Fonte: Novo
A vereadora Amanda Gurgel (PSTU) postou nas suas redes sociais um vídeo no qual afirma estar sendo vítima de um ataque orquestrado "contra os mandatos que defendem os trabalhadores". O vídeo foi motivado por debate na Câmara no qual o vereador Júlio Protásio acusou a vereadora de estelionato eleitoral. A discussão ocorreu na votação da punição ao vereador Marcos do PSOL, acusado de pagar "mensalinho" no Legislativo de Natal.
A descrição do vídeo diz que "vereadora Amanda Gurgel (PSTU) rebate calúnias e difamação feitas pelo vereador Júlio Protásio (PSB) e denuncia o ataque orquestrado contra os mandatos que defendem os trabalhadores. Na sessão desta quarta-feira (18), Júlio Protásio acusou a professora de receber todo o salário de vereadora e de nunca ter dado aula. Amanda é autora do projeto de lei que iguala o salário dos políticos de Natal ao de uma professora e do projeto que autoriza o prefeito a cobrar os 100 maiores devedores de impostos da cidade, em sua maioria grandes empresas".
Na gravação, ela anuncia que vai processar Júlio Protásio para que ele prove as acusações de que ela nunca deu aula na vida e de que fez caixa 2 na campanha. Além disso, a vereadora-professora também anunicou que vai pedir à Comissão de Ética da Casa que apure a legitimidade da manutenção de mandatos de vereadores condeanados na Justiça, o que é o caso de Júlio Protasio (operação Impacto).
Também na rede social, a parlamentar disponibilizou o que seria um comprovante de transferência bancária como prova de que não recebe o salário total de vereador. "Dos R$ 17 mil que os vereadores recebem, Amanda fica com R$ 3.680, que são transferidos para sua conta pessoal no Banco do Brasil todos os meses. O restante do salário é usado para apoiar as lutas dos trabalhadores e dos movimentos sociais. Esse é um princípio do PSTU. Política não é um meio para enriquecimento nem ter privilégios" (descrição da imagem).
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