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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Rússia disparou pela primeira vez um míssil projetado para receber ogivas nucleares, diz Kiev



(Foto: facebook/mod.mil.rus)
Escalada significativa

Os ataques ocorreram após o presidente dos norte-americano, Joe Biden, autorizar Kiev a usar armas fornecidas por seu país para ataques dentro do território russo, marcando uma mudança significativa na dinâmica da guerra entre Kiev e Moscou. A decisão atendeu às demandas do governo ucraniano, que argumentava que a impossibilidade de atingir alvos em solo russo limitava sua capacidade de neutralizar ameaças cruciais, como bases de lançamento de mísseis e centros logísticos.

Em resposta ao aval dos EUA, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou uma mudança na doutrina nuclear do país e assim reduziu o limiar para um ataque com armas de destruição em massa. O texto estabelece que qualquer ação ofensiva massiva contra a Rússia, mesmo com armamento convencional, pode ser interpretado como uma agressão conjunta caso envolva uma potência nuclear, ainda que indiretamente. 

A comunidade internacional observa com preocupação o aumento das hostilidades, especialmente com o uso de armamentos de longo alcance pelos dois lados. Analistas sugerem que os dois países buscam fortalecer suas posições antes de possíveis negociações de paz, à medida que o mandato de Biden caminha para o fim e a presidência de Donald Trump se aproxima

Enquanto isso, a população de Dnipro e outras regiões afetadas enfrentam as consequências dos ataques russos, com danos significativos a infraestruturas e serviços essenciais. As autoridades ucranianas continuam a avaliar os danos e a coordenar esforços de resposta e reconstrução. 

 A REFRÊNCIA

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