Relatório divulgado pela ONU aponta que porto cubano financiado pelo Brasil por aproximadamente R$ 2 bilhões, e inaugurado por Dilma, tem sido usado para contrabando de armas para Coreia do Norte. Foram constatados 240 toneladas de armas que já foram contrabandeadas para Coreia do Norte. O relatório mostra que o porto foi estrategicamente usado para o contrabando para evitar que fossem detectadas as armas. Estes envios de armas para Coreia do Norte são flagrantemente violações da sanções internacionais. O fato constatado data do mês de julho de 2013, em que uma operação conjunta entre governo cubano e coreano do norte resultaram nas centenas de toneladas de armamentos contrabandeados e interceptados sob 200.000 sacas de açúcar.
O relatório destaca algumas estratégias usadas na operação de contrabando, tais como: sigilo operacional cuidadosa dentro da equipe e nas comunicações, com base em instruções secretas restrito a funcionários de alto escalão, detalhando palavras de código para a comunicação com os operadores do navio, e instruções de contingência para falsas declarações de carga (ver anexos IX a XII) •Ocultação e disfarce da posição do navio ao desligar o sistema de identificação automática, um sistema de fornecimento de informações em tempo real sobre a localização de um navio, depois de sair do Canal do Panamá, até re-entrada para ocultar os movimentos do navio, particularmente o encaixe em Mariel e à deriva, e falsificando registros do navio.
Para ter acesso a todo o relatório clique no link (vide páginas 26 e 27 do relatório): Relatório ONU
Redação
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
Porto cubando financiado pelo Brasil é usado para contrabando de armas para Coreia do Norte
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