A chacina foi protagonizada por um, até então, pacato morador da cidade chamado Genildo Ferreira, o “Neguinho de Zé Ferreira”, que em um dia de fúria saiu de casa com uma roupa camuflada carregando uma pistola calibre 765 na cintura, um revólver calibre 38 com um silenciador na mão e uma lista com 20 nomes. O documentário apresenta quatro visões para os fatos ocorridos no fatídico dia 22 de maio de 1997: a dos policiais, da imprensa, da população local e dos diretores.
Entrecortado por imagens e recortes de jornais da época, depoimentos de familiares das vítimas e de populares que acompanharam o desenrolar dos fatos. “Sangue do Barro” também faz uma crítica ao sensacionalismo e à exploração da violência por parte dos programas jornalísticos – dos filhos aos amigos de longa data, o público escuta as mais diversas descrições sobre o comportamento de Genildo, ex-atirador de elite do Exército, muitas delas traçando comparações e buscando justificativas para o ato.
Serviço:
“Sangue do Barro” (52 minutos), de Maryland Brito e Fabio DeSilva. Domingo (1º) às 0h45, na TV Cultura.
Entrecortado por imagens e recortes de jornais da época, depoimentos de familiares das vítimas e de populares que acompanharam o desenrolar dos fatos. “Sangue do Barro” também faz uma crítica ao sensacionalismo e à exploração da violência por parte dos programas jornalísticos – dos filhos aos amigos de longa data, o público escuta as mais diversas descrições sobre o comportamento de Genildo, ex-atirador de elite do Exército, muitas delas traçando comparações e buscando justificativas para o ato.
Serviço:
“Sangue do Barro” (52 minutos), de Maryland Brito e Fabio DeSilva. Domingo (1º) às 0h45, na TV Cultura.
fonte: tribuna do norte
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