Fonte: JM Notícias
O Ministério Público Eleitoral de Pernambuco moveu uma ação contra três bispos da Igreja Universal do Reino de Deus acusando-os de fazer propaganda eleitoral antecipada nos púlpitos das igreja.
Os acusados são o deputado estadual Osséssio Silva, o coordenador político do PRB-PE William Brigido e o bispo Sérgio Corrêa.
Um vídeo enviado ao MPE mostra Sérgio Corrêa apresentando os nomes de Osséssio como candidato a deputado federal e Brigido como candidato a deputado estadual. Os candidatos se sentaram em cadeiras representando os cargos almejados e os fiéis, a pedido do bispo, determinaram que eles serão eleitos.
“Não se pode ignorar a força econômica e política de igrejas como a Universal”, disse o procurador Wellington Cabral Saraiva que apresentou a ação. “Usar esse poder para beneficiar ou prejudicar um candidato é ilícito”, completou.
O Ministério Público Eleitoral de Pernambuco já emitiu um alerta aos pastores e líderes sobre os riscos de fazer propaganda irregular em templos. O texto declara que utilizar “os recursos dos templos causam desequilíbrio na igualdade de chances entre os candidatos”, falando exatamente sobre as doações de valores ou oportunidades de divulgação nas igrejas.
Se forem condenados por propaganda antecipada e abuso de poder religioso, os bispos poderão ficar inelegíveis ou, em caso de eleitos, poderão perder seus mandatos.
Os acusados são o deputado estadual Osséssio Silva, o coordenador político do PRB-PE William Brigido e o bispo Sérgio Corrêa.
Um vídeo enviado ao MPE mostra Sérgio Corrêa apresentando os nomes de Osséssio como candidato a deputado federal e Brigido como candidato a deputado estadual. Os candidatos se sentaram em cadeiras representando os cargos almejados e os fiéis, a pedido do bispo, determinaram que eles serão eleitos.
“Não se pode ignorar a força econômica e política de igrejas como a Universal”, disse o procurador Wellington Cabral Saraiva que apresentou a ação. “Usar esse poder para beneficiar ou prejudicar um candidato é ilícito”, completou.
O Ministério Público Eleitoral de Pernambuco já emitiu um alerta aos pastores e líderes sobre os riscos de fazer propaganda irregular em templos. O texto declara que utilizar “os recursos dos templos causam desequilíbrio na igualdade de chances entre os candidatos”, falando exatamente sobre as doações de valores ou oportunidades de divulgação nas igrejas.
Se forem condenados por propaganda antecipada e abuso de poder religioso, os bispos poderão ficar inelegíveis ou, em caso de eleitos, poderão perder seus mandatos.
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