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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Investigação independente confirma mais de 50 mil soldados russos mortos na guerra


  (Foto: Facebook/mod.mil.rus)

Outro ponto importante: não entram na conta as mortes registradas nas regiões de Donetsk e Luhansk, que já estavam sob controle da Rússia desde a guerra separatista iniciada em 2014.

A guerra ultrapassou a marca de dois anos, e o segundo ano de combate foi consideravelmente mais violento. O levantamento aponta que mais de 27,3 mil mortes ocorreram a partir de 24 de fevereiro de 2023, com cerca de 23 mil registrados nos primeiros 12 meses.

Um reflexo do aumento das mortes do lado russo pode ser notado nos cemitérios do país, que têm recebido cada vez mais covas para o enterro dos corpos dos combatentes. Setenta cemitérios de todos o país tiveram que passar por uma ampliação somente para receber vítimas da guerra, de acordo com os investigadores.

E balanços futuros tendem a ser ainda mais dramáticos, devido à estratégia militar adotada pelas forças de Moscou a partir de janeiro de 2023. A fim de conquistar território mais rapidamente, a Rússia vem adotando um sistema de “ataques frontais ineficazes do tipo onda humana”, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), o que aumenta a exposição de seus soldados ao fogo inimigo.

Do lado de Kiev não há um levantamento semelhante. Em fevereiro, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou que 31 mil soldados ucranianos haviam sido mortos, mas a BBC estima que esse número não condiz com a realidade. Cita como base as estimativas do governo norte-americano, que sugeriu 70 mil soldados ucranianos mortos e 120 mil feridos até agosto do ano passado.

A Referência 



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