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sexta-feira, 30 de maio de 2025

🎙️ Lajes News Cast recebe @alexs_araujo23 da @habilitran para um bate-papo exclusivo! 🚀


O nosso podcast segue firme trazendo conteúdo de qualidade, e nesse episódio vamos ter a honra de receber Alex da Habilitran, uma referência em inovação, empreendedorismo e desenvolvimento regional.
Durante a conversa, Alex irá compartilhar experiências à frente da Habilitran, onde ele irá falar sobre os desafios do setor, o impacto da tecnologia nos negócios locais e ainda trouxe reflexões valiosas sobre como fortalecer o empreendedorismo em Lajes e em todo o RN. 💼💡
Será um episódio repleto de inspiração, conhecimento e boas ideias! 🔥
📲 O LAJES NEWS CAST IRÁ AO AR NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA 05/06/2025 ás 16h

 

Iniciativas em Saúde e Desenvolvimento Avançam em Lajes


 Os trabalhos para a implantação da Liga Contra o Câncer em Lajes já estão a todo vapor. Em uma importante agenda de compromissos, o poder público municipal, representado por suas lideranças, deu mais um passo significativo na construção de políticas públicas voltadas à saúde e ao desenvolvimento sustentável da cidade.

Ao lado da Secretária Municipal de Saúde, Lillyane Menezes, autoridades participaram de uma reunião estratégica marcando o início das atividades da Liga Contra o Câncer no município. O encontro simboliza o fortalecimento de uma parceria essencial para o cuidado e a prevenção do câncer, além de reafirmar o compromisso da gestão com a saúde da população lajense, Afirmou o Prefeito Felipe Menezes.

Ainda durante a agenda, a comitiva esteve na sede da FUNCITERN (Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio Grande do Norte), onde foi recebida pelo presidente da instituição, Rafael Ramon. 

O encontro foi pautado por um diálogo produtivo sobre a construção de parcerias voltadas à implantação de projetos nas áreas ambiental e de desenvolvimento local.

A reunião contou ainda com a presença do Assessor de Gabinete, Rodrigo C. Silva, e da Procuradora do Município, Favila Maia, que acompanharam os debates e reforçaram o alinhamento institucional para a execução das ações planejadas.

Esses encontros mostram que Lajes segue avançando, com olhar atento para o bem-estar da população e para o crescimento sustentável do município.

Emprego formal no RN atinge melhor abril da história e sinaliza retomada sólida


Foto: José Aldenir/Agora RN

 O Rio Grande do Norte encerrou abril de 2025 com saldo positivo de 2.927 novas vagas de emprego formal, o melhor desempenho já registrado para o mês desde o início da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), iniciada em 2010. A análise é do Instituto Fecomércio RN (IFC) com base nos dados divulgados na quarta-feira 28 pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O número representa um crescimento de 7,5% em relação ao mesmo mês de 2024, quando o estado havia gerado 2.723 postos com carteira assinada. A alta reverte o saldo negativo de março deste ano, quando foram fechadas 1.887 vagas, e reforça o sinal de recuperação consistente do mercado de trabalho potiguar.

O setor de Serviços foi o principal responsável pela recuperação, com saldo de 2.638 empregos, seguido por Construção (+459), Comércio (+230) e Indústria (+223). Apenas a Agropecuária apresentou retração, com perda de 623 postos — número ainda assim inferior ao observado em abril do ano passado.

“Estamos acompanhando uma inflexão positiva importante. Os dados mostram que a economia potiguar tem reagido, especialmente nos segmentos mais ligados ao consumo e à infraestrutura urbana”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

No acumulado do ano, o saldo ainda é modesto: 3.395 vagas criadas entre janeiro e abril, abaixo das 5.820 registradas no mesmo período de 2024. Segundo a análise do IFC, esse resultado é reflexo dos saldos negativos de fevereiro e março, marcados por incertezas no consumo e nos investimentos.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o estado mantém trajetória de crescimento: foram 31.671 novos empregos formais, uma alta de 19,2% frente ao período anterior. O desempenho posiciona o RN entre os estados com curva mais promissora de retomada no segundo trimestre do ano no Nordeste.

Para Marcelo Queiroz, a retomada do emprego depende de fatores que vão além dos indicadores conjunturais. “O recorde alcançado em abril mostra que o Rio Grande do Norte pode sim voltar a um ritmo mais consistente de geração de empregos, desde que mantenha os estímulos à economia, o apoio aos pequenos negócios e a confiança do consumidor”, defende.
Agora RN

Trump diz que China violou “totalmente” acordo com os EUA sobre tarifas

Presidente dos EUA Donald Trump em Doha

REUTERS/Brian Snyder

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (30) que a China violou um acordo sobre tarifas com a maior economia do mundo.

"A China, talvez não de forma surpreendente para alguns, TEM VIOLADO TOTALMENTE SEU ACORDO COM OS EUA", disse Trump em publicação no Truth Social.

As negociações comerciais entre EUA e China estão "um pouco paradas" e a conclusão de um novo acordo provavelmente precisará do envolvimento direto de Trump e do presidente chinês, Xi Jinping, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, à Fox News na quinta-feira (29).

Duas semanas após as discussões que resultaram em uma trégua temporária na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, Bessent afirmou que o progresso desde então tem sido lento, mas disse esperar mais negociações nas próximas semanas.

O acordo entre EUA e China para reduzir as tarifas por 90 dias provocou grandes ganhos nas ações globais.

No entanto, o acordo não abordou os motivos subjacentes às tarifas de Trump sobre os produtos chineses, principalmente as reclamações de longa data dos EUA sobre o modelo econômico da China, dominado pelo Estado e voltado para a exportação, deixando essas questões para futuras negociações.

CNN

 

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Lajes se destaca como referência estadual em dessalinização com visita de técnicos do Ministério do Desenvolvimento Regional


 A cidade de Lajes segue se consolidando como referência no Rio Grande do Norte quando o assunto é acesso à água de qualidade para comunidades rurais. Nesta terça-feira (27), técnicos do Ministério do Desenvolvimento Regional estiveram no Assentamento 3 de Agosto para acompanhar de perto o funcionamento do sistema de dessalinização local, mantido pela Prefeitura Municipal.

A visita teve como objetivo apresentar oficialmente o Programa Água Doce (PAD) — uma iniciativa federal voltada à oferta de água potável por meio da dessalinização — e concluir a assinatura do Acordo de Gestão Compartilhada com a comunidade beneficiada. O acordo estabelece as responsabilidades da gestão pública e da própria comunidade na operação e manutenção das unidades dessalinizadoras.

Durante o encontro, os representantes do Ministério puderam verificar a eficiência do sistema implantado, que vem garantindo o abastecimento regular de água tratada para dezenas de famílias no assentamento. A ação integra a política da Prefeitura de Lajes de investir na segurança hídrica das áreas mais vulneráveis do município.

“Esse reconhecimento nos orgulha. Somos hoje referência no estado por mantermos um sistema que funciona, com manutenção constante, e gestão participativa junto às comunidades”, afirmou um representante da gestão municipal. A visita foi marcada ainda por demonstrações técnicas e escuta comunitária, fortalecendo o diálogo entre governo e população local.

Com iniciativas como essa, Lajes reforça seu papel de liderança regional na aplicação de políticas públicas voltadas ao semiárido, valorizando o uso sustentável da água e garantindo dignidade às populações rurais.

Rússia intensifica ataques aéreos para tentar influenciar negociações de paz, dizem analistas


 (Foto: Unicef/UN0597991)

 Trump tem oscilado entre ameaçar Moscou com novas sanções e criticar duramente Kiev. Após um dos recentes ataques, afirmou nas redes sociais que o presidente russo Vladimir Putin havia “enlouquecido completamente”. Mais tarde, entretanto, ao falar com jornalistas, declarou que não gostava da postura do o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e que “tudo o que sai da sua boca causa problemas”. E concluiu: “Eu não gosto disso, e é melhor parar”.

Durante uma reunião na Casa Branca em fevereiro, Trump pressionou Zelensky a negociar diretamente com Putin, dizendo que o ucraniano “não tinha cartas”. Dias depois, os Estados Unidos suspenderam temporariamente os envios de ajuda militar a Kiev, um movimento interpretado pelo Kremlin como sinal de enfraquecimento do apoio internacional e que ajuda a explicar o aumento dos ataques recentes.

Enquanto evita recusar frontalmente as propostas americanas, Putin tem feito novas exigências e culpado Kiev pelo impasse nas negociações. Segundo os analistas, o objetivo é parecer aberto ao diálogo e, ao mesmo tempo, ampliar o desgaste político e militar do governo ucraniano.

Os impactos da estratégia russa têm sido devastadores. Em abril, 209 civis morreram em bombardeios, o mês mais letal desde setembro de 2024, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas). Entre as vítimas, três irmãos, todos menores de idade, foram mortos em Korostyshiv, cidade da região central da Ucrânia. “O objetivo da Rússia é medo e morte”, afirmou o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko.

A Referência

Governo envia ao Congresso projeto para leilão de R$ 15 bi no pré-sal


Andressa Anholete/Agência Senado

governo federal enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei que permitiria arrecadar pelo menos R$ 15 bilhões com a venda de petróleo em áreas do pré-sal e ajudar no fechamento das contas de 2025.

O PL 2632 chegou à Câmara dos Deputados, na noite desta quarta-feira (28), enquanto a equipe econômica é pressionada pelo mundo político e pelo setor produtivo a recuar na alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A proposta autoriza a União a celebrar "acordos de individualização da produção em áreas não concedidas ou não partilhadas na área do pré-sal e em áreas estratégicas", por meio de leilão, que seria organizado e realizado pela estatal PPSA.

O projeto afirma que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), presidido pelo Ministério de Minas e Energia, definiria o valor mínimo e os parâmetros técnicos do leilão.

O texto diz que o valor deverá ser pago "em parcela única no ato da celebração do contrato de alienação", o que indica o desejo do governo de contar com esse dinheiro ainda em 2025.

Na semana passada, em entrevista para divulgar a reavaliação bimestral de receitas e despesas, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, falou em uma "expectativa conservadora" de arrecadar R$ 15 bilhões -- dependendo da cotação do petróleo.

O objeto do leilão não são as áreas em si, como nos certames tradicionais, mas os barris de óleo excedente em áreas já licitadas sob o regime de partilha e com produção ativa nos campos de Tupi, Mero e Atapu.

Na prática, foi encontrado muito mais óleo do que o originalmente previsto em contrato, em áreas adjacentes. Em vez de celebrar acordos tradicionais de individualização da produção, seria aberto um processo concorrencial (o leilão) para definir qual petroleira paga mais pelos barris de petróleo produzidos a mais naquelas áreas.

O projeto foi idealizado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, como um "colchão de liquidez" para 2025 -- e agora tornou-se uma possível alternativa para o IOF.

 Reservadamente, auxiliares de Silveira estimam em até R$ 30 bilhões a arrecadação potencial com o leilão.

CNN

Suspensão de tarifas nos EUA impulsiona mercados e deve dar gás ao Ibovespa

Pessoas apontam para painel mostrando cotações na B3

 REUTERS/Amanda Perobelli

O bloqueio das tarifas de Donald Trump por parte de um tribunal dos Estados Unidos rapidamente se traduziu em otimismo nos mercados internacionais.

Pouco após o anúncio, os mercados asiáticos abriram em alta. Enquanto o índice Nikkei, do Japão, superava alta de 1,68%, o Kopsi, da Coreia do Sul, subia 1,73%.

O Índice Composto de Xangai da China cresceu 0,66%, enquanto o Índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,46% e o S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,34%

No pós-mercado dos EUA não foi diferente, com os futuros de Nasdaq, S&P 500 e Dow Jones subindo mais de 1%.

As bolsas europeias também  tiveram altas na manhã desta quinta-feira (29).

O índice de referência da região, Stoxx Europe 600, subia 0,2% às 4h37 (horário de Brasília), enquanto o índice DAX da Alemanha era negociado em alta de 0,2% no final da manhã, horário local, enquanto o índice CAC da França subia 0,5%.

O petróleo Brent, referência mundial do petróleo, também subia 1,2%, sendo negociado a quase US$ 66 o barril.

A UE passou as últimas semanas tentando negociar um acordo comercial com Washington para evitar as tarifas e ameaçou impor as suas próprias tarifas aos produtos americanos caso um acordo não seja alcançado.

"A notícia vai ser muito bem vinda pelos mercado internacionais e certamente, se essa decisão for respeitada, de imediato vai ter uma sensação de alívio muito grande principalmente para os parceiros comerciais dos Estados Unidos", afirma Carolina Pavese, professora de relações internacionais do Instituto Mauá.

Analistas ouvidos pela CNN reforçaram que ainda é cedo e incerto se essa suspensão vai se concretizar e surtir efeitos maiores para a economia global.

Porém, nesse curtíssimo prazo, batem o martelo de que, "a princípio, o mercado vai reagir muito bem amanhã", como pontua Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB investimentos.

Para além da alta do mercado, Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos, destaca o efeito que essa resposta positiva dos EUA pode ter para o desempenho do dólar.

"A alta da bolsa americana pode até de alguma forma fortalecer o dólar frente ao real. A gente pode ver algum movimento de fortalecimento do dólar, dado que a gente prevê um crescimento maior da economia americana", diz Saadia.

"Então isso fala em favor amanhã talvez até de uma bolsa mais alta, porque obviamente o mercado fica animado. Mas uma bolsa mais alta combinado também com um dólar mais forte, esse é o primeiro efeito que eu imagino que possa acontecer amanhã", pontua.

Incerteza

O Tribunal de Comércio Internacional dos Estados Unidos barrou as tarifas recíprocas impostas por Trump no dia 2 de abril e as taxas contra a China, o México e o Canadá, destinadas a combater a entrada de fentanil no país.

A corte aponta que o presidente fez uso indevido da Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA) para levantar as barreiras comerciais, de modo a violar o rito decisório de medidas como estas, ou seja, passando por cima do Legislativo norte-americano para impor sua vontade.

O processo indica que a IEEPA não confere ao presidente o poder de promulgar tarifas em primeiro lugar e, mesmo que fosse interpretada dessa forma, "seria uma delegação inconstitucional do poder do Congresso de impor tarifas".

orém, o governo norte-americano pode apelar contra a decisão do tribunal - o que a Casa Branca já fez logo após o anúncio. Porta-vozes da gestão Trump saíram em defesa da política comercial, atacando o Judiciário dizendo que "não cabe a juízes que não foram eleitos decidir como direcionar apropriadamente uma emergência nacional".

A emergência nacional em questão, que Trump diz estar ocorrendo, é o desequilíbrio da balança dos EUA e o que chama de "desrespeito" por parte de seus parceiros comerciais.

E considerando como o republicano reagiu anteriormente a decisões desfavoráveis a ele, os analistas ouvidos pela CNN ressaltam que ele não deve abrir mão desse posicionamento e de sua política comercial protecionista.


"Algumas [decisões Trump] não cumpre e ataca o Judiciário, outras demora um pouco e muda a narrativa para poder sempre parecer que ele esta no controle. Mas certamente Trump irá buscar outros mecanismos e outras vias para continuar com sua política comercial protecionista", diz Pavese.

Após o apelo do governo, a disputa é encaminhada para o Tribunal de Apelações do Circuito Federal que decidirá se a IEEPA permite tarifas e se a "emergência nacional" é válida.

"As tarifas provavelmente permanecerão bloqueadas, a menos que uma suspensão seja concedida, reduzindo custos para consumidores e empresas temporariamente. Incerteza pode causar volatilidade no mercado e afetar cadeias de suprimento. Trump pode usar o apelo como alavanca em negociações comerciais", pondera William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue.

As partes também podem recorrer a decisão desta corte, o que levaria o caso à Suprema Corte.

"Imagino que vai subir rápido para o Supremo, que deve suspender temporariamente essa medida", afirma Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central (BC) para Assuntos Internacionais e colunista do CNN Money.

"Supremo não está 100% alinhado com Trump, mas [...] tem, em alguns casos, concordado com a visão de Trump para não prejudicar as negociações", conclui.

Paula Zogbi, gerente de investimentos da Nomad, concorda que ainda é cedo para cravar a conclusão deste cenário e que "muita água pode rolar ainda", mas acredita que o mercado deve responder com otimismo.

"Os investidores estão buscando focar no otimismo. Estão vendo o Trump como um negociador mais do que como uma figura que vai impor essas tarifas super pesadas que poderiam ter um efeito negativo tanto para a inflação, quanto para a atividade econômica", avalia Zogbi.

"Não necessariamente esteja precificando um céu de brigadeiro, mas esse retorno aos patamares do fim do ano passado englobam um sentimento aí de que as notícias boas, o cenário regulatório, um movimento em prol de negócios, um governo mais pró-business seria o suficiente para mitigar os efeitos negativos dessas tarifas."

CNN