O defensor público Thiago Souto, responsável por advogar em favor do mototaxista João Francisco dos Santos, o Dão, afirmou no encerramento dos trabalhos hoje, 05, que o seu cliente vem mantendo a mesma versão para o homicídio do jornalista F Gomes, em 18 de outubro de 2010.
“Dão repetiu tudo o que ele havia dito. De que o crime foi motivado pelas matérias e comentários divulgados pela vítima em seu programa policial. Ele nega o envolvimento com o tráfico de drogas e isso teria gerado situações constrangedoras de sofrer abordagens policiais e um prolongamento do seu regime fechado”, disse o defensor público.
Thiago Souto continua a defender a tese de que João Francisco praticou o crime “sem a promessa de pagamento e sem ajuda de ninguém, e descartando o envolvimento de Lailson Lopes e qualquer outra pessoa”.
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