Fonte: Fox News
O governo chinês colocou a cidade de Wuhan em quarentena e planeja fechar o aeroporto e o transporte público em poucas horas, em meio a um surto de coronavírus, segundo informações das redes sociais do país. O vírus está ligado a pelo menos 17 mortes e já adoeceu mais de 500.
As agências de saúde e órgãos governamentais de outros países emitiram avisos a viajantes, incluindo o Reino Unido, que desaconselharam "todas as viagens, exceto as essenciais", a Wuhan, que é o local onde o vírus foi detectado pela primeira vez. Vários países implementaram medidas de triagem aprimoradas nos aeroportos para voos que chegam da região de Wuhan, enquanto a China enfrenta um exame minucioso do que as autoridades sabiam sobre o surto e quando o descobriram.
Por semanas, as autoridades de saúde do país mantiveram que o número de pessoas infectadas permaneceu em 41, com mortes mínimas, mas à medida que mais casos surgiram e o número de mortos aumentou o medo de um acobertamento. As principais autoridades chinesas alertaram as autoridades de nível inferior para não encobrir a propagação do vírus, que agora é considerado transmissível entre humanos.
Qualquer funcionário de nível inferior que tentar ocultar novos casos seria "pregado no pilar da vergonha pela eternidade", funcionários da Comissão Central de Assuntos Políticos e Jurídicos, um dos principais órgãos políticos do país que lida com lei e ordem, supostamente disse: de acordo com a BBC.
O pedido de transparência segue o manejo mal feito do vírus da SARS no país em 2002-2003, que infectou 8.000 e matou pelo menos 770. Na época, as autoridades foram acusadas de encobrir o vírus, que não foi anunciado ao público até cerca de cinco horas. meses após a sua detecção.
Cinco outros países, incluindo os EUA, relataram casos do coronavírus, que causam febre, tosse e falta de ar nos pacientes. Na quarta-feira, o National Institutes of Health confirmou à Fox News que estava nos "estágios iniciais do desenvolvimento" de uma vacina para combater o vírus.
Madeline Farber, da Fox News, contribuiu para este relatório.
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