Fonte: BG
Equipes de fiscais do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/RN) estão percorrendo revendas de gás de cozinha em Natal, cobrando que o peso anunciado de 13 quilos de gás, bem como as demais normas estabelecidas para comercialização do produto ao consumidor, pelo governo brasileiro, sejam respeitadas.
Na operação, os fiscais pesam cada botijão, de uma amostragem do estoque encontrado na revenda. Os botijões identificados abaixo do peso, são lacrados e devolvidos para recarga ao envazador. O lote inteiro que passar da tolerância admissível é isolado pelos fiscais, o fabricante notificado e o produto devolvido. Os botijões contendo menos gás que o anunciado pelo fabricante, embora dentro do limite, podem prejudicar o consumidor, o que justifica a ação dos fiscais, que lacra o produto e impede a comercialização do mesmo.
O botijão deve ter 13 kg de gás de cozinha e o recipiente deve ter o peso (tara) descrito na embalagem, podendo variar. Em cada ponto de venda, deve haver uma balança acessível para o consumidor fazer essa verificação. O consumidor pode pedir para usar o equipamento.
Na fiscalização do gás de cozinha são verificados os preços, a qualidade dos recipientes, o peso do produto e a disponibilidade da balança de fácil acesso ao consumidor. A operação em Natal teve continuidade nesta segunda-feira (23) sempre com fiscais do Ipem e Procon/RN atuando em conjunto.
Para Cyrus Benavides, diretor do Ipem/RN e Coordenador Geral interino do Procon/RN “com os frequentes aumentos do preço do gás de cozinha, o Procon/RN cumpre seu papel para evitar os abusos ao consumidor e o Ipem/RN verifica se a comercialização do produto está dentro das normas estabelecidas”.
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