fonte:Via: http://www.dm.com.br/
"Sofrer mutação", é claro, eles próprios farão a mutação...
Estudiosos afirmam que mesmo tendo matado mais de 2.400 pessoas na África Ocidental, o ebola pode matar bem mais pessoas. A preocupação dos virologistas é que o vírus, que hoje é transmitido pela secreção dos infectados, possa sofrer mutação e começar a se proliferar pelo ar.
Se isso chegar a acontecer, mais de 22 milhões de pessoas podem ser atingidas, segundo informações do site Daily Mail.
O diretor do Centro de Investigação em Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota, Michael Osterholm, disse que os especialistas tinham receio de discutir a possibilidade por medo de que a história vazasse e causasse uma histeria coletiva.
O presidente da Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido David Heymann, disse ser impossível prever como acontecerá a mutação do vírus. Osterholm informou que vírus semelhantes são conhecidos por se replicar e reinventar: "Isso significa que o vírus, que primeiro apareceu na Guiné em fevereiro, pode ser muito diferente do que o que está agora invadindo a Nigéria, Congo e Camarões".
Estudiosos afirmam que mesmo tendo matado mais de 2.400 pessoas na África Ocidental, o ebola pode matar bem mais pessoas. A preocupação dos virologistas é que o vírus, que hoje é transmitido pela secreção dos infectados, possa sofrer mutação e começar a se proliferar pelo ar.
Se isso chegar a acontecer, mais de 22 milhões de pessoas podem ser atingidas, segundo informações do site Daily Mail.
O diretor do Centro de Investigação em Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota, Michael Osterholm, disse que os especialistas tinham receio de discutir a possibilidade por medo de que a história vazasse e causasse uma histeria coletiva.
O presidente da Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido David Heymann, disse ser impossível prever como acontecerá a mutação do vírus. Osterholm informou que vírus semelhantes são conhecidos por se replicar e reinventar: "Isso significa que o vírus, que primeiro apareceu na Guiné em fevereiro, pode ser muito diferente do que o que está agora invadindo a Nigéria, Congo e Camarões".
De acordo com Heyman, para que o vírus consiga se modificar, ele precisa desenvolver um novo sistema para se hospedar nas pessoas pelo sistema respiratório. "Não podemos prever o curso da doença, mas o melhor que podemos fazer é parar esse surto agora", alerta o profissional.
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