"Diferente do que está sendo divulgado por esta CPI, não é verdade que sou fundador e sócio-proprietário da empresa 18K Ronaldinho Comércio e Participações LTDA”, diz o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho à CPI das Pirâmides Financeiras.
"Diferente do que está sendo divulgado por esta CPI, não é verdade que sou fundador e sócio-proprietário da empresa 18K Ronaldinho Comércio e Participações LTDA”, diz o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho à CPI das Pirâmides Financeiras.
Após a redução nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, pelo menos 95 das 167 cidades do RN fecharam as contas do primeiro semestre no vermelho. A informação foi passada pela Confederação Nacional dos Municípios, com base em dados do Siconfi, sistema de informações da Secretaria do Tesouro Nacional.
No mesmo período do ano passado, o RN tinha apenas 23 municípios com déficit, ou seja o número de prefeituras sem recursos suficientes para pagar as contas quadruplicou em 1 ano.
Isso significa que o percentual de comprometimento da receita está alto. No Rio Grande do Norte, a cada R$ 100 arrecadados nos pequenos Municípios, R$ 97 foram destinados a pagamento de pessoal e custeio da máquina pública.
“Estamos em diálogo com as autoridades em Brasília e já alertamos. Muitos não veem o que está acontecendo na ponta, mas o problema é grave. Isso é também resultado de despesas criadas no Congresso e pelo governo federal sem previsão de receitas, como os pisos nacionais, caindo toda a demanda no colo dos Municípios”, avalia o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Tribuna do Norte
À frente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de Lula no 8 de Janeiro, Gonçalves Dias (GDias) mentiu onze vezes em depoimento à Polícia Federal. Tentando se livrar da culpa pela invasão ao Palácio do Planalto, tentou induzir os investigadores a erro. A análise da oitiva não deixa dúvidas: GDias é um mentiroso contumaz.
A mentira mais descarada é que não sabia de protestos radicais previstos para o dia 8. Como a coluna mostrou, o próprio GDias enviou à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em 6 de janeiro, uma convocação em “grupos patriotas” para o fechamento dos Três Poderes.
GDias também mentiu ao dizer que não tinha conhecimento se a Abin monitorava o acampamento em frente ao QG do Exército na véspera das invasões. Havia monitoramento. E GDias recebia atualizações constantes em seu celular pessoal.
Mentiu ao alegar não ter ordenado monitoramento das manifestações. Ele próprio enviou ao diretor da Abin, Saulo Moura, mensagens sobre o risco das manifestações. Saulo, por sua vez, disse que prosseguiria com os relatórios.
GDias mentiu ao dizer não ter recebido relatório sobre o aumento de fluxo de ônibus em Brasília. Um relatório exatamente com essas informações foi enviado ao então GSI na manhã de 7 de janeiro.
Mentiu ao afirmar que só teve conhecimento dos alertas enviados pela Abin quando elas foram enviadas ao Senado. Como já mostrado, GDias recebeu os relatórios e pediu à Abin excluísse seu nome da lista de autoridades avisadas.
Um vídeo gravado dentro do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, mostra um vazamento de água no teto de um dos corredores da unidade de saúde, a maior do estado. O caso aconteceu na noite desta quarta-feira (30).
Nas imagens, é possível ver água caindo do teto, junto das lâmpadas do corredor. Veja acima.
“Estourou um cano lá por cima e haja água aqui por todo canto, nos corredores, na enfermaria”, relatou o autor do vídeo.
Procurada, a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte informou que o “vazamento foi resolvido rapidamente” pela equipe de manutenção da unidade, sem prejuízo material ou à assistência dos pacientes.
O cantor gospel Regis Danese, 50 anos, sofreu uma grave colisão de trânsito nesta quarta-feira (30). Circulam nas redes sociais imagens do artista ensanguentado em um ambulância.
Em publicação no próprio perfil do Instagram, Regis Danese informou aos fãs que sofreu um acidente, devido a colisão entre um carro e uma carreta.
O cantor estava a caminho de um show. O irmão do artista saiu ileso. "Orem por mim", pediu Regis nas redes sociais.
FONTE: jc.ne10
ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Os empresários não compareceram à sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pela segunda vez nesta quarta-feira (30). A CPI que investiga esquemas de pirâmides financeiras com o uso de criptomoedas quer questionar os dois sobre a suspensão da emissão de passagens aéreas já compradas pelos consumidores, anunciada em 18 de agosto pela empresa.
O depoimento de ambos estava agendado para a terça-feira (29), mas eles justificaram a ausência “em razão de não terem sido intimados de qualquer forma para o ato” e “diante da impossibilidade de comparecimento pessoal de seu advogado pela existência de compromisso pessoal previamente agendado e inadiável”. Desta forma, a oitiva foi remarcada para esta quarta-feira, às 18h.
Na sessão de hoje, foi encaminhado um novo ofício para justificar a segunda falta. A defesa dos dois informou que os empresários participariam de uma audiência presencial com o ministro do Turismo, Celso Sabino, no mesmo horário em que deveriam comparecer à CPI.
Em anexo, a defesa incluiu documentos que mostram que o pedido de audiência com Celso Sabino foi feito na última quarta-feira (23) e aceito nesta quarta (30), às 16h.
Segundo o ofício, os sócios estarão disponíveis para comparecer à CPI das Criptomoedas a partir de 4 de setembro.
“Me causa muita estranheza os sócios da 123milhas, convocados para dar esclarecimentos a essa CPI, atravessarem um pedido de agenda ao ministro do Turismo para não comparecer a essa CPI na data de hoje, sendo a segunda data marcada para o depoimento”, disse o presidente da CPI após ler o documento. “Eles abriram a solicitação de agenda com o ministro para fugir desse depoimento.”
“Não cabe outra medida a essa comissão que não seja a condução coercitiva”, completou Aureo Ribeiro. Ele disse que o ofício que pede a medida já foi expedido para a Justiça e que também pediu para que os empresários sejam impedidos de deixar o país antes de serem ouvidos pela CPI.
Ribeiro ainda lamentou que o Celso Sabino tenha concedido o pedido de uma reunião no momento em que Ramiro e Augusto deveriam ser ouvidos pela comissão, mas que quer acreditar que o ministro não possuía essa informação e que foi “usado” por eles.
FONTE: CNN
( FOTO Wilson Moreno Secom/PMM )
Prefeitos de 148 dos 167 do Estado decidiram fechar as portas de seus gabinetes por 24 horas em alerta contra a redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Os gestores fazem concentração a partir das 9 horas de hoje, em frente à Assembleia Legislativa, chamando a atenção da classe política para a diminuição da principal fonte de recursos dos municípios, que praticamente não contam com receitas próprias, além dos 25% de participação no ICMS repassado pelo Estado.
( FOTO Eduardo Maia )
Como parte da campanha "Mobiliza Já: Sem FPM, não dá!", promovida nesta quarta-feira (30), pela Federação dos Municípios do RN (Femurn), mais de 70 prefeitos se reuniram na Assembleia Legislativa (ALRN) para reivindicar o aumento nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A principal meta dos líderes municipais é unir a classe política do estado em um esforço conjunto para conseguir a recomposição do FPM. De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), no primeiro semestre deste ano, pelo menos 65% dos municípios do Rio Grande do Norte apresentaram déficit entre suas receitas e despesas.
Adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1996, o Tratado Abrangente de Proibição de Testes Nucleares (CTBT, na sigla em inglês) não está em vigor porque oito nações não o ratificaram. Entre elas os Estados Unidos. Agora, a Rússia usa a recusa norte-americana para ameaçar retomar os testes de armas nucleares, conforme aumenta a tensão em torno da questão paralelamente ao desenvolvimento da guerra na Ucrânia. As informações são da revista Newsweek.
Moscou tem usado seu arsenal nuclear, o maior do mundo, para ameaçar o Ocidente, que fornece armas e treinamento às tropas de Kiev em meio ao conflito. O governo russo chegou a firmar um acordo para posicionar armas nucleares estratégicas em Belarus, mais perto da fronteira com a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
Agora, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia retomou o debate referente ao CTBT. Em declaração oficial reproduzida pela imprensa estatal, Moscou diz que Washington se aproveita do sistema de monitoramento nuclear, “mas ao mesmo tempo se recusa teimosamente a ratificar” o documento. “Isto não pode continuar indefinidamente”, diz o texto.
Por ora, Moscou diz que não retomará os testes, a não ser que os EUA façam o mesmo antes. A posição russa, porém, é volátil, e o governo vem debatendo nos últimos meses a possibilidade de abandonar o pacto.
“Infelizmente, por mais de um quarto de século, o CTBT, que tinha como objetivo interromper permanentemente todos os tipos de testes nucleares, não entrou em vigor”, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia. Ela ainda condenou o “comportamento destrutivo e irresponsável dos Estados Unidos, que se recusaram oficialmente a ratificar o tratado em 2018 e continuam a aderir a esta posição.”
Diante de tal cenário, o parlamentar russo Andrey Gurulyov tornou-se a mais nova figura pública local a falar em usar armas nucleares contra Kiev. Ele disse que o momento é propício para um ataque contra a região ucraniana de Robotyne, recentemente retomada pelas forças de Kiev.
Embora não esteja formalmente em vigor, o CTBT é considerado um sucesso. Desde 1996, apenas três países realizaram experimentos do gênero: Índia, Paquistão e Coreia do Norte. Além desses e dos EUA, China, Egito, Irã e Israel também não ratificaram o pacto, mas têm respeitado seus termos.
Isso, porém, não impede as nações de se armarem. Estudo publicado em junho pelo think tank sueco Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI na sigla em inglês) afirma que a ameaça nuclear global aumentou consideravelmente entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023, com uma quantidade maior de ogivas à disposição das forças armadas das grandes potências.
Em janeiro deste ano, o estoque global total ogivas era de 12.512, sendo que 9.576 estavam em estoques militares para uso potencial. Trata-se de um aumento de 86 ogivas operacionais em relação ao que se registrava em janeiro de 2022, indicando uma maior prontidão das grandes potências para um eventual ataque.
Dessas mais de 9,5 mil ogivas, 3.844 foram implantadas em mísseis e aeronaves. Já outras duas mil, quase todas pertencentes a Rússia ou EUA, foram mantidas em estado de alerta operacional máximo, o que significa que foram instaladas em mísseis ou mantidas em bases aéreas que hospedam bombardeiros nucleares.
O estudo mostra que Moscou e Washington continuam na liderança absoluta do ranking nuclear, com 90% de todas as ogivas do mundo. A China, porém, tem reduzido a diferença e aumentou seu arsenal de 350 para 410 ogivas ao longo desse último ano, tendo gastado US$ 11,7 bilhões no programa nuclear em 2021.
FONTE: A REFRÊNCIA
Diversas prefeituras no Nordeste brasileiro entram em greve nesta semana, exigindo mais recursos e apoio do governo federal. A situação põe em xeque a governabilidade e a distribuição de recursos no país.
Em um movimento sem precedentes, várias prefeituras no Nordeste do Brasil entraram em greve nesta semana. A ação coletiva tem como objetivo chamar a atenção para a falta de recursos e o escasso apoio do governo federal, especialmente em áreas rurais onde os serviços públicos já são limitados. O governo de Luis Inácio Lula da Silva enfrenta agora um novo desafio em seu mandato.
Até o momento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, não se pronunciaram sobre o caso. A greve levanta questões urgentes sobre a distribuição de recursos e a governabilidade no Brasil.
Em um acontecimento inédito, diversas prefeituras no Nordeste do Brasil decidiram entrar em greve nesta semana. A medida drástica visa chamar a atenção para a falta de recursos e o apoio insuficiente por parte do governo federal. A situação é especialmente crítica em áreas rurais, onde os serviços públicos já são notoriamente escassos.
O governo de Luis Inácio Lula da Silva, que assumiu seu terceiro mandato, enfrenta agora um desafio significativo. A greve coloca em evidência as falhas na distribuição de recursos e a necessidade de uma governabilidade mais eficaz, especialmente em regiões historicamente desfavorecidas do país.
Até o momento, nem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nem o vice-presidente, Geraldo Alckmin, emitiram qualquer declaração sobre o assunto. Isso aumenta a tensão e a incerteza sobre como o governo planeja lidar com a situação.
A greve das prefeituras nordestinas levanta questões profundas e urgentes sobre a estrutura de governança do Brasil. Além de expor as fragilidades no sistema de distribuição de recursos, a ação coletiva também questiona a eficácia do governo em responder às necessidades da população.
O movimento grevista já começa a repercutir em outras regiões do país, com prefeituras e governos estaduais observando atentamente os desdobramentos. A situação atual coloca em xeque não apenas a administração de Lula, mas também o sistema político e administrativo do Brasil como um todo.
A greve, portanto, não é apenas um grito de desespero das prefeituras nordestinas, mas um sintoma de uma crise mais ampla que afeta a governabilidade e a justiça social no Brasil. O governo federal terá que agir rapidamente para resolver a situação, sob o risco de ver a crise se agravar ainda mais.
Uma onda de paralisações municipais está se propagando pelo Brasil, com 163 dos 184 municípios cearenses planejando interromper seus serviços na próxima quarta-feira (30), em uma manifestação que tem sido chamada de “greve das prefeituras”. A mobilização, no entanto, não está limitada ao Ceará, pois também foi anunciada a adesão de municípios baianos e paraibanos a essa forma de protesto. O prefeito de Imperatriz, no Maranhão, Assis Ramos, adotou uma abordagem ainda mais ampla, fazendo um anúncio público sobre o ato por meio de uma transmissão televisiva.
Os protestos refletem as dificuldades financeiras enfrentadas por muitas cidades brasileiras. Segundo dados recentes divulgados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), mais da metade, ou seja, 51% dos municípios do país estão operando com déficits nas contas públicas. Esse cenário tem forçado diversas prefeituras a adotarem medidas drásticas para equilibrar suas finanças, o que inclui redução de serviços essenciais e até mesmo atrasos nos salários dos servidores.
A paralisação dos serviços públicos municipais é uma maneira de chamar a atenção para a gravidade da situação financeira enfrentada pelas cidades e de pressionar por apoio financeiro do governo estadual e federal. No entanto, essas ações também geram preocupações sobre o impacto direto nas comunidades locais, que dependem dos serviços públicos para atender suas necessidades diárias.
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