Pedro esclareceu que a redução no número total de cargos, em comparação com 2010, se deve à aposentadoria e ao falecimento de servidores que ingressaram antes de 1988. E garantiu que não haverá qualquer tipo de demissão.
“Ainda no processo de racionalização, o número de vagas estabelecidas no PL, apesar de ser superior às atualmente ocupadas pelos servidores ativos, são sete mil inferiores as que um dia já foram ocupadas, tomando como base o ano de 2010, e hoje estes são servidores já aposentados e alguns falecidos, todos que ingressaram antes de 1988”, reforçou.
“Não há qualquer hipótese de demissão de servidor do Estado, pelo contrário. O projeto de lei, se aprovado nos termos enviados pelo governo, permitirá concurso para quase cinco mil servidores, quando as condições fiscais permitirem”, esclareceu Pedro.
Negociações com sindicatos
O secretário de Administração do RN também rebateu a afirmação de que o projeto foi enviado sem consenso com os sindicatos, alegando que houve diálogo com a maioria das representações sindicais. Segundo ele, apenas dois dos 24 sindicatos envolvidos não concordaram com o Governo, entre eles, o Sindicato dos Servidores da Administração Direta (Sinsp).
“No caso específico do Sinsp, propaga fake news da demissão, apesar dos inúmeros esclarecimentos já prestados. Optou por tumultuar o processo legislativo e gerar desinformação”, explicou.
Pedro enfatizou que o projeto não prevê retirada de direitos dos servidores. “Não existe a mínima hipótese de demissão. Estamos buscando corrigir atecnia legislativa e gerar possibilidade de realização de concurso para os quadros da LC 432/2010, dentre outras categorias”, concluiu.
AGORA RN
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