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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Avião com destino a Madrid é avisado sobre temporal e desvia voo de Mossoró


Avião com destino a Madrid é avisado sobre temporal e desvia voo de Mossoró

Fonte: MOSSORÓ NOTICIAS  

A companhia espanhola Iberia precisou mudar o trajeto do voo 6824 de São Paulo a Madrid, durante a tempestade que caiu sobre Mossoró neste sábado (29). 
Segundo o Flight Radar, o avião que normalmente passa por cima da cidade, foi avisado pela torre de controle sobre o temporal e teve que mudar o trajeto.




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Para jornal francês, Congresso brasileiro é casa de “300 ladrões com título de doutor”


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante sessão no plenário da Câmara, destinada a continuar as votações da PEC da maioridade penal (PEC 171/93), no Congresso Nacional. 01/07/15

Fonte: rfI

Em longo artigo sobre a composição e a atuação do Congresso Nacional, o jornal francês Le Monde Diplomatique traça um perfil pouco edificante da maior casa do poder legislativo brasileiro. A análise indica também que a falta de habilidade da presidente Dilma Rousseff para lidar com os parlamentares explica, em boa parte, a grave crise política que o país atravessa.
A situação delicada da presidente Dilma, que tem menos de 10% de aprovação popular e corre o risco de ter as contas de seu governo rejeitadas pelo Congresso, é o ponto de partida para Le Monde Diplomatique analisar o papel da Câmara dos Deputados na atual crise política brasileira.
destituição da chefe de Estado por "crime de responsabilidade", como defende a oposição, não pode avançar sem o "aval de um parlamento cada vez mais rebelde" em relação à autoridade da presidente, afirma o jornal, que escolheu como título da reportagem "Trezentos ladrões com título de doutores".
A frase faz referência ao trecho da música do grupo Paralamas do Sucesso, que parodiou uma declaração do ex-presidente Lula, em 1993, de que a Câmara era controlada por uma maioria de "300 picaretas". Depois de eleito presidente em 2002, Lula aprendeu a elogiar quem tanto ele havia recriminado, observa a autora do texto, Lamia Oualalou.
Controle do poder
Le Monde Diplomatique lembra que o Congresso brasileiro, criado em 1824, após a independência do país, conta atualmente com 513 deputados e 81 senadores e se "caracteriza por uma fraca representatividade popular. Sua principal virtude? Permitir às elites perpetuarem sua influência sobre o poder", escreve.
Recorrendo ao trabalho executado pelo site Congresso em Foco, Le Monde Diplomatique lembra que desde a declaração de Lula, o perfil típico dos deputados não mudou: é "um homem branco, de cerca de 50 anos de idade, titular de um diploma universitário e com patrimônio superior a R$ 1 milhão". Outro dado relevante desse perfil não esquecido pela publicação francesa: em 2008, um estudo indicou que 271 deputados estão ligados direta ou indiretamente a alguma empresa de comunicação.
"O sistema político perpetua um fosso entre a população e seus eleitos", diz o texto. Em tom pedagógico, Le Monde Diplomatique compara o Congresso brasileiro ao americano, observando que a votação proporcional ao número de habitantes, mas com a obrigação de um número mínimo de representantes por estado, cria distorções que só favorecem os "caciques locais" da política, que "se impõem aos partidos e impedem a renovação da classe política".
Além de contornos ideológicos pouco claros, os políticos mudam de etiqueta partidária em função de interesses próprios, mesmo após a reforma adotada em 2007 para limitar essa prática, ressalta o texto.
Tiririca “puxador de votos”
Outro aspecto singular do processo eleitoral para o Congresso é o sistema de "quociente eleitoral". Com esse método, em que o voto a um candidato pode beneficiar outro da mesma sigla, o eleitor pode dar mandato a um político que defende os direitos humanos e acabar, sem querer, garantindo também uma cadeira a um homofóbico e militante pela expulsão de trabalhadores sem terra.
"Tal sistema incita os partidos a atrair personalidades e líderes carismáticos, os chamados puxadores de votos", explica. O melhor exemplo escolhido pelo Le Monde Diplomatique foi o conhecido "palhaço" Tiririca, eleito deputado federal em 2010, mesmo sem ter nenhuma experiência política. Ao receber 1,3 milhão de votos, ele permitiu que seu partido elegesse outros 24 deputados, que não conseguiriam sozinhos votos suficientes para entrar no Congresso.
Esse sistema também adora personalidades esportivas, pastores evangélicos e herdeiros políticos, afirma. Citando a radiografia do Congresso feita pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), o jornal informa que nada menos que 211 parlamentares devem suas eleições às ligações com algum parente.
“Marqueteiros” políticos entre os mais caros do mundo
A reportagem destaca ainda os preços exorbitantes das campanhas eleitorais em um país com dimensões continentais. A eleição de cada deputado custa R$ 6,4 milhões ao partido, um aumento de 283% em 12 anos. Os custos incluem despesas com deslocamentos até spots publicitários, passando pelo pagamento dos marqueteiros eleitorais, cujos preços estão entre os mais altos do mundo.
Mas os valores são bem maiores porque os partidos usam "caixa 2", para os financiamentos ocultos. A prática favorece a corrupção, como ficou evidente no caso da Petrobras, exemplifica a jornalista Oualalou. O financiamento de campanhas pelas empresas foi suspenso pela primeira vez pelo Supremo Tribunal Federal, mas "nada garante que não será rapidamente retomado", diz.
"Presidencialismo de coalizão"
Le Monde Diplomatique também explica como a multiplicação de partidos no Congresso, 28 no total, dificulta a vida de um governo. Mesmo quando o partido tem o maior número de deputados, não consegue maioria na casa e é obrigado a fazer alianças para governar.
A prática leva a uma situação em que as negociações com aliados são permanentes para manter apoio até o final do mandato. O escândalo do Mensalão, descoberto em 2005, durante o governo do ex-presidente Lula, é a melhor ilustração da dificuldade em manter uma base de apoio majoritária. É o que o jornal chama de "presidencialismo de coalizão".
Le Monde Diplomatique explica também a conturbada relação entre os poderes executivo e legislativo, envolvendo desde a distribuição de cargos no governo até a aprovação de ações como a construção de casas e pontes.
Em entrevista ao semanário francês, o cientista político Paulo Peres, da UFRGS, explica como é tentador para os partidos políticos se aproximarem do governo, mas, por outro lado, essa relação vira uma armadilha quando se trata de negociar com um governo fraco e com falta de carisma. Neste caso, lembra o especialista, os "aliados" passam a exigir mais cargos e verbas. É o que acontece com a presidente Dilma Rousseff, afirma o jornal.
PMDB, partido sem linha política
Ao insistir nas posições ideológicas "opacas" de muitos políticos, Le Monde Diplomatique argumenta que elas são tão fortes que provocam distensões no interior de um mesmo partido. É o caso do PMDB, uma legenda "sem linha política". A presidente deu vários cargos à legenda na esperança de frear o processo de impeachment no Congresso, mas ela só contentou a uma ala do partido. Outros líderes continuam a exigir sua saída do cargo e querem deixar a base de apoio do governo para não serem prejudicados nas próximas eleições.
Em entrevista ao jornal, o cientista político Stéphane Monclaire, da Universidade Sorbonne, explica que os grupos parlamentares "não são homegêneos" e os deputados, que deveriam seguir a orientação de seus líderes, podem obedecer a outros políticos de fora do Congresso, como prefeitos e governadores.
Ao "ignorar a engrenagem do sistema", Dilma Rousseff permitiu a Eduardo Cunha "deitar e rolar" no primeiro ano de seu mandato, afirma o jornal, dizendo ter sido um "erro" da presidente tentar impedir sua eleição para a presidência do Congresso.
Bancada do “Cunha”
Le Monde Diplomatique explica como Cunha, que tem o poder de decidir sobre a agenda do Congresso, ampliou seus poderes sobre os deputados e conseguiu aprovar projetos de lei extremamente conservadores, como a redução dos direitos dos trabalhadores e a mudança da maioridade penal para 16 anos.
O jornal explica também como deputados se unem e formam as bancadas, que atuam de acordo com temas de interesse comum. Entre os exemplos citados estão as bancadas do agronegócio, das empresas e até dos evangélicos. Mas esses grupos perderam um pouco de seus poderes depois da ratificação da "fidelidade partidária", explica. Só em casos excepcionais os deputados podem votar contra a orientação de suas lideranças, afirma.
No caso de Cunha, afirma Le Monde Diplomatique, ele atua em diferentes frentes, e tem até uma bancada em seu nome. Apesar de estar no centro de um escândalo relacionado a contas na Suíça, ele mantém um grande poder e pode até influenciar na eventual escolha de seu sucessor, diz o texto.
Ao analisar o cenário político, o professor Monclaire afirma que as tensões existentes entre o Congresso e o Planalto acontecem principalmente pelas disputas internas do PMDB com vistas à próxima campanha eleitoral. Sem contar com o apoio dos movimentos sociais, a presidente Dilma se encontra em uma situação delicada e seu partido, o PT, parece estar "imobilizado" por pertencer a esse governo, que corre o risco de ser o mais reacionário da história, afirma o cientista político da Sorbonne.
Le Monde Diplomatique encerra o artigo comentando que nem no auge de sua popularidade, quando tinha 85% de aprovação, o ex-presidente Lula não teve disposição de enfrentar o Congresso e propor uma reforma política.



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Atos do 15 de março ganham força após matéria de Vera


Atos do 15 de marco ganham forca apos materia de Vera

Fonte: Renova Mídia 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, negou, nesta quinta-feira (27), ter enviado vídeos convocando a população para as manifestações do dia 15 de março.
Apesar da negativa presidencial, a reportagem de Vera Magalhães, do jornal Estadão, fez explodir o número de menções e compartilhamentos sobre o protesto nas redes sociais. 
A reação do establishment contra Bolsonaro após a publicação da matéria também ajudou a intensificar o foco do movimento, antes mais difuso, para a defesa da figura do presidente.
No Twitter, houve um crescimento de 550% no número de menções ao assunto em 48 horas, segundo levantamento feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas, da FGV (DAPP-FGV), a pedido do jornal Estadão
Já no Facebook, o aumento do volume da mobilização foi ainda mais expressivo. As interações sobre o tema saltaram de 490 mil para 7,4 milhões — mais de 1.400% em 48 horas.



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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

550 equipamentos de segurança foram entregues hoje 28/02 a Policia Militar do Rio Grande do Norte.



Pelo Twitter, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro se pronunciou sobre os 550 equipamentos de segurança entregues hoje, 28, a Policia Militar do Rio Grande do Norte.
Na sua mensagem, Sérgio Moro enfatizou que a entrega foi resultado do convênio firmado entre o Governo Federal e o Governo Estadual, e agradeceu o empenho do Deputado Fabio Faria para liberar o recursos para Segurança do Rio Grande do Norte.
O Ministro anunciou ainda, mais equipamentos em breve.




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Bolsonaro afirma em sua live desta quinta-feira que vai a Mossoró



Em sua live no facebook de hoje (27), Jair Bolsonaro disse que na sua próxima transmissão ao vivo, na semana que vem, estará em Mossoró. O Presidente afirmou, que virá ao Rio Grande do Norte, após a sua viagem aos Estados Unidos.
Será a primeira vez que Jair Bolsonaro vem ao Estado depois de tomar posse como Presidente da República.
A pauta da sua vinda a Mossoró, é a abertura do 1º Fórum de Desenvolvimento do Semiárido, que vai ocorrer no dia 27 de maio, que vai reunir ministros, empresários, gestores de órgãos públicos, presidentes de entidades de classe, representantes diplomáticos de países como Israe, China, Espanha e Estados Unidos.

TRIBUNA DO NORTE




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Guerra na Síria: 33 soldados turcos mortos em ataque em Idlib


Tropas turcas no noroeste da Síria.  Foto do arquivo

Fonte: BBC

Outros ficaram feridos no ataque na província de Idlib, disse Rahmi Dogan, governador da província de Hatay, na Turquia.
A Turquia retaliou atacando alvos do governo sírio.
A Rússia, principal aliada militar da Síria, disse que as tropas turcas estavam operando ao lado de combatentes jihadistas quando foram atacadas pelas forças sírias.
Negou que sua própria força aérea estivesse envolvida nos combates na área de Behun.
As forças do governo, apoiadas pela Rússia, tentam retomar o Idlib dos rebeldes apoiados pela Turquia. O ataque aéreo ocorreu depois que os rebeldes retomaram a cidade-chave de Saraqeb.
As próprias autoridades sírias até agora não fizeram comentários públicos sobre a última escalada em Idlib, a última província síria a permanecer em mãos da oposição.
Os relatórios sugerem que a Turquia, um membro importante da aliança da Otan, pode estar relaxando seus controles de fronteira para permitir que refugiados sírios busquem refúgio na UE.

O que sabemos sobre o ataque aéreo?

Segundo informações, ocorreu na quinta-feira à noite.
"Trinta e três de nossos soldados foram martirizados como resultado do ataque aéreo ... pelas forças do regime [Bashar al-] Assad", disse Dogan, segundo a agência de notícias Anadolu, financiada pelo Estado.
Depois que o presidente Recep Tayyip Erdogan realizou uma reunião urgente de segurança de alto nível em Ancara, as forças turcas começaram a realizar ataques aéreos e terrestres a alvos "todos conhecidos" do governo sírio, disse o diretor de comunicações turco Fahrettin Altun.
Mapa mostrando o controle do noroeste da Síria (24 de fevereiro de 2020)




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Ex-sócio da Telexfree é preso pela PF e poderá ser extraditado


STF

Fonte: Agência Brasil

A Policia Federal (PF) prendeu o empresário Carlos Nataniel Wanzeler, ex-sócio da Telexfree, empresa que responde a diversas ações no Brasil pela acusação de prejudicar consumidores por meio de um suposto esquema de pirâmide financeira. Wanzeler foi preso quinta-feira (20), em Búzios, no Rio de Janeiro, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski.
O ministro aceitou pedido feito pelo governo dos Estados Unidos, onde o empresário é alvo de mandado de prisão pelo suposto cometimento dos delitos de fraude eletrônica e transações monetárias de atividade ilegal, crimes que também teriam ocorrido em operações da Telexfree naquele país. Pela decisão, o governo norte-americano terá 60 dias para fazer o pedido formal de extradição.
A prisão de Carlos Wanzeler foi efetivada dois dias após o STF manter a decisão do Ministério da Justiça, assinada em 2018, que decretou a perda da nacionalidade brasileira do empresário.
No julgamento, os ministros da Segunda Turma do STF rejeitaram recurso de defesa e entenderam que o empresário não tem mais a cidadania brasileira por ter adquirido a norte-americana, em 2009. A decisão foi baseada nos termos do Artigo 12, §4º, Inciso II, da Constituição. Pelo dispositivo, é declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que adquirir outra nacionalidade. De acordo com a Constituição, se a nacionalidade tivesse sido mantida, Wanzeler não poderia ser extraditado.
Durante o julgamento, a defesa do empresário alegou que a nacionalidade norte-americana foi obtida por motivos familiares, diante da demora das autoridades locais em liberar o visto de imigrante para ele e sua filha. O ex-sócio da Telexfree também tinha o Green Card, visto de entrada liberada nos Estados Unidos.
Sobre a eventual extradição, os advogados alegam que o empresário tem o direito de responder ao processo no Brasil por ser acusado pelos mesmos fatos nos Estados Unidos. 



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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

MUNDO: Fogo, tiros e ruas fechadas: as imagens do 'dia de guerra' dos policiais em protesto no Haiti


Forças de segurança passam ao lado de um incêndio provocado por manifestantes durante um protesto em Porto Príncipe

Fonte: BBC

Manifestantes antigoverno montaram dezenas de barricadas em ruas importantes de Porto Príncipe, capital do Haiti, na última segunda-feira (24/2).
Os bloqueios ocorreram um dia depois que um grupo de policiais do país, exigindo melhores condições de trabalho, atacou a sede do Exército na cidade.
O governo do presidente Jovenel Moïse chamou o ataque de "tentativa de golpe", e as Forças Armadas do país caribenho falaram em "um dia em situação de guerra".
Ao menos duas pessoas morreram durante os confrontos.
Na segunda-feira, os manifestantes espalharam tijolos, queimaram pneus e derrubaram carrinhos de sorvete nas ruas que levam à casa de Moïse. Os protestos pedem a renúncia do presidente.
Protesters block the streets leading to the house of the President of Haiti, Jovenel Moise, during a new day of protests in Port-au-Prince, Haiti, 24 February 2020Direito de imagemEPA
Protesters block the streets leading to the house of the President of Haiti, Jovenel Moise, during a new day of protests in Port-au-Prince, Haiti, 24 February 2020.Direito de imagemEPA
Demonstrators build barricades during a protest in Port-au-Prince, Haiti February 24, 2020.Direito de imagemREUTERS
Grande parte da cidade ficou deserta um dia depois que policiais cercaram a sede do Exército e abriram fogo. Alguns dos participantes do tiroteio usavam uniformes da polícia.
Armed men take cover during clashes in Port-au-Prince, Haiti, 23 February 2020.Direito de imagemEPA
O general Jodel Lesage, das Forças Armadas haitianas, disse à imprensa local que a sede do Exército enfrentou um ataque armado. "Estamos sob fogo de armas de todos os tipos, rifles automáticos, bombas de gasolina e gás lacrimogêneo".
O governo afirmou que a ação foi "um ataque à liberdade e à democracia". Já os policiais disseram que foram atacados primeiro.
Os policiais haitianos estão protestando há semanas. Uma de suas principais demandas é a possibilidade de formar um sindicato, o que, segundo eles, vai garantir mais transparência em negociações com superiores. Eles também reivindicam melhores salários.
A masked man in a Haitian National Police uniform crawls on the ground during a shooting in Champ de Mars, Port-au-Prince, Haiti February 23, 2020Direito de imagemREUTERS
Protesters and masked men in Haitian National Police uniforms run away during a shooting in Champ de Mars, Port-au-Prince, Haiti February 23, 2020.Direito de imagemREUTERS
Na semana passada, o presidente Moïse anunciou a criação de um fundo financeiro para parentes de oficiais que foram mortos durante o trabalho, mas a medida não conseguiu apaziguar os oficiais descontentes.
Após os confrontos, o governo anunciou que cancelaria todas as celebrações do Carnaval "para evitar um banho de sangue".
Esses não são os primeiros protestos que Moïse enfrentou. No ano passado, os haitianos tomaram as ruas devido ao terrível estado da economia do país, que os manifestantes atribuíram ao governo.
Moïse está no poder desde 2017 e disse que não deixaria o país nas "mãos de gangues armadas e traficantes de drogas".




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O Ministério da Saúde investiga possível caso de Doença pelo Coronavírus no município de São Paulo.


A imagem pode conter: texto que diz "NOTA OFICIAL do Ministério da Saúde sobre possível caso de Coronavírus no Brasil."

O Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estadual e municipal de São Paulo, investiga possível caso de Doença pelo Coronavírus no município de São Paulo.
Em 25 de fevereiro de 2020, após 12h, o Hospital Israelita Albert Einstein registrou a notificação de caso suspeito de Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19). No atendimento, adotou todas as medidas preventivas para transmissão por gotículas, coletou amostras e realizou testes para vírus respiratórios comuns e o exame específico para SARS-CoV2 (RT-PCR, pelo protocolo Charité), conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova.
Este processo de validação dos resultados está em curso e o Ministério da Saúde divulgará o laudo final da investigação oportunamente. A pasta recomenda, portanto, cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída.
Trata-se de um homem de 61 anos, residente em São Paulo/SP. Traz o histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), à trabalho, sozinho, no período de 09 a 21 de fevereiro. Iniciou com sinais e sintomas (Febre, tosse seca, dor de garganta e coriza) compatíveis com a suspeita de Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19). O paciente está bem, com sinais brandos e recebeu as orientações de precaução padrão.
A SES/SP e SMS/SP estão realizando a identificação dos contatos no domicílio, hospital e voo, com apoio da Anvisa junto à companhia aérea.
Todas as ações e medidas seguidas estão de acordo com os protocolos do Ministério da Saúde e da OMS e diariamente atualizações são informadas em coletivas e boletins epidemiológicos. Mais informações, acesse www.saude.gov.br/coronavirus.




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