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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Sucessão de erros põe em causa forma como EUA estão a lidar com o Ébola



Uma sucessão de erros na forma como os EUA estão a lidar com o Ébola está a levantar polémica. Um homem sem qualquer fato de proteção perto de uma enfermeira que contraiu a doença é o último dos erros detetados.O homem encontra-se numa pista de aeroporto onde vários outros, com fatos de proteção, levam para bordo a enfermeira Amber Joy Vinson, que está atualmente em quarentena em Atlanta, Georgia.

O Ébola é transmitido através do contacto com fluidos corporais de uma pessoa infetada e não por via aérea.
Este incidente é um dos últimos que estão a levantar questões sobre a forma como os EUA estão a lidar com uma epidemia que já matou mais de 4 mil pessoas em África:
A autorização dada a Amber Joy Vinson para viajar num voo comercial de Cleveland, Ohio, para Dallas, Texas, mesmo depois de a enfermeira ter mostrado sintomas de Ébola. Ela própria anunciou aos responsáveis que tinha febre e agora o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) está à procura dos outros 132 passageiros que viajaram no mesmo avião.
Uma outra enfermeira contraiu o vírus após uma "quebra não especificada do protocolo de segurança". Nina Pham usava um fato de proteção ao tratar Thomas Eric Duncan, o liberiano que morreu no Texas.
Pessoal de saúde que quebrou o protocolo ao usar demasiadas camadas de roupa de proteção, segundo o diretor do CDC, Thomas Frieden.
Thomas Eric Duncan foi mandado para casa pelo hospital Texas Health Presbyteria apesar de ter informado os médicos de que tinha vindo de um país da África Ocidental.
Trabalhadores que não usaram fatos de proteção quando limpavam o exterior do apartamento de Thomas Eric Duncan em Dallas.
Um sindicato de enfermagem afirma que foram cometidos vários erros no caso de Duncan: não foi logo isolado, tendo passado várias horas nas emergências, e as primeiras enfermeiras que o trataram estavam a tratar outros doentes ao mesmo tempo.

sicnoticias


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