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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Turismo é uma das soluções para o Brasil, destaca Levy


Levy considera turismo um dos vetores de crescimento em 2016

Fonte: Via Tribuna do Norte 

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, declarou que o Brasil precisa ser ambicioso para criar fontes de crescimento nos próximos anos, nos quais os agentes mais óbvios são o turismo e a substituição das importações. O evento promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) contou com a participação da representante da agência Standard & Poor's no Brasil, Regina Nunes.“Atualmente 62 milhões de brasileiros consomem o turismo doméstico. Há estudos que revelam que outros 70 milhões podem ser inseridos no mercado”, comentou o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Em agosto o ministro do Turismo em reunião com o colega da Fazenda destacou que o setor de viagens ainda tem muito para contribuir para a economia nacional num cenário desafiador como o atual.

Henrique Eduardo Alves destacou o impacto da variação cambial para o turismo. “De janeiro a setembro, os brasileiros deixaram de gastar US$ 4,4 bilhões no exterior, o equivalente a mais de R$ 16 bilhões. Todo este dinheiro poderia movimentar a economia doméstica”, afirmou o ministro do Turismo. “O câmbio também melhora a competitividade dos nossos destinos no cenário global na medida em que ficam mais baratos”, completou.

O preço foi o item que recebeu a pior avaliação em pesquisa feita pelo Ministério do Turismo com 44 mil estrangeiros. Para 43,4% dos entrevistados os preços não são bons no Brasil. O levantamento foi feito em 2014, ano em que o dólar oscilou em torno de R$ 2,5. “Agora temos tudo para atrair os turistas estrangeiros”, completou o ministro Henrique Eduardo Alves.

Na palestra, Joaquim Levy disse que o Brasil “só precisa de um pouco de ambição e, o que é fundamental, fazer certos acertos institucionais que permitam à economia funcionar com menos atrito e mais previsibilidade". O ministro da Fazenda voltou a reforçar a importância de acertar o Orçamento para 2016, já que alguns tributos, como a CPMF, só entram em vigor 90 dias após sua sanção. 


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