectro continua a rondar o imaginário carioca porque o crime até hoje não foi esclarecido. Apelidada de “monstrengo”, sua forma aterrorizante proporcionava uma ligação direta à avenida Brasil, que corta 26 bairros das zonas norte e oeste, e dali deixava o motorista no caminho do Aeroporto Tom Jobim.
Cravada em boa parte da região portuária, seus tentáculos suspensos alcançavam a Ponte Rio-Niterói, o Aeroporto Santos Dumont e, contornando o litoral, levavam à zona sul, desafogando o tráfego de quem vinha da zona norte, dos municípios vizinhos e, sobretudo, do centro. Enfim, quebrava um galhão.
Essas toneladas de aço eram tão valiosas que o engenheiro responsável pela obra, Emílio Ibrahim, hoje com 86 anos, ia pessoalmente à Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, na década de 1970, negociar a compra do material. “Esse prefeito fez uma loucura ao derrubar a Perimetral. Ela era importante praticamente para toda a região metropolitana”, diz, citando um texto do arquiteto e urbanista modernista Lúcio Costa no qual ele descreve a Perimetral como um excelente mirante para admirar “as fachadas leste e norte do imponente mosteiro de São Bento”.
Essa estrutura gigantesca foi derrubada por ser considerada uma afronta à estética, no bojo do projeto do Porto Maravilha, cujo objetivo principal é valorizar a região portuária, transformando-a numa área turística.
O projeto é listado como um dos legados da Olimpíada 2016 no site da Autoridade Pública Olímpica. O fim da Perimetral descortinou a vista para o mar e as edificações históricas, além do Museu do Amanhã e do Museu de Arte do Rio – ambos administrados pela Fundação Roberto Marinho. Também está em jogo, claro, a valorização imobiliária do porto, onde já se veem novíssimos edifícios espelhados de até 50 andares.
Enquanto isso, a pergunta não cala. Como é que as seis vigas mais altas que alguns prédios da cidade, cujo metal nobre (denominado cortem, uma mistura de aço, nióbio e cromo) tem durabilidade de até quatro séculos, foram levadas?
Embora a imprensa carioca tenha descoberto o caso em outubro de 2013, imagens de satélite mostraram que desde agosto não havia mais vigas no terreno para o qual elas foram levadas em fevereiro.
A prefeitura diz que só se deu conta do sumiço quando saiu nos telejornais e informou, por uma nota, que havia 18 vigas ali. Doze foram reutilizadas em outra obra. Seis foram afanadas.
A investigação dessa história vai muito mal, obrigado. À reportagem da Pública, a Delegacia de Roubos e Furtos afirmou que a apuração dos fatos estava sendo tocada pelo Ministério Público Estadual (MPE). “Em resposta ao pedido de entrevista, o Delegado de Polícia Marcio Braga agradece o seu interesse mas infelizmente não poderá atendê-lo”, diz a nota.
No mesmo dia (6 de maio), o próprio MPE comunicou que não estava mais à frente da investigação, a qual havia sido devolvida à polícia para que se façam mais diligências. Ainda não havia, portanto, condições para o MPE oferecer uma denúncia à Justiça. “De acordo com a 14ª Promotoria de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos, o inquérito ainda não retornou ao Ministério Público”, retruca a mensagem do MPE.
Na última quarta-feira, 25 de maio, o delegado admitiu, pela assessoria de imprensa, que o inquérito, enfim, retornara à DRF. Mas negou pela segunda vez dar entrevista ou permitir acesso aos documentos.
“Não há novidades”, resumiu a assessoria.
A Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), órgão gestor da operação do Porto Maravilha, informou, em nota, o preço total das vigas: R$ 89.714,73.
Acrescentou que o Consórcio Porto Novo – formado pelas conhecidas empreiteiras Odebrecht, OAS e Carioca Engenharia – então responsável pela vigilância das vigas, a ressarciu do valor. E disse que “acompanha o inquérito policial aberto e já adotou as medidas cabíveis e necessárias ao caso”.
A história do furto das vigas começa a ter um lado nada engraçado, ao contrário do refrão da música vencedora do Concurso Nacional de Marchinhas no Carnaval de 2014: “Senhor prefeito, não é intriga. Aonde foi que enfiaram aquela viga?”. E não só pelo valor. Mas pela falta de cuidado com a coisa pública.
“Um negócio cara de pau”
Se anda esquecido dos noticiários, o sumiço das vigas é assunto renitente entre os motoristas de caminhões que frequentam a via onde ocorreu o furto, a avenida Prefeito Júlio de Moraes Coutinho, no Caju, bairro com tradicional e intensa atividade portuária esquecido na revitalização prometida pelo Porto Maravilha.
As vigas foram levadas para um terreno sem muros, cedido à prefeitura pelo governo do Estado, às margens da movimentada via.
Ainda em novembro de 2013, duas testemunhas relataram à polícia terem visto guindastes e maçaricos sendo usados para cortar o aço e colocá-los em caminhões de mais de 20 metros.
Ao jornal O Globo, a empresa Transreta, que fez o transporte das vigas, afirmou que “não oferece ao mercado serviços de corte, que são realizados exclusivamente por empresas capacitadas para o manuseio de maçaricos industriais”.
Para aumentar o clima de mistério, a Cdurp informou à Pública que as 12 vigas não roubadas que estiveram no terreno no Caju saíram dali sem cortes e foram reutilizadas “na própria Perimetral, que teve a inversão das rampas quando somente o trecho da Praça Mauá à General Justo operava”.
Leonildo de Assis, dono de três caminhões que ficam num precário estacionamento a menos de 100 metros do terreno onde as vigas foram estocadas, foi taxativo: “As vigas saíam daqui recortadas. Havia equipe com guindaste e maçarico trabalhando à noite e de madrugada com holofotes”, diz, “Esse muro só apareceu depois do crime”, completa, apontando para um muro que agora cerca o terreno, sem conter a gargalhada.
Assis põe lenha na fogueira. Ele recorda que muitos motoristas de caminhões de pequeno porte foram parados pela polícia.
“Todo mundo aqui sabe que o roubo das vigas só pode ter sido feito com empresas com guindaste, maçarico e pelo menos três caminhões de 20 metros de comprimento. A polícia nos perturbou muito naquela época, em vez de investigar somente quem tem equipamento para fazer um negócio tão cara de pau.”
O terreno de onde foram furtadas as vigas remete ao cenário do filme Mad Max. A avenida Prefeito Júlio de Moraes Coutinho tem suas laterais repletas de entulhos e lixo. Seguindo pela via, encontram-se ferros-velhos a céu aberto, contêineres e um serviço de marcenaria com madeira para todo lado. Ali trabalha gente em condições precárias.
Pedindo para não ser identificado, o vigia de um dos terrenos baldios – onde fica difícil distinguir caminhões de carcaças – ironizou a investigação policial: “Aqui tem um monte de caminhão trabalhando, mas nenhum veículo desse servia para carregar as vigas. Isso foi obra do governo mesmo. Ainda tentaram achar culpados entre nós, as pessoas que trabalham aqui na rua, com seus caminhões de meia-tigela”.
A entrevista corre e a revolta aumenta. ”Está todo mundo envolvido. Tu acha que a investigação vai dar em alguma coisa?”
Raimundo Nonato, supervisor de uma das empresas de transporte de cargas, aposta: ”Aquilo foi levado com batedores, seguranças, com tudo que tem direito. É uma carga muito pesada para ir à rua sem proteção”.
Um rapaz que trabalha em um dos ferros-velhos – e também pediu para não ser identificado – faz coro: ”Foi a própria pessoa que estava cortando as vigas para o governo. Não teve nada de diferente; os mesmos caminhões, os mesmos guindastes, as mesmas pessoas. A polícia vinha aqui e colocava todos nós da rua sob suspeita. Ninguém tem equipamento aqui para um roubo desse. Isso é coisa de peixe grande.”
Esses trabalhadores têm seu cotidiano no caminho por onde sumiram as vigas. Alguns moram no próprio bairro do Caju, um conjunto de favelas que não foi incluído no programa Porto Maravilha. Largado em um dos trechos mais abandonados do extremamente desamparado bairro do Caju, o material das vigas foi tratado e estocado como sucata.
Porém, pouco antes disso, o prefeito Eduardo Paes demonstrou valorizar pessoalmente o material. Em 2013, logo depois da implosão, ficou tão empolgado com a derrubada que resolveu levar um pedaço de uma viga para a residência oficial da prefeitura – no caso a sexta viga, a única com 25 metros.
Hoje, o pedaço do metal repousa como obra de arte nos Jardins da Gávea Pequena, a casa oficial do prefeito, localizada na zona norte. Paes já disse que vai encontrar uma forma de devolvê-lo à cidade. Seria bom também se o inquérito policial andasse, pelo menos.
Especialistas questionam derrubada da Perimetral
Há quem diga que os absurdos começaram bem antes do furto das vigas da Perimetral. Especialista em direito urbanístico, a advogada Sônia Rabelo, ex-vereadora do Partido Verde (PV), denuncia a ausência de discussão mais ampla sobre a derrubada de uma via tão importante para a mobilidade da região metropolitana.
“A prefeitura enviou à Câmara dos Vereadores um projeto de lei com mudanças que ocorreriam na região portuária no Projeto Porto Maravilha. Não houve um debate sério sobre isso”, diz.
Diretora do Instituto de Política de Transporte e Desenvolvimento (IPTd), Clarice Linke diz que, embora a cidade tenha ficado mais bonita sem a satanizada Perimetral, as vias e túneis construídos para tentar substituí-la significam trocar uma solução rodoviarista dos anos 1960 por outra solução rodoviarista, dos anos 2000.
“De acordo com os nossos cálculos, a solução naquela área do porto vai aumentar a capacidade viária em 19% (com 1.700 veículos a mais por hora e sentido). Isso significa mais carros e mais emissões de gás carbônico. Não dá para comemorar.”
Com a Perimetral de pé, havia cinco faixas por sentido, incluindo a via elevada e a avenida Rodrigues Alves; agora são três faixas por sentido na avenida e mais três faixas por sentido na via Binário, sujeitas a cruzamento, semáforos e entradas e saídas de garagem, o que interrompe o tráfego.
“Se havia todo um discurso do poder público sobre o transporte coletivo ali, na prática vemos e veremos mais e mais automóveis. Como o porto tem uma escala metropolitana em termos de acesso a vias como Linha Vermelha e Avenida Brasil, a passagem de carros só diminuiria se houvesse um planejamento levando em conta toda a capital e suas cidades vizinhas”, diz Clarice.
Segundo especialistas, o Veículo Leve sobre Trilho (VLT), prestes a ser inaugurado como um dos atrativos do Porto Maravilha e legado da Olimpíada, não deve inibir a chegada de carros à região, embora seu trajeto chegue até a rodoviária e ligue a parte do centro mais distante do litoral ao Aeroporto Santos Dumont e à Estação das Barcas.
Para Clarice, o maior problema é que o uso de carro na região foi incentivado.
“Deveria haver não só um planejamento para conexão entre diferentes modais, como também uma campanha forte para a diminuição do uso do carro. Nada disso foi feito”, afirma. “Com esse incentivo ao carro, o VLT vai ajudar basicamente o deslocamento dentro do centro.”
Conselheiro do Instituto dos Arquitetos do Brasil, o arquiteto e urbanista Luiz Fernando Janot também é crítico: “Um projeto de mobilidade precisa vislumbrar o futuro. Na região portuária, há inúmeros prédios construídos, alguns de 50 andares. Quando forem ocupados, vai aumentar o fluxo de veículos naquela área. O planejamento urbano coerente exige que fatores assim sejam levados em conta”. Cada imóvel ali, comercial ou residencial, tem direito a uma vaga de garagem.

Áudio revela atual ministro da Transparência orientando Renan e Machado sobre a Lava Jato


12.mai.2016 - O ministro Fabiano Silveira, de Fiscalização, Transparência e Controle, durante cerimônia de posse dos ministros do governo do presidente interino Michel Temer

Fonte: UOL 

  • 12.mai.2016 - O ministro Fabiano Silveira, de Fiscalização, Transparência e Controle, durante cerimônia de posse dos ministros do governo do presidente interino Michel Temer
Em áudio gravado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, Fabiano Silveira, o atual ministro da Transparência, Fiscalização e Controle (antiga Controladoria-geral da União), aparece orientando o executivo e Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, sobre "providências e ações" contra a Operação Lava Jato. A informação foi veiculada no Fantástico, da TV Globo, neste domingo (29).
A gravação, feita em 24 de fevereiro deste ano, teria ocorrido na residência oficial do Senado. Silveira, na época, atuava no Conselho Nacional de Justiça. Além dos três, dois advogados de Calheiros estariam no local acompanhando a conversa.
Machado, que já tinha sido alvo de busca e apreensão na Lava Jato, troca reclamações gerais sobre a Justiça e a Lava Jato. Fabiano então orienta Renan e Machado como se comportar em relação à PGR (Procuradoria-geral da República).
Silveira diz ao ex-presidente da Trasnpetro que ele deve procurar o relator da medida cautelar contra o executivo "pedindo esclarecimentos". Machado responde que "não tem nada [provas] " contra ele e Renan se mostra preocupado.
O peemedebista é citado em um inquérito sobre duas doações no total de R$ 400 mil feitas pela Transpetro a ele durante campanha eleitoral. Machado diz a Calheiros que "Youssef [Alberto] cuidou disso". O doleiro teria providenciado recibos, mas em um valor total maior, de R$ 800 mil. 
Silveira discute neste momento a estratégia de defesa dos dois. "Tá entregando sua versão para os caras, entendeu? Vão querer rebater os detalhes", diz ele a Calheiros.
Segundo a reportagem, Silveira teria procurado diversas vezes integrantes da investigação da Lava Jato. Como obtinha informações evasivas, Calheiros "ficava contente" com o retorno.
Procurado pelo Fantástico, Silveira não quis dar entrevista. Disse que esteve de passagem na residência oficial, mas que não tem nem nunca teve relações com Machado. Acrescentou ainda que esteve em conversa informal e não interveio para terceiros contra a Lava Jato. A defesa de Sérgio Machado não vai se manifestar dado o sigilo da delação premiada. Renan Calheiros não retornou o contato da reportagem.
As gravações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com políticos do PMDB, feitas como parte de sua estratégia para conseguir o acordo de delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal, não afastam a possibilidade de ele ser julgado na 13ª Vara Federal, em Curitiba.

Gravações voltam a abalar governo Temer



Fonte: DW 

Poucos dias depois da saída do ministro do Planejamento, Romero Jucá, por sugerir um pacto para tentar paralisar as investigações da Lava Jato, o presidente interino Michel Temer tem uma nova dor de cabeça. Desta vez, uma gravação mostra o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, criticando a operação em uma reunião com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o presidente do Senado, Renan Calheiros.
No áudio gravado por Machado no âmbito de sua delação premiada e divulgado no domingo (29/05) pela TV Globo, o ministro ainda aconselha Calheiros a não antecipar informações à Procuradoria-Geral da República na Lava Jato. De acordo com o ex-presidente da Transpetro, Silveira teria também procurado agentes do Ministério Público Federal para levantar informações sobre Calheiros nas investigações.
A conversa ocorreu na residência oficial do presidente do Senado, em 24 de fevereiro, quando o atual ministro da Transparência era ainda conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na gravação, Calheiros afirma que está preocupado com um inquérito que responde no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o possível pagamento de propina ao presidente do Senado e Machado, por meio de doações eleitorais, para facilitar a vitória de um consórcio em licitação para renovar a frota da Transpetro.
Temer criou o Ministério da Transparência no lugar da antiga Controladoria-Geral da União (CGU), após assumir o governo no lugar da presidente afastada Dilma Rousseff. A pasta é encarregada de combater a corrupção no governo federal e pelos acordos de leniência com empresas.
O Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacom), que reúne os servidores da antiga CGU, emitiu uma nota oficial pedindo a saída imediata do ministro. Manifestações aconteceram em frente à CGU, e servidores chegaram a lavar a porta do gabinete do ministro.
O presidente interino se reuniu nesta segunda-feira com parte de seu gabinete para avaliar o impacto das gravações, e decidiu manter Fabiano Silveira no cargo. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, chefes regionais da pasta estão entregando seus postos em protesto.
Orientações sobre Lava Jato
Ao prestar depoimento para a Lava Jato, Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff disseram que a campanha de Renan teria recebido duas doações no valor total de 400 mil reais. Após a delação de Costa ser lida durante a reunião, como mostra o áudio, o ministro Silveira orienta Renan a não entregar a versão sobre os fatos.

"A única ressalva que eu faria é a seguinte: está entregando já a sua versão para os caras da... PGR, né. Entendeu? Presidente, porque tem uns detalhes aqui que eles... [inaudível]. Ele não terão condição, mas quando você coloca aqui, eles vão querer rebater os detalhes que colocou [inaudível]", afirma Silveira para o presidente do Senado.
O atual ministro chegou a fazer também recomendações para Machado sobre como ele deveria se comportar em relação a uma medida cautelar. "Eu concordo com a sua condição de, tendo sido objetivo de uma medida cautelar, simplesmente, não... Dizer assim: 'olha, não é comigo isso...' acho que tem que dizer, tem que se dirigir ao relator prestando alguns esclarecimentos, é verdade", disse Silveira.
A gravação mostra também que os presentes na sala criticaram a condução da Lava Jato, e o atual ministro fez diversas críticas à atuação da Procuradoria-Geral da República (PGR). "Diz que o... Janot não sabe nada. O Janot só faz... [inaudível] cada processo tem um procurador", afirmou Machado. Ao responder a uma voz não identificada, que dizia que a procuradoria "jogava verde para colher maduro", o atual ministro diz: "Eles foram lá buscar o limão e saiu uma limonada".
Segundo reportagem da TV Globo, Silveira procurou integrantes da Lava Jato para buscar informações sobre investigações contra Calheiros e saia com informações evasivas, que eram comemoradas pelo presidente do Senado. Na gravação, em tom de brincadeira, Calheiros afirma que a Procuradoria estaria considerando-o um "gênio" porque não havia encontrado nada contra ele.

ISENÇÃO DE VISTOS PARA QUATRO NACIONALIDADES



Fonte; Ceará Mirim Livre 

A partir da próxima quarta-feira, 1º de junho, começa a vigorar a isenção de vistos para quatro nacionalidades. A medida unilateral adotada pelo Brasil é válida para turistas australianos, canadenses, americanos e japoneses. A definição desses países levou em conta o elevado fluxo emissivo ao Brasil, os gastos desses visitantes no país, forte tradição olímpica, baixo risco migratório e de segurança dos países escolhidos. A dispensa, articulada pelo ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, com os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores, valerá de 1º de junho a 18 de setembro deste ano. 
“Esses turistas irão movimentar a economia do país, com gastos em hotéis, restaurantes, aluguel de veículos, agências de viagens e tantos outros setores entre os mais de 50 impactados pelo turismo”, diz o ministro Henrique Eduardo Alves. “Neste período, nossos atrativos estarão em uma vitrine mundial e se fizermos a nossa parte muitos desses turistas voltarão após a Olimpíada trazendo amigos e parentes”, acrescenta.

Lajes News - RN

Jacaré de 353 kg é visto atravessando campo de golfe nos EUA



Fonte:Uol 

Golfistas que se divertiam em um campo de golfe em Palmetto, na Flórida (Estados Unidos), ficaram surpresos ao receberem uma visita "assustadora": a de um enorme jacaré.
De acordo com as informações da emissora KSNV, o jacaré-americano atravessou todo o gramado enquanto era observado pelas pessoas ao redor.
Com cerca de 4,2 metros e 353 kg, o réptil é o maior já visto pelas redondezas.
Confira: 


Laudo não encontra indícios de violência em caso de estupro no RJ



Fonte: MSN 

O laudo da perícia do caso do estupro da jovem de 16 anos no Rio diz que a demora da jovem em acionar a polícia e em fazer o exame foi determinante para que não fossem encontrados indícios de violência.
Além do resultado do exame de corpo de delito, a polícia também fez uma perícia no vídeo que foi divulgado nas redes sociais. O Chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, disse que a perícia feita no vídeo traz respostas que podem contrariar o senso comum que vem sendo formado pelas pessoas sobre esse caso.
Algumas informações que estarão no laudo realizado sobre o vídeo divulgado nas redes sociais do caso de um estupro coletivo que teria ocorrido em uma comunidade na Zona Oeste do Rio. O chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, informou que o laudo pode trazer novas informações sobre o caso.
“Não há vestígios de sangue nenhum que se possa perceber pelas imagens que foram registradas. Eles [os peritos] já estão antecipando, alinhando algumas conclusões quanto ao emprego de violência, quanto à coleta de espermatozoides, quanto às práticas sexuais que possam ter sido praticadas com ela ou não. Então, o laudo vai trazer algumas respostas que, de certa forma, vão contrariar o senso comum que vem sendo formado por pessoas que sequer assistiram ao vídeo”, concluiu Veloso.
A menor de 16 anos de idade que teria sido vítima de um estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro entrou no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes ameaçados de Morte (PPCAM), executado pela Secretaria de Direitos Humanos do Estado do RJ. A adolescente já saiu de casa e está em um local que não foi divulgado, como informou a Globo News.
Advogada dispensada
No fim da tarde deste domingo (29), a advogada Eloísa Samy Santiago informou que a família da menor, que teria sofrido violência sexual de 30 homens dispensou os seus serviços.
“Hoje à tarde recebi pelo WhatsApp um aúdio da avó da adolescente me agradecendo pelo meu empenho e dedicação ao caso, mas dispensando a continuidade dos meus serviços em razão da família agora estar sob os cuidados e a proteção da Secretaria de Direitos Humanos do Estado”, afirmou Eloísa em uma postagem em uma rede social.
Neste domingo (29), toda a coordenação da investigação do caso de estupro coletivo da adolescente passará para a ser conduzida pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), afirmou o chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso:
"Em razão desse elevado desgaste que o delegado [Alessandro Thiers, delegado titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI)] está tendo, a gente vai avaliar se houve falta de habilidade dele na questão do trato com a vítima, ou não. Até para tentar preservar o delegado e garantir a imparcialidade da investigação, para que a gente não tenha que enfrentar discussão sobre a investigação ser conduzida de forma imparcial", disse Veloso.
Com informações do G1, as investigações estão agora sob a responsabilidade de Cristiana Bento, delegada titular da DCAV, que já acompanhava as investigações.
"Os autos estão indo para a mão dela. Estarão com ela ainda hoje. Já conversamos e ela vai se inteirar de todas as provas já colhidas e materializadas; e amanhã, a delegada irá se manifestar quanto à necessidade, ou não, de alguma medida cautelar, seja ela de prisão ou não. Mas pode ser se manifestar hoje ainda", informou o chefe de Polícia Civil.
Nesta segunda-feira (30), de acordo com Veloso, a delegada Cristiana Onorato dará mais informações sobre o caso durante coletiva de imprensa. "Vamos fazer um balanço amanhã. A dra. Cristiana já vai se manifestar quanto a decisões tomadas", afirmou.
Operação na Zona Oeste
A Polícia Militar realizou na manhã deste domingo uma operação nas comunidades de São José Operário e Covanca, na Praça Seca, Zona Oeste do Rio, para, entre outros objetivos, buscar suspeitos de participação no caso da adolescente que denunciou ter sido vítima de um estupro coletivo envolvendo 33 homens. Setenta policiais participaram da ação.
Veloso comentou a operação: “Quanto à operação de hoje. Ela é uma de uma série. Há interesse que sejam ouvidas quaisquer pessoas que tenham alguma relação, algum tipo de ligação com o tráfico daquela localidade. Só aconteceu daquela forma que foi descrita, que está sendo investigada, porque o tráfico de drogas, de alguma maneira, permitiu isso”.

Com pátios cheios, montadoras podem acelerar demissões



Fonte: IstoÉ

Há mais de um ano, a média de estoques nas montadoras e concessionárias de veículos está próxima dos 50 dias de vendas, bem acima do volume considerado razoável pelas empresas, de 30 a 35 dias. As várias medidas adotadas pelas fabricantes para reduzir a produção, com férias coletivas, dispensas temporárias e corte de jornada, não surtiram o efeito esperado para esvaziar os pátios, até porque os consumidores continuam arredios em adquirir bens de alto valor num período de crise.
Em abril, o encalhe era de 251,7 mil veículos, suficientes para 46 dias de vendas. A produção no mês foi de 169,8 mil unidades e foram vendidas 162,9 mil, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
O cenário para os próximos meses é de corte de vagas no setor, ainda que de forma incentivada por meio de Programas de Demissão Voluntária (PDV) ou pagamento extra aos demitidos. Neste mês, duas montadoras, a Mercedes-Benz, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e a Volvo, de Curitiba (PR) anunciaram PDVs. A primeira afirma ter 2 mil excedentes, 20% do seu quadro atual, e a segunda 400, de um total de 3,2 mil operários.
A indústria automobilística opera com menos da metade de sua capacidade produtiva, de cerca de 5 milhões de veículos, mas prevê para este ano produção de no máximo 2 milhões de unidades – 1 milhão a menos do que em 2008, quando empregava número próximo ao contingente atual, de 128,4 mil trabalhadores. Desde então, nove fábricas foram inauguradas no País.
Algumas montadoras, entre as quais a Mercedes-Benz e a Ford, já indicam que não pretendem renovar o sistema de lay-off (suspensão temporária de contratos) e o Programa de Proteção ao Emprego. O PPE permite a redução da jornada e dos salários e foi criado por insistência das próprias empresas e dos sindicatos de trabalhadores como alternativa para garantir empregos em períodos de crise. Nos dois casos, parte dos salários é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
“O PPE é uma solução interessante, mas para ser adotado quando há uma perspectiva de retomada na produção mais à frente”, diz o executivo de uma montadora. “Hoje, com a clareza que temos da situação macroeconômica e fiscal no País, sabemos que o cenário para a recuperação está bem mais longe do que imaginávamos e será necessário um ajuste real”, afirma a fonte, para quem as demissões no setor até agora foram “pontuais”. De janeiro de 2015 a abril deste ano, o setor fechou 15,8 mil vagas.
Sangria
Na terça-feira, 31, termina o período de nove meses do PPE na fábrica da Mercedes do ABC para 8 mil funcionários, que voltarão a trabalhar cinco dias por semana. Hoje, eles trabalham quatro dias. Além de abrir o PDV, a empresa ampliará de pouco mais de mil para 1,8 mil o número de trabalhadores em licença remunerada. Nas três fábricas de carros da Volkswagen em São Bernardo do Campo, Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR), estão sendo avaliadas férias coletivas de 20 a 30 dias em junho.
Em São Bernardo, a Volkswagen tem 1.060 funcionários excedentes e na Ford há 1.110, segundo relatos da empresas ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. As duas montadoras não confirmam os números.
“Não vamos aceitar que as empresas façam uma sangria, até porque há sinais de que o mercado vai se recuperar a partir de 2017”, afirma Rafael Marques, presidente do sindicato. Ele diz entender que a situação atual é grave, mas acha possível administrá-la com a manutenção de mecanismos como PPE, lay-off e PDVs. “Mas, se as empresas insistirem em cortes, o conflito será grande”, avisa.
Atualmente, quase 30% da mão de obra das montadoras têm alguma restrição em suas atividades. Há 6 mil funcionários fora das fábricas por período mínimo de cinco meses (em lay-off), e 29,6 mil no PPE, trabalhando um dia a menos por semana. Constantemente há anúncios de férias coletivas ou licença remunerada.
PPE
Desde o início do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), em agosto de 2015, cerca de 90 fábricas do Brasil aderiram ao projeto. Deste total, 50 entraram na iniciativa este ano (até 1º de abril), segundo dados do Ministério do Trabalho.
Para bancar metade do valor da redução dos salários, o órgão terá desembolso de quase R$ 150 milhões. Pela classificação do ministério incluídas no PPE, 40 empresas são do setor fabril, 17 do automobilístico (incluindo as montadoras e autopeças), 14 do metalúrgico, dez de serviços, três de comércio, e uma de cada dos setores financeiro, têxtil, de transporte, educação e de construção civil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 29 de maio de 2016

Aos Vereadores Lajenses Esqueçam da Tocha e se lembrem da TAXA.



Rua Getúlio Costa em Lajes/RN está assim as Escuras na foto é lógico que está de dia mas a noite é um brêu só.
Fala-se Muito nessa Tocha Olímpica rumores que será Gasto até 180 mil por cidade Por onde ela Vai passar.
Já que vocês Vereadores votaram para que fosse Cobrada essa Taxa de Iluminação Pública Deveriam ao menos Honrar e prestar mais atenção que Lajes Está pouco a pouco ás Escuras, Se Liguem a eleição ainda está muito Longe e o povo não é bobo o povo está atento, não só apenas as ruas escuras como também  dentre outros serviços básicos que o povo está de olho e só prestando atenção, sabe o que é? FALTA DE FISCALIZAÇÃO Afinal o vereador é eleito pra isso!  ou não???

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sábado, 28 de maio de 2016

Senador José Agripino (DEM) RN / Também é Citado em Delações



Fonte: Xerife

O presidente nacional do DEM, senador José Agripino, negou ter tido qualquer conversa com Renan ou Machado sobre a Lava Jato. “A menção ao meu nome não faz o menor sentido uma vez que eu e o meu partido sempre defendemos e continuaremos a defender as investigações conduzidas pela operação”.
Gravações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, delator da Operação Lava Jato, citam o senador Aécio Neves, presidente do PSDB; o deputado Pauderney Avelino (AM), líder do DEM; “Mendoncinha”, como é chamado o agora ministro da Educação, deputado Mendonça Filho (DEM-PE); senador José Agripino (RN), presidente do DEM; senador Fernando Bezerra (PSB-PE); senador José Serra, do PSDB, atual ministro das Relações Exteriores, e a agora presidente afastada Dilma Rousseff.

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