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sexta-feira, 25 de julho de 2025

Arrecadação federal do 1° semestre alcança R$ 1,4 trilhão e bate recorde


 José Cruz/Agência Brasil

A arrecadação federal no primeiro semestre bateu recorde ao atingir R$ 1,425 trilhão nos seis primeiros meses de 2025. O recorde anterior para o período era de 2024. Na época, a arrecadação federal somou R$ 1,38 trilhão.

O resultado do primeiro semestre de 2025 representa uma variação real de 4,38% na comparação com a arrecadação dos seis primeiros meses do ano passado.

Do total do semestre, R$ 1,365 trilhão é oriundo de receitas administradas pela Receita Federal e R$ 60,7 bilhões vêm de receitas administradas por outros órgãos.

Somente em junho, a arrecadação federal somou R$ 234,6 bilhões, um aumento real de 6,62% em relação ao mesmo mês de 2024. Desse total, R$ 226,6 bilhões vêm de receitas administradas pela Receita Federal e R$ 7,96 bilhões vêm de receitas administradas por outros órgãos.

Em comparação a maio, a arrecadação federal teve uma alta real de 1,69%. No mês, a arrecadação somou R$ 230,1 bilhões.

Veja a trajetória da arrecadação no primeiro semestre:

  • Janeiro: R$ 301,2 bilhões;
  • Fevereiro: R$ 202,5 bilhões;
  • Março: R$ 209,7 bilhões;
  • Abril: R$ 247,7 bilhões;
  • Maio: R$ 230,2 bilhões;
  • Junho: R$ 234,6 bilhões.

Entre os fatores que colaboraram para o resultado está a alta do IOF(Imposto sobre Operações Financeiras), o bom desempenho das arrecadações do Rendimentos do Capital do Imposto de Renda Pessoa Física e da Receita Previdenciária . Em junho, a arrecadação com o imposto totalizou R$ 8 bilhões, alta real de 38,8%.

"Esse desempenho pode ser justificado pelas operações relativas à saída de moeda estrangeira e pelas operações de crédito destinadas a pessoas jurídicas, especialmente em decorrência de alterações na legislação do tributo", diz o Fisco.

De acordo com o auditor-fiscal Claudemir Malaquias, os decretos relativos ao IOF editados nos últimos meses promoveram alterações em vários dispositivos e, por essa razão, não é possível calcular o impacto individual de cada mudança. Dessa forma, ele informou que a Receita Federal não tem dados sobre o efeito isolado da retirada do chamado "risco sacado" do decreto na arrecadação.

CNN

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