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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DESISTÊNCIA DE ÁLVARO DIAS DA CPI LEVANTA SUSPEITA DE NOMES DO PSDB NA LAVA JATO


Dias250215

FONTE: Brasil 29

Depois da desistência do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) de emplacar à CPI da Petrobras no senado, levanta a suspeita de nomes do PSDB na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Janot deverá pedir a retirada do sigilo de todos os autos do processo da Lava Jato envolvendo o nome de políticos nesta sexta-feira (27). A informação é do Estado de S. Paulo. A decisão, entretanto, ficará nas mãos do relator da ação, o ministro Teori Zavascki.
Boechat: “Aécio Neves (PSDB-MG) seria o principal nome na lista da Lava Jato”
Na rádio e na TV BandNews, o jornalista Ricardo Boechat fez um comentário onde disse ter ouvido boatos (ressalvando que por enquanto ainda é boato), de que Aécio Neves (PSDB-MG) seria o principal nome que está na lista de políticos envolvidos com corrupção decorrente da Operação Lava Jato.
É esperado para até sexta-feira, o anúncio do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, dos pedidos de inquéritos para investigar deputados, senadores e governadores.
Essa não é a primeira vez que o PSDB deixa de instalar à Comissão. Em depoimento em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que o ex-presidente do partido, Sérgio Guerra, teria recebido R$ 10 milhões para abafar a CPI que apurava irregularidades nos contratos da estatal.
Segundo informações vazadas por fontes próximas a procuradores que conduzem a Operação Lava Jato, o senador Álvaro Dias está sendo investigado, pela compra de uma área no Rio de Janeiro por R$ 3 milhões e, meses depois, vendeu à Petrobrás pelo incrível valor de R$ 40 milhões. O Fato está sendo investigado em segredo de justiça, pelo fato do parlamentar ter foro especial por prerrogativa de função – conhecido coloquialmente como foro privilegiado.
Segundo o que foi repassado o falecido senador Sérgio Guerra (PE), ex-presidente do PSDB, e “um tucano de Londrina” enterraram a CPI do Senado sobre a estatal em 2009, em troca da propina de R$ 10 milhões de reais. Ambos deixaram a CPI de forma surpreendente, em protesto contra o que seria um “jogo de cartas marcadas”. Sem a presença deles, a CPI não foi adiante.

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