Fonte: Via Novo
A família do volante Gil, jogador potiguar que morreu na tragédia do voo da Chapecoense na Colômbia, quer sepultar o corpo do atleta em Nova Cruz, sua terra natal.
O desejo foi manifestado por parentes ainda em choque com o acidente com o avião que transportava o time para o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, em Medellin, contra o Atlético Nacional, partida que seria disputada nesta quarta (30).
Ainda não há confirmação de que como será o funeral com os passageiros do vôo, que incluía além de jogadores e dirigentes da Chapecoense, jornalistas e tripulação.
O governo brasileiro disponibilizou aeronaves para transporte dos corpos. O prefeito de Chapecó também se dirigiu à Colômbia a fim de agilizar os trâmites burocráticos para o transporte dos corpos.
A intenção, em Chapecó, é realizar um velório coletivo. Essa inclusive foi a informação da mulher de Gil, Valdécia, que reside com as duas filhas do casal na cidade catarinense.
Pela manhã, em Nova Cruz, o clima era de tristeza. Seu Geraldo, pai de Gil, teve de ser medicado. A mãe foi hospitalizada. E os irmão não reuniram condições de falar sobre a tragédia.
A prefeitura de Nova Cruz decretou luto de três dias;
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