Fonte: Globo.com
Formada em Teologia, ela decidiu empreender em abril deste ano e já colhe os frutos de sua Sweet Bike. E, apesar do pouco tempo, já conquistou o público com seu case de sucesso de confeitaria artesanal.
"Demorei 15 dias para aprender a pedalar uma bike desse tamanho e, na primeira vez em que levei brigadeiros para a rua, fiquei meia hora em pé sem vender nada", disse a empreendedora.
O primeiro cliente chegou a pensar que ela vendesse flores. Desfeito o engano, ele acabou comprando um brownie e um minibolo. Mais tarde, começou a fazer doces por encomenda e inovou, lançando novos tipos de brigadeiro. Hoje, fornece para clientes no Rio, em Niterói e São Gonçalo.
"A crise é um meio para você crescer e podemos fazer a diferença", diz ela, otimista.
Food truck
Outro que aproveita o momento da comida de rua é o "food truckeiro" de São Paulo,Rolando Massinha. De sobrenome Vanucci, começou a vida empreendedora fazendo e vendendo massas numa Kombi, em 2007.
Outro que aproveita o momento da comida de rua é o "food truckeiro" de São Paulo,Rolando Massinha. De sobrenome Vanucci, começou a vida empreendedora fazendo e vendendo massas numa Kombi, em 2007.
O apelido Massinha surgiu e vingou sete meses depois, com o boca a boca de clientes.
Em oito anos, montou oito trucks e, há dois meses, passou a vender franquias. Rolando Massinha foi camelô, sacoleiro, gerente de loja e até fotógrafo. Foi ao clicar um garfo enrolando espaguete que ganhou o primeiro apelido, o que o estimulou a abrir a pequena fábrica para produzir suas massas, vendidas hoje nos trucks.
"O crescimento foi natural e intuitivo, mas quem não tem percepção deve procurar ajuda; o Sebrae é o caminho", garantiu. Outro segredo está nos preços a cobrar. “O valor deve ser justo", ensina.
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