fonte: O mossoroense
A ex-governadora RosalbaCiarlini sofreu a primeira derrota em nível de Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na última terça-feira, a ministra Maria Thereza de Assis Moura manteve a inelegibilidade de oito anos já decretada em primeira e segunda instâncias.
A decisão, que trata da promessa não cumprida de perfuração de poços na zona rural de Mossoró, também afeta a ex-prefeita Cláudia Regina (DEM) que teve mais uma cassação mantida no TSE.
Para a ministra, a promessa feita na comunidade de Riacho Grande tentou tirar proveito das fragilidades provocadas pela seca. "Da prova colhida em juízo se conclui, ainda, que a Administração Pública Estadual agiu com engodo, dissimulando a execução de promessa feita para angariar votos, em plena efervescência da campanha, em prol de correligionários concorrentes ao pleito, em detrimento de comunidade flagelada pela seca, verificada, ao final, a fraude em razão da não continuidade da obra e entrega efetiva do bem da vida ao assentamento, que, por longas datas, requeria o fornecimento de água potável por parte do Governo Estadual", declarou.
Ela também entendeu que o uso da máquina pública foi recorrente na campanha de Cláudia Regina. "Nos autos que ora se analisa, em grau de recurso, não foi diferente, uma vez a repetição do modus operandi da campanha de Cláudia Regina e Wellington Filho, qual seja, o uso da máquina pública administrada por quem tem relevo no município de Mossoró, pela história pessoal e política com a localidade, em prol das candidaturas reputadas viciadas na sentença a quo", avaliou. Tanto Cláudia como Rosalba têm direito a recorrer ao pleno do TSE.
A decisão, que trata da promessa não cumprida de perfuração de poços na zona rural de Mossoró, também afeta a ex-prefeita Cláudia Regina (DEM) que teve mais uma cassação mantida no TSE.
Para a ministra, a promessa feita na comunidade de Riacho Grande tentou tirar proveito das fragilidades provocadas pela seca. "Da prova colhida em juízo se conclui, ainda, que a Administração Pública Estadual agiu com engodo, dissimulando a execução de promessa feita para angariar votos, em plena efervescência da campanha, em prol de correligionários concorrentes ao pleito, em detrimento de comunidade flagelada pela seca, verificada, ao final, a fraude em razão da não continuidade da obra e entrega efetiva do bem da vida ao assentamento, que, por longas datas, requeria o fornecimento de água potável por parte do Governo Estadual", declarou.
Ela também entendeu que o uso da máquina pública foi recorrente na campanha de Cláudia Regina. "Nos autos que ora se analisa, em grau de recurso, não foi diferente, uma vez a repetição do modus operandi da campanha de Cláudia Regina e Wellington Filho, qual seja, o uso da máquina pública administrada por quem tem relevo no município de Mossoró, pela história pessoal e política com a localidade, em prol das candidaturas reputadas viciadas na sentença a quo", avaliou. Tanto Cláudia como Rosalba têm direito a recorrer ao pleno do TSE.
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