Fonte: Mossoró Hoje
A InterTV Cabugi e o G1 destacaram os avanços nos trabalhos da Junta de Intervenção em parceria com a Prefeitura Municipal no Hospital Maternidade Almeida Castro.
Bem como as respectivas reportagens mostraram que ao longo dos anos, antes da intervenção, o hospital administrado por Laire Rosado acumulou rombo de R$ 32 milhões.
Antes da Intervenção Federal, o Hospital Maternidade Almeida Castro era administrado pela Associação de Assistência e Proteção a Maternidade e a Infância de Mossoró (APAMIM).
Quem controlava a APAMIM era presidida pela servidora pública federal Vania Maria Azevedo Moreira. Entretanto, quem controlava era o ex-deputado Laire Rosado e seu grupo político.
A reportagem mostra uma sequência interminável de empréstimos em várias instituições bancárias colocando os recursos do SUS como garantia de pagamento.
Dos mais de 300 funcionários, pelo menos 34 tinham salários muito altos. A folha real era de no máximo R$ 600 mil reais e somente estes 34 “servidores” somavam R$ 4,6 milhões.
Para o procurador Emanuel Melo Ferreira, ouvido na reportagem: “Não tenho a menor dúvida que todos esses descalabros contribuíram para a situação da Apamim”, afirma.
Estes são dados já comprovados são de apenas um processo na Justiça Estadual. Está na Vária Civil. Existe 14 processos instaurados no Ministério Público Estadual, Federal e do Trabalho, com situações igualmente gravíssimas, contra a antiga gestão da APAMIM, que tinha a frente Vania Maria Azevedo Moreira e Laire Rosado.
Diante de totos os "descalabros", o Ministério Público Estadual pede que a justiça determine a dissolução da APAMIM.
O PORTAL MOSSORÓ HOJE teve acesso, com exclusividade, ao processo do Ministério Público Estadual pede o fim da APAMIM. O conteúdo mostra porque não havia recursos para a então Casa de Saúde Dix Sept Rosado, que hoje se chama Hospital Maternidade Almeida Castro.
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