Fonte: Agência Brasil
Segundo informações oficiais, o dinheiro desviado foi usado para comprar uma operadora de planos de saúde. O grupo é suspeito de lavagem de dinheiro em um esquema internacional, uma vez que teria usado os recursos desviados em São Paulo para comprar uma operadora de saúde suplementar com sede em Niterói, no Rio de Janeiro, e abrangência nacional, em nome de “laranjas” (pessoas que emprestam seu nome para ocultar a identidade do verdadeiro proprietário).
A segunda fase Operação Pégaso é um desdobramento da primeira etapa realizada em 3 de abril, quando um médico e sua esposa foram presos em um hotel de luxo de São José dos Campos (SP), acusados de desviar mais de R$ 20 milhões da saúde dos municípios de Cajamar, São Roque, Barueri e Campo Limpo, no interior paulista.
Segundo as investigações, o casal era responsável por uma organização social que administrava diversos hospitais no interior de São Paulo. A Polícia Civil afirma que eles usaram cargos de direção para desviar o dinheiro. A ação de hoje ocorre simultaneamente em Niterói e nas cidades paulistas de São José dos Campos, Mairiporã, Jandira, Jundiaí e Osasco, além da capital paulista. A Polícia Civil de São Paulo está dando apoio à operação.
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