Unidade de Saúde da Família em que trabalhava o médico cubano acusado de abusar sexualmente de três grávidas em Luziânia, nos entornos do Distrito Federal |
Um médico cubano, participante do Programa Mais Médicos do governo federal, está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade de Luziânia, no entorno do Distrito Federal, por suspeitas de abuso sexual. O clínico geral deverá ser ouvido nesta terça-feira, segundo informou o jornal O Estado de S. Paulo.
Três grávidas registraram denúncias contra o médico. Elas o acusam de abuso sexual. Uma enfermeira, que prestou depoimento nesta terça-feira, teria percebido irregularidades na conduta do profissional.
Desde o início do ano, o médico trabalhava em uma Unidade de Saúde da Família da prefeitura de Luziânia. Após as denúncias, ele foi afastado preventivamente e substituído por uma médica. As vítimas suspeitaram da conduta do cubano e relataram o caso à enfermeira, que as orientou a acionar o serviço de ações básicas de saúde do município. Grávidas de sete, seis e três meses, as mulheres fizeram a denúncia à polícia.
As vítimas também levaram o caso à Secretaria de Saúde de Luziânia, que instaurou sindicância após ter ouvido tanto as gestantes quanto o médico. A secretaria optou pelo afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa.
Em depoimentos, elas detalham que as investidas do clínico geral aconteciam durante as consultas de rotina de pré-natal. Uma delas contou que o suposto abuso teria acontecido durante uma consulta, com a realização do exame local fora dos padrões. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de um provável quadro de infecção urinária. Segundo depoimento, o médico solicitou à gestante que deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da mulher por um período maior que o normal para a realização deste tipo de exame, segundo a denúncia.
O abuso teria sido cometido do mesmo modo nos três casos, de acordo com a delegada que investiga o caso. Ainda deverá ser colhido o depoimento do cubano, que não teve o nome revelado porque aguarda dados oficiais da Secretaria de Saúde de Luziânia.
Três grávidas registraram denúncias contra o médico. Elas o acusam de abuso sexual. Uma enfermeira, que prestou depoimento nesta terça-feira, teria percebido irregularidades na conduta do profissional.
Desde o início do ano, o médico trabalhava em uma Unidade de Saúde da Família da prefeitura de Luziânia. Após as denúncias, ele foi afastado preventivamente e substituído por uma médica. As vítimas suspeitaram da conduta do cubano e relataram o caso à enfermeira, que as orientou a acionar o serviço de ações básicas de saúde do município. Grávidas de sete, seis e três meses, as mulheres fizeram a denúncia à polícia.
As vítimas também levaram o caso à Secretaria de Saúde de Luziânia, que instaurou sindicância após ter ouvido tanto as gestantes quanto o médico. A secretaria optou pelo afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa.
Em depoimentos, elas detalham que as investidas do clínico geral aconteciam durante as consultas de rotina de pré-natal. Uma delas contou que o suposto abuso teria acontecido durante uma consulta, com a realização do exame local fora dos padrões. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de um provável quadro de infecção urinária. Segundo depoimento, o médico solicitou à gestante que deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da mulher por um período maior que o normal para a realização deste tipo de exame, segundo a denúncia.
O abuso teria sido cometido do mesmo modo nos três casos, de acordo com a delegada que investiga o caso. Ainda deverá ser colhido o depoimento do cubano, que não teve o nome revelado porque aguarda dados oficiais da Secretaria de Saúde de Luziânia.
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