Fonte: Euro News
O candidato à presidencia do governo catalão vai recorrer da decisão do Supremo Tribunal para que lhe seja permitida a deslocação ao Parlamento catalão a fim de ser investido. Jordi Sanchez alega que o contrário seria uma violação da constituição e limitaria gravemente a democracia e a autonomia catalã.
O candidato da "Junts per Catalunha", a lista independentista liderada por Carles Puigdemont, está em prisão preventiva desde 16 de outubro, acusado de delito de sedição por ter participado no processo independentista catalão.
O recurso surge depois do juiz que dirige o caso sobre o independentismo catalão, Pablo Llarena, ter recusado o pedido de liberdade temporária para marcar presença na sessão de investidura que estava precista para hoje.
A movimentação levou também a que Jordi Sanchez não avançasse com uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do humanos, como estava previsto.
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