A cidade, que um dia foi o palco principal de sua trajetória, já não enxerga no deputado qualquer sinal de liderança ou compromisso. O que restou é apenas a lembrança de tempos em que Benes parecia (presente), mas que hoje soam como um passado distante.
O povo lajense não esquece: enquanto buscava cargos em Brasília e se consolidava em outros redutos eleitorais, Benes virou as costas para a cidade que o projetou. Abandonou aliados, deixou projetos pelo caminho e preferiu o silêncio à presença. O resultado não poderia ser outro: esquecido por quem deveria liderar, Lajes também aprendeu a esquecê-lo.
O contraste é cruel. De um lado, Benes, reduzido a uma sombra política, um eco apagado de promessas não cumpridas. Do outro, a cidade que segue seu curso, agora sob a condução de Felipe Menezes, o mesmo tem ocupado os espaços e conquistado a confiança não só dos lajenmses como tembém de outras cidades por eonde passa levando o nome da cidade de Lajes por onde passa e isso tem chamado a atenção da populalção e de políticos de peso no estado.
Em Lajes,o recado do povo já foi: Benes é passado. Um passado que se desfaz na memória popular com a mesma velocidade com que ele se ausentou. O futuro político da cidade não espera mais por ele e talvez nunca mais espere, penso eu assim é i que está se desenhando.
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