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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Saldo de emprego soma mais de 13 mil postos de trabalho no RN



fonte:agência sebrae

O Rio Grande do Norte contabilizou um saldo positivo no número de empregos celetistas entre no período de janeiro a novembro do ano passado. No acumulado de onze meses, o saldo foi 13.392 empregos formais, resultante da diferença entre 197 mil contratações com carteiras assinadas e 184 mil demissões, pelos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM). Mesmo sem contabilizar o mês de dezembro, 2014 deve resultar como o segundo melhor saldo da série avaliada desde 2010.   Até agora, a área de maior contratação foi o setor de Serviços, com 72 mil novos postos, seguido pelo Comércio (47 mil), Construção Civil, (39 mil), Indústria de Transformação (24.960), Agropecuária (9.693), Extrativa Mineral (1.930), setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (1.098) e a Administração Pública, que fechou novembro com apenas 323 empregos celetistas. O número de empregados também foi maior nos setores que mais admitiram.    Acompanhando o número de pessoas admitidas, o número de empregados desligados seguiu a mesma sequencia entre os setores: Serviços (61.810), Comércio (44.580), Construção Civil (40.464), Indústria de Transformação (25.212), Agropecuária (8.839), Extrativa Mineral (2.293), SIUP (684) e Administração Pública (497).   Observando o saldo obtido entre os setores, pode-se notar que até o mês de novembro os setores da Extrativa Mineral, Indústria de Transformação, Construção Civil e Administração Pública obtiveram saldo negativo total de quase 1.400 vagas. Em compensação, somente com os resultados individuais dos setores do Comércio e Serviços o saldo negativo dos outros setores é ultrapassado.   As informações estão compiladas na Análise Macroeconômica do Rio Grande do Norte, elaborada pela equipe técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte. O estudo avalia os principais indicadores da economia potiguar ao longo de 2014, levando em conta os números consolidados oficialmente, como balança comercial, arrecadação própria, receita tributaria e quantidade de empresas ativas.   Em relação à atividade empresarial, o documento revela que o estado tem alcançado um ritmo de crescimento superior ao Nordeste e Brasil na evolução de empresas optantes pelo Simples Nacional. De 2012 a 2013, o RN obteve crescimento de 18,42% passando de 85.912 para 101.741 empresas no Simples Nacional. O percentual de crescimento alcançado pela região NE foi de 17,09% e pelo Brasil foi de 16,42%. No ano seguinte a taxa de crescimento no RN foi de 16,11%. Apesar da diminuição na taxa de crescimento em relação ao ano anterior, o estado continuou com um percentual de crescimento superior ao NE e Brasil, com, respectivamente, 15,62% e 15,50%. De acordo com os dados estatísticos do Simples Nacional da Receita Federal, o estado fechou o ano com 118.132 empresas optantes pelo Simples Nacional.   Em relação ao número de Microempreendedores Individuais (MEI), o estado finalizou o ano com um total de 62.511 empresas enquadradas nessa figura jurídica. Isso representa um crescimento de 24,6% no comparativo com 2013, quando os microempreendedores somavam 50.133 formalizados.   A evolução dessa categoria é a menor em relação ao NE e o Brasil. No Rio Grande do Norte, o percentual foi de 24,69%, no Nordeste 24,80% e no Brasil 27,14%. Essa é uma tendência histórica que se repete desde 2012, quando o estado tinha 37.204 MEI. Já, em 2013, o quantitativo aumentou para 50.133, representando um aumento de 34,75%. Entretanto, a taxa de crescimento nesse mesmo período no NE e Brasil foi de 33,91% e 37,29, respectivamente. 




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