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domingo, 14 de abril de 2024

EUA desafiam influência russa e armam a Ucrânia com equipamento apreendido do Irã


  (Foto: Divulgação/Comando Central dos EUA)

As Forças Armadas norte-americanas relataram que a transferência ocorreu em 4 de abril, sendo a mais recente assistência militar concedida pelo governo Biden a Kiev após a invasão russa.

O fornecimento é suficiente para equipar uma brigada ucraniana, conforme informado em uma postagem do Comando Central no X, antigo Twitter, que destacou que as armas são o bastante para equipar uma brigada ucraniana de infantaria, geralmente composta por 3,5 mil a quatro mil soldados.

Segundo o comunicado do Centcom, as munições que eram enviadas da IRGC para os Houthis violaram a Resolução 2216 da ONU (Organização das Nações Unidas), que impôs um embargo de armas para proteger o Iêmen da agressão dos rebeldes.

As munições foram retiradas de quatro navios sem bandeira interceptados pela Marinha dos EUA e forças parceiras entre 22 de maio de 2021 e 15 de fevereiro de 2023, acrescentou o Centcom.

Enquanto isso, a missão permanente do Irã nas Nações Unidas se absteve de comentar sobre armas e armamentos que alegadamente não pertenciam a eles.

A guerra na Ucrânia tem conexões com os conflitos no Oriente Médio devido à parceria entre Moscou e Teerã, que aumentou o fornecimento de drones e munições desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O Irã também apoia várias milícias na região, incluindo o grupo terrorista Hamas, atualmente em conflito com Israel.

Nos últimos meses, o apoio de Washington a Kiev tem enfrentado obstáculos, com os republicanos da Câmara rejeitando os pedidos do presidente Joe Biden por mais ajuda militar.

Biden buscou um pacote de ajuda de quase 106 bilhões de dólares para a Ucrânia, Israel e outras necessidades, mas enfrentou resistência no Capitólio. O ceticismo sobre a magnitude da assistência a Kiev persiste, com alguns republicanos que apoiam o financiamento insistindo em mudanças na política de fronteira entre EUA e México, particularmente no que diz respeito ao fluxo migratório, como condição para a ajuda.

O presidente da Câmara, Mike Johnson, do Republicanos, indicou na semana passada que em breve apresentará um pacote de ajuda externa de 95 bilhões de dólares, que inclui assistência à Ucrânia e a Israel. Entretanto, ele está enfrentando discussões sobre a destituição de alguns radicais dentro de seu partido republicano.

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