Em 14 de abril de 2015, Fachin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga que estava em aberto havia mais de oito meses, desde a aposentadoria de Joaquim Barbosa em 31 de julho de 2014.
As bandalheiras que esse governo do PT fez estão claras perante toda a sociedade. A própria Petrobras, as refinarias que não foram construídas, as compras desastrosas como a de Pasadena.
O prejuízo ficou na ordem de R$ 230 bilhões para a Petrobras. Não pode em hipótese alguma um homem só ser o senhor do destino de um julgamento como esse. VERGONHA.
REPERCUSSÃO
Carlos Jordy (PSL-RJ), deputado federal: "Fachin anula condenações de Lula e o torna elegível para 2022. E depois ainda querem prender Daniel por emitir opinião? E quem não se revolta com a impunidade e ativismo do STF? Vergonha!"
Carlos Sampaio (PSDB-SP), deputado federal: "Anular condenações de Lula é ato inacreditável! É imprescindível que saibamos, o quanto antes, por quais razões o ministro Fachin tomou essa decisão que indignou grande parte dos brasileiros."
Coronel Tadeu (PSL-SP), deputado federal: "Lula Candidato. O Brasil não tem jeito. O Brasil sucumbe. Aguentem a euforia dos antifas, comunistas e afins."
General Girão Monteiro (PSL-RN), deputado federal: "Uma vergonha de nível internacional. Cabe ao Senado Federal, convocar o ministro Fachin, para explicar a motivação que anula as decisões que cassaram os direitos políticos de um condenado / ex-presidiário."
Nenhum comentário:
Postar um comentário