Fonte: Agência Brasil
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras deve ouvir na quinta-feira (26) o depoimento da ex-presidenta da empresa, Graça Foster. Ela foi convocada para substituir o depoimento do ex-representante da empresa holandesa SBM Offshore, Julio Faerman, que não foi localizado pela CPI.
De acordo com a secretaria da comissão, a informação é que Faerman mora no exterior, mas seu endereço não foi localizado. "Convocamos a Graça [Foster] e vamos ver como vai ser", informou o presidente das comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PR, após reunião fechada com o relator, sub-relatores e líderes patidários.
A SBM é acusada de integrar o esquema da pagamento de propina a funcionários da Petrobras para obter contratos com a estatal. Em depoimento à CPI, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, primeiro a depor, disse que sua participação no esquema começou em 1997, recebendo propina da empresa holandesa.
O depoimento da ex-presidente da Petrobras já havia sido aprovada pela CPI, mas faltava definir a data. Caso Graça Foster, por algum motivo não compareça quinta-feira, a comissão tentará convocar o doleiro Alberto Youssef, considerado o principal delator da Operação Lava Jato. Hoje (24) à tarde, o colegiado volta a se reunir para deliberar sobre 442 requerimentos.
De acordo com a secretaria da comissão, a informação é que Faerman mora no exterior, mas seu endereço não foi localizado. "Convocamos a Graça [Foster] e vamos ver como vai ser", informou o presidente das comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PR, após reunião fechada com o relator, sub-relatores e líderes patidários.
A SBM é acusada de integrar o esquema da pagamento de propina a funcionários da Petrobras para obter contratos com a estatal. Em depoimento à CPI, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, primeiro a depor, disse que sua participação no esquema começou em 1997, recebendo propina da empresa holandesa.
O depoimento da ex-presidente da Petrobras já havia sido aprovada pela CPI, mas faltava definir a data. Caso Graça Foster, por algum motivo não compareça quinta-feira, a comissão tentará convocar o doleiro Alberto Youssef, considerado o principal delator da Operação Lava Jato. Hoje (24) à tarde, o colegiado volta a se reunir para deliberar sobre 442 requerimentos.
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