A atual oposição em Lajes vive um cenário caótico de desorganização e falta de coesão. Fragmentada, desarticulada e sem qualquer norte político, cada um falando sua própria língua, sem consenso coletivo ou visão de futuro para o município.
Esse estado de coisas tem uma origem clara: O (LÍDER POLÍTICO), figura central do grupo oposicionista de Lajes
jamais construiu uma liderança sólida que pudesse substituí-lo com legitimidade. Ao contrário, preferiu manter o grupo sob sua sombra, impedindo o surgimento de qualquer voz com luz própria.
Talvez por medo de ser superado. Talvez por puro cálculo político. Como muitos caciques da velha política, o LÍder da oposição (MUNICIPALISTA) sabe que, no jogo de poder, a traição é um ato previsível e, para alguns, até aceitável.
O resultado dessa insegurança estratégica é uma oposição fraca, sem projeto, sem unidade e sem capacidade real de dialogar com os anseios do povo lajense. Em vez de apresentar soluções, insiste em discursos frágeis e narrativas inconsistentes, que mais parecem saídas de livros infantis do que da realidade administrativa. Suas falas soam como fábulas dignas de personagens como Pinóquio e Gepeto marcadas pela fantasia, pela manipulação e pelo afastamento dos fatos.
Enquanto isso, a gestão de Felipe Menezes segue em ritmo acelerado, promovendo ações concretas, dialogando com a população e obtendo reconhecimento por avanços visíveis em várias áreas.
O povo de Lajes, mais crítico, mais atento, não se deixa mais enganar por velhas táticas ou promessas ocas.
Por fim, a oposição ao prefeito de Lajes está completamente esfacelada. Sem liderança, sem rumo e sem credibilidade. O povo lajense, cada vez mais consciente, não cai mais no conto de Gepeto e Pinóquio.
A fantasia política perdeu espaço para a realidade das entregas e da boa gestão.
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